Política, Blumenau, SC. Eleições 2012. Santa Catarina en Foco.
Política, Blumenau, SC. Eleições 2012. Santa Catarina en Foco.
(TSE) Origem: Política Político, Politicos, Partidos Políticos, Vereador, Prefeito, BNU, Blumenau,SC. Eleições 2012, Campanhas Eleitorais 2012.
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Anexo:Lista de partidos políticos no Brasil Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
República Federativa do Brasil
Este artigo é parte da série:
Política e governo do
Brasil
--------------------------------------------------------------------------------
Executivo[Expandir]Presidente (Dilma Rousseff)
Vice-Presidente (Michel Temer)
Casa Civil (Gleisi Hoffmann)
Advocacia-Geral (Luís Inácio Adams)
Ministérios
Controle interno
Conselho de Defesa Nacional
Legislativo[Expandir]Senado Federal
Câmara dos Deputados
Tribunal de Contas da União
Judiciário[Expandir]Supremo Tribunal Federal
Superior Tribunal de Justiça
Tribunal Superior Eleitoral
Tribunal Superior do Trabalho
Superior Tribunal Militar
Conselho Nacional de Justiça
Federação[Expandir]Estados e Territórios (propostas)
Governadores atuais
Municípios (lista)
Outras instituições[Expandir]Ministério Público
Defensoria Pública
Forças Armadas
Estado brasileiro e a União
Prefeitura
Câmara Municipal
Assembléia legislativa
Senado estadual†
Presidencialismo
Ordem política[Expandir]Leis
Constituição atual (passadas)
Partidos políticos
Eleições
Referendos
Política externa
Portal do Brasil
ver • editar
Esta é uma lista de partidos políticos brasileiros organizada de acordo com o seu status de atividade.
A atual configuração política brasileira surgiu, de forma geral, no início da década de 1980, com o fim do regime bipartidário em vigor até então.[1]
Índice [esconder]
1 Ativos
1.1 Partidos Políticos com processos de registro nacional em tramitação no TSE
1.2 Partidos com registro em TREs sem registro nacional
1.3 Em processo de legalização
2 Referências
3 Ver também
4 Ligações externas
[editar] AtivosPartidos políticos em atividade ordenados por data de registro.
Nomes Sigla Número
eleitoral Data de registro[1] Número de filiados[2] Presidente Ideologia
Partido do Movimento Democrático Brasileiro PMDB 15 30 de junho de 1981 2 420 327 Valdir Raupp Centrismo, democracia, fisiologismo
Partido Trabalhista Brasileiro PTB 14 3 de novembro de 1981 1 203 825 Roberto Jefferson Populismo, trabalhismo
Partido Democrático Trabalhista PDT 12 10 de novembro de 1981 1 212 531 Carlos Eduardo Vieira da Cunha Trabalhismo, socialismo, social-democracia
Partido dos Trabalhadores PT 13 11 de fevereiro de 1982 1 566 208 Rui Falcão[3] Socialismo
Democratas DEM 25 11 de setembro de 1986 1 124 069 José Agripino Maia Conservadorismo liberal, Liberalismo econômico, democracia liberal
Partido Comunista do Brasil PCdoB 65 23 de junho de 1988 339 986 José Renato Rabelo Comunismo, marxismo-leninismo,
Partido Socialista Brasileiro PSB 40 1 de julho de 1988 592 412 Eduardo Campos Socialismo, social-democracia
Partido da Social Democracia Brasileira PSDB 45 24 de agosto de 1989 1 410 917 Sérgio Guerra Social-democracia, terceira via, Parlamentarismo, liberalismo
Partido Trabalhista Cristão PTC 36 22 de fevereiro de 1990 176 633 Daniel Tourinho Fundamentalismo, Conservadorismo, centro-direita
Partido Social Cristão PSC 20 29 de março de 1990 372 933 Victor Nósseis Fundamentalismo, Democracia cristã
Partido da Mobilização Nacional PMN 33 25 de outubro de 1990 217 039 Oscar Noronha Filho , Mobilização, esquerdista
Partido Republicano Progressista PRP 44 29 de outubro de 1991 218 914 Ovasco Resende Republicanismo, progressismo, meritocracia
Partido Popular Socialista PPS 23 19 de março 1992 483 501 Roberto Freire Parlamentarismo, Social-democracia, terceira via
Partido Verde PV 43 30 de setembro de 1993 342 515 José Luiz de França Penna Ambientalismo, Assistencialismo, Parlamentarismo, centrismo
Partido Trabalhista do Brasil PTdoB 70 11 de outubro de 1994 163 173 Luis Henrique Resende Fundamentalismo, Trabalhismo, centrismo
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro PRTB 28 28 de março de 1995 117 488 Levy Fidelix Trabalhismo, participatismo, aerotrem
Partido Progressista PP 11 16 de novembro de 1995 1 436 670 Francisco Dornelles Democracia liberal, populismo
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado PSTU 16 19 de dezembro de 1995 13 361 José Maria de Almeida Socialismo, trotskismo, extrema-esquerda
Partido Comunista Brasileiro PCB 21 9 de março de 1996 16 522 Ivan Martins Pinheiro Comunismo, marxismo-leninismo
Partido Humanista da Solidariedade PHS 31 20 de março de 1997 146 867 Paulo Roberto Matos Fundamentalismo, Humanismo, distributismo e democracia cristã
Partido Social Democrata Cristão PSDC 27 5 de agosto de 1997 169 543 José Maria Eymael Fundamentalismo, Democracia cristã, centro-direita
Partido da Causa Operária PCO 29 30 de setembro de 1997 2 788 Rui Costa Pimenta Comunismo, trotskismo, extrema-esquerda
Partido Trabalhista Nacional PTN 19 2 de outubro de 1997 127 337 José Masci de Abreu Trabalhismo
Partido Social Liberal PSL 17 2 de junho de 1998 205 403 Luciano Bivar Liberalismo social, centro-direita
Partido Republicano Brasileiro PRB 10 25 de agosto de 2005 290 928 Marcos Pereira Centrismo, sincretismo político
Partido Socialismo e Liberdade PSOL 50 15 de setembro de 2005 67 288 Afrânio Boppré Socialismo, extrema-esquerda, trotskismo
Partido da República PR 22 19 de dezembro de 2006 785 780 Alfredo Nascimento , Fundamentalismo, Liberalismo social, centro-direita
Partido Social Democrático[4] PSD 55 27 de setembro de 2011 144 379 Gilberto Kassab Centrismo[5], liberalismo, fisiologismo
Partido Pátria Livre[6] PPL 54 4 de outubro de 2011 11 784 Sérgio Rubens de Araújo Torres Socialismo científico[7], Nacional-Desenvolvimentismo[8]
[editar] Partidos Políticos com processos de registro nacional em tramitação no TSEPartido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil (PSPB)[9]: ingressou com pedido de registro definitivo em 29 de agosto de 2011.
Partido Ecológico Nacional (PEN)[10]: ingressou com pedido de registro definitivo em 21 de setembro de 2011.
[editar] Partidos com registro em TREs sem registro nacionalPartidos em processo de registro, que já possuem registro deferido pelo TRE em pelo menos um estado, com registro de numero de assinaturas, mas ainda sem registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral.
Partido Republicano da Ordem Social (PROS) - Com Registro em 11 Estados
Partido Cristão (PC)
Partido da Transformação Social (PTS)
Partido Federalista (PF)
Partido Humanista do Brasil (PHB)
Partido Social (PS)
[editar] Em processo de legalizaçãoAlguns partidos políticos, abaixo listados, não apresentam em seus sites informações sobre o andamento de seu processo de legalização junto ao Tribunal Superior Eleitoral.
Conservadores (CONS)
Libertários (LIBER)
Movimento Negação da Negação (MNN)
Partido Autonomista (AUTO)
Partido Conservador (P-CON)
Partido da Justiça Social (PJS)
Partido da Juventude Democrata Cristã (PJDC)
Partido da Mobilização Popular (PMP)
Partido da Organição Parlamentar (POP)
Partido da Mulher Brasileira (PMB)
Partido da Real Democracia (PRD)
Partido de Representação da Vontade Popular (PRVP)
Partido do Desenvolvimento Nacional (PDN)
Partido do Esporte (PE)
Partido do Movimento Democrático Cristão (PMDC)
Partido do Terceiro Setor (P3S)
Partido Geral do Trabalho (PGT)
Partido Geral dos Trabalhadores do Brasil (PGT do B)
Partido Liberal Democrata (PLD)
Partido Livre (LIVRE)
Partido Militar Brasileiro (PMB)
Partido Nacional do Consumidor (PNC)
Partido Nacionalista Brasileiro (PNB)
Partido Nacionalista Democrático (PND)
Partido Novo (NOVO)
Partido Progressista Cristão (PPC)
Partido Republicano Operário (PRO)
Partido Socialista da República (PSR)
Partido Socialista Estudantil (PSE)
Partido Verde Amarelo (PVA)
União Democrática Nacional (UDN)
Partido da Sustentabilidade (PS)
Referências1.? a b Tribunal Superior Eleitoral (TSE). TSE - Partidos políticos registrados no TSE (em português). Página visitada em 9 de outubro de 2010.
2.? Tribunal Superior Eleitoral (outubro de 2011). Eleitores filiados (em português). Página visitada em 23 de outubro de 2011.
3.? Rui Falcão, novo presidente do PT, diz que estratégia do partido é se fortalecer nas eleições de 2012 e garantir reeleição em 2014 (em português). Globo.com (02/05/2011).
4.? Justiça Eleitoral aprova criação do PSD de Kassab. folha.uol.com.br. Página visitada em 27 de setembro de 2011.
5.? PSD é partido 'de centro' e terá 'independência', afirma Kassab. g1.globo.com. Página visitada em 28 de setembro de 2011.
6.? Justiça Eleitoral aceita a criação do 29º partido político. folha.uol.com.br. Página visitada em 5 de outubro de 2011.
7.? Estatuto do PPL. partidopatrialivre.org.br. Página visitada em 5 de outubro de 2011.
8.? Pátria Livre, nacional desenvolvimentismo.
9.? Com o mesmo número pretendido pelo PSD, PSPB pede registro do TSE (em português). Globo.com (29/08/2011).
10.? Partido Ecológico Nacional pede registro na Justiça Eleitoral (em português). Folha.com.br (21/09/2011).
[editar] Ver tambémAnexo:Lista de partidos políticos no Amazonas por número de filiados
[editar] Ligações externasJairo Nicolau - Dados eleitorais no Brasil (em português)
TSE - Partidos em Formação (em português)
[Expandir]v • eTópicos sobre o Brasil
História Pré-República Pré-Descobrimento · Primeiros habitantes · Colônia (Pré-colonial) · Império (Primeiro reinado · Regência · Segundo reinado)
Brasil República República Velha (República da Espada · República Oligárquica) · Era Vargas (Estado Novo) · Período populista (Anos JK) · Regime militar · Nova República
Política Governo · Leis · Constituição · Presidente · Congresso Nacional (Senado · Câmara) · Judiciário · Executivo · Legislativo · Supremo Tribunal Federal · Eleições · Partidos políticos (extintos) · Política externa · Direitos humanos · Direitos LGBT
Geografia Geral Ilhas · Clima · Biodiversidade · Biomas · Pontos extremos · Áreas protegidas · Capitais · Planalto Brasileiro · Antártida Brasileira (Comandante Ferraz)
Subdivisões Regiões · Unidades federativas · Mesorregião · Microrregião · Municípios · Distritos
Demografia Pessoas (etnias: negros, brancos, pardos, indígenas e asiáticos) · Línguas · Religiões · Criminalidade · Problemas sociais · Municípios acima de cem mil habitantes · Homossexualidade · Imigração · Migração · Favelas
Economia Real · Banco Central · Empresas · Agricultura · Indústria · Energia · Mineração · Problemas econômicos
Infraestrutura Geral Saúde (HIV/AIDS no Brasil) · Educação · Energia · Comunicações · Transportes · Ciência e tecnologia
Transporte Trem de alta velocidade · Aéreo · Ferroviário · Hidroviário · Rodoviário
Energia Energia renovável · Etanol como combustível · Petrobras · Eletrobras · Programa nuclear
Cultura Geral Arte · Carnaval · Culinária · Escultura · Esporte · Cinema · Feriados · Folclore · Literatura · Música · Parintins · Pintura · Turismo
Esportes Copa do Mundo FIFA de 2014 · Copa do Mundo FIFA de 1950 · Jogos Olímpicos de Verão de 2016 · Jogos Pan-Americanos de 1963 · Jogos Pan-Americanos de 2007 · Seleção Brasileira de Futebol · Seleção Brasileira de Voleibol
Símbolos Bandeira · Brasão de armas · Selo Nacional · Lema · Hino Nacional
Discriminação Homofobia · Racismo no Brasil · Intolerância religiosa no Brasil
Segurança Forças Armadas (Marinha · Força Aérea · Exército) · Armas de destruição em massa · Polícia do Brasil
Portal · WikiProjeto · Categoria
Portal da política
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Tribunal Superior Eleitoral Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Nota: Se procura a letra do alfabeto cirílico, veja Tse (cirílico).
Sessão plenária do TSE em 2008
Edifício-sede do tribunal em BrasíliaTribunal Superior Eleitoral (TSE) é a instância jurídica máxima da Justiça Eleitoral brasileira tendo jurisdição nacional. As demais instâncias são representadas pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE), juízes eleitorais e Juntas Eleitorais, nos momentos de eleição, espalhados pelo Brasil.
A existência e regulamentação do Tribunal Superior Eleitoral, TSE, está determinada nos artigos 118 a 121 da Constituição Federal de 1988, que estabelece que é competência privativa da União legislar sobre Direito Eleitoral e, ainda, que: "Art. 121. Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais".
Como tal lei complementar ainda não foi instituída, as principais leis que regem o Direito Eleitoral são o Código Eleitoral de 1965, a Lei 9.504, de 1997, a Lei dos Partidos Políticos, de 1995, a Lei 12.034 de 2009 e as periódicas resoluções normativas do TSE, que regulam as eleições com força de lei.
Estas normas, em especial o Código Eleitoral de 1965, concedem ao TSE poderes característicos do Poder Executivo e do Poder Legislativo . Assim, o Tribunal Superior Eleitoral é o único órgão integrante da justiça brasileira que detém funções administrativa e normativa que extrapolam seu âmbito jurisdicional. Por conter a palavra “tribunal” em seu nome, é chamado de "Justiça Eleitoral", mas exerce e é de fato o verdadeiro Administrador Eleitoral, assumindo toda administração executiva, operacional e boa parte da normatização do processo eleitoral.
Índice [esconder]
1 Composição
1.1 Composição atual da Corte
2 Referências
3 Ligações externas
[editar] Composição
República Federativa do Brasil
Este artigo é parte da série:
Política e governo do
Brasil
--------------------------------------------------------------------------------
Executivo[Expandir]Presidente (Dilma Rousseff)
Vice-Presidente (Michel Temer)
Casa Civil (Gleisi Hoffmann)
Advocacia-Geral (Luís Inácio Adams)
Ministérios
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Tribunal Superior do Trabalho
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Conselho Nacional de Justiça
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Defensoria Pública
Forças Armadas
Estado brasileiro e a União
Prefeitura
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Presidencialismo
Ordem política[Expandir]Leis
Constituição atual (passadas)
Partidos políticos
Eleições
Referendos
Política externa
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O TSE não tem quadro próprio, sendo composto por no mínimo sete membros, sendo eles três juízes escolhidos dentre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dois juízes dentre os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois advogados, entre seis, de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo STF e nomeados pelo presidente da República. Serão também eleitos substitutos em número igual por categoria. Não poderá haver parentes de candidatos de até quarto grau dentre os juízes escolhidos.
Cada um dos juízes deverá servir por um biênio (dois anos) e no máximo por dois biênios exceto por motivo justificado. No entanto esse tempo pode ser interrompido em determinados casos, tais como quando algum parente até o segundo grau (incluindo por afinidade tal como sogro, cunhado, etc) concorrer em eleições dentro da área de jurisdição do juiz. Nesse caso o afastamento deverá ocorrer desde a data de homologação do nome do candidato pela convenção do partido até a apuração final. O mandato também pode ser interrompido a pedido do próprio ministro.
O seu presidente deve ser eleito dentre os três juízes do STF cabendo a vice-presidência a algum dos outros dois. Para corregedor eleitoral deve ser eleito um dos dois juízes do STJ.
Para a escolha dos dois advogados deverá ser formada uma lista de seis nomes indicados pelo STF da qual serão escolhidos três nomes que serão apresentados ao presidente da República para apreciação e nomeação após a publicação e o prazo de impugnação. Desta lista não poderão constar nomes de magistrados aposentados, de membros do Ministério Público, de pessoa que possa ser demitida a qualquer instante dos quadros públicos, que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com algum tipo de privilégio em virtude de contrato com a administração pública ou que esteja exercendo mandato de caráter político federal, estadual ou municipal.
[editar] Composição atual da CorteNome Origem Função Notas
Ministros titulares
Ricardo Lewandowski STF Presidente [1]
Cármen Lúcia Antunes Rocha STF Vice-presidente [2]
Marco Aurélio STF [3]
Nancy Andrighi STJ Corregedora [4]
Gilson Dipp STJ [5]
Marcelo Ribeiro Jurista [6][7]
Arnaldo Versiani Jurista [8]
Ministros substitutos
Dias Toffoli STF [9]
Gilmar Mendes STF [10]
Luiz Fux STF [11]
Laurita Hilário Vaz STJ [12]
Teori Albino Zavascki STJ [13]
Henrique Neves Jurista [14]
Luciana Christina Guimarães Lóssio Jurista [15]
Referências1.? Ministro Ricardo Lewandowski é o novo presidente do TSE 22.4.2010
2.? Ministro Ricardo Lewandowski empossa ministra Cármen Lúcia na vice-presidência do TSE 22.4.2010
3.? Ministro Marco Aurélio retorna ao TSE 13.5.2010
4.? Ministra Nancy Andrighi tomou posse hoje como substituta no TSE 6.5.2010
5.? TSE empossa novos ministros efetivo e substituta 10.5.2011
6.? Marcelo Ribeiro é o primeiro brasiliense a assumir o cargo de ministro efetivo do TSE 28.4.2008]
7.? Ministro Ricardo Lewandowski abre sua primeira sessão plenária como presidente do TSE 27.4.2010
8.? Arnaldo Versiani toma posse como ministro efetivo do TSE 11.11.2008
9.? Ministro Dias Toffoli toma posse como ministro substituto no TSE 17.12.2009
10.? Ministro Gilmar Mendes toma posse como ministro substituto do TSE
11.? Ministro Luiz Fux é empossado ministro substituto do TSE 31.5.2011
12.? TSE empossa novos ministros efetivo e substituta 10.5.2011
13.? TSE empossa Teori Zavascki como ministro substituto da Corte
14.? Ministro Henrique Neves é o novo integrante do TSE 5.8.2008
15.? Ministra Luciana Lóssio toma posse no TSE
[editar] Ligações externasPágina oficial
Supremo Tribunal Federal
Conselho Nacional de Justiça
Composição da corte
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Categoria:Partidos políticos Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Partidos políticosEsta categoria inclui artigos sobre partidos políticos.
SubcategoriasEsta categoria contém as seguintes 15 subcategorias (de um total de 15).
[+] Partidos políticos por país? (97 C)
[+] Partidos políticos por religião? (1 C)
*[×] Listas de partidos políticos? (29 P)
E[+] Partidos políticos de esquerda? (4 C, 29 P)
[+] Partidos políticos da Europa? (2 C, 10 P) I[+] Partidos políticos internacionais? (1 C, 5 P)
J[+] Juventudes partidárias? (2 C, 3 P)
L[×] Logotipos de partidos políticos? (34 F)
P[+] Partidos políticos de direita? (1 C, 20 P)
[×] Partidos políticos ecologistas? (8 P) P (continuação)[×] Partidos políticos em processo de legalização? (vazia)
[+] Partidos políticos extintos? (5 C, 12 P)
[+] Partidos políticos liberais? (1 C, 22 P)
[+] Partidos políticos nacionalistas? (2 C, 19 P)
S[×] Sistemas partidários? (4 P)
Páginas na categoria "Partidos políticos"Esta categoria contém as seguintes 19 páginas (de um total de 19).
Anexo:Lista de partidos políticos por geoesquema das Nações Unidas
Anexo:Lista de partidos políticos por país
Partido político
CComité central
DDemocratas Cristãos Lituanos
GGrupo parlamentar
IIniciativa Nacional Palestina
PPartido de aluguel
Partido Bretão
Partido Conservador Colombiano
Partido dos Direitos da Croácia
Partido Popular Socialista Democrata Lituano
Partido do Progresso Nacional
Partido de quadros
P (continuação)Partido Social Democrata da Lituânia
Partido Socialista Suíço
TPartido Trabalhista
UUnião dos Federalistas e Republicanos Independentes
Unidade Nacional da Esperança
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Anexo:Lista de partidos políticos de Angola Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Angola
Este artigo é parte da série:
Política e governo de
Angola
--------------------------------------------------------------------------------
Presidente
José Eduardo dos Santos
Vice-presidente
Roberto António Victor Francisco de Almeida[1]
Assembleia Nacional
Partidos políticos com representação
na Assembleia Nacional
MPLA, UNITA, PRS, FNLA, NDAE
Eleições:
Legislativa de 2008
Subdivisões
Províncias
Municípios
Comunas
Cidades
Vilas
Aldeias
Política externa
--------------------------------------------------------------------------------
Portal:Angola · Portal:Política
Outros países Atlas ver • editar
MPLA - Movimento Popular de Libertação de Angola (Partido no poder)
FNLA - Frente Nacional de Libertação de Angola (assento no Parlamento)
UNITA - União Nacional para a Independência Total de Angola (assento no Parlamento)
PRS - Partido Renovador Social (com assento no Parlamento)
ND - Nova Democracia (com assento parlamentar)
FpD- Frente para a Democracia
PAI - Partido Angolano Independente
PDP-ANA - Partido Democrático para o Progresso e de Aliança Nacional Angolana
PDA - Partido Democrático Angolano
PLD - Partido Liberal Democrático
PAJOCA - Partido da Juventude Operária e Camponesa de Angola
Partido REVELAÇÃO : fundado em Londres, aos 7 de Julho de 2007. Ainda não foi legalizado. Exerce as suas actividades na diaspora.
[editar] Referências1.? Direcção do MPLA. Pagina oficial do MPLA. Página visitada em 16 de Fevereiro de 2012.
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anexo:Lista_de_partidos_pol%C3%ADticos_de_Angola&oldid=29189337"
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Parque Vila Germânica Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa O Parque Vila Germânica, antigo Parque de Exposições da PROEB está localizado no Bairro da Velha em Blumenau, estado de Santa Catarina, Brasil. Era chamado inicialmente de FAMOSC (Feira de Amostras de Santa Catarina).
Índice [esconder]
1 Complexo Vila Germânica
2 Parque Ramiro Ruediger
3 Mercado Público
4 Ligações externas
[editar] Complexo Vila GermânicaÉ o maior centro de eventos de Santa Catarina, possui 36mil m², totalmente climatizada. Faz parte de um projeto que inclui o Parque Ramiro Ruediger, a reestruturação do Galegão, a transformação da Feira Livre em Blumenau, da revitalização dar ruas Alberto Stein e Humberto de Campos, e a construção do hotel e edifício-garagem. Além da vila, que foi construída dentro do Parque Vila Germânica.
Foi criado para abrigar feiras e eventos na região de Blumenau, como a Oktoberfest, a FestItália, a Texfair, a Febratex, entre outros evento. Sendo assim um dos grande atrativos da cidade o Complexo Vila Germânica, trás um ambiente bonito para os turistas, executivos e habitantes de Blumenau.
[editar] Parque Ramiro RuedigerO Parque Ramiro Ruediger é um dos grandes atrativos da cidade, sendo já mencionado como "Central Park brasileiro" devido aos seu gramado e ao lago, na entrada principal do parque. Conta com quadras esportivas, pista de corrida, pista para ciclistas, banheiro, playground e academia ao ar livre.
[editar] Mercado PúblicoÉ um projeto que faz parte do Complexo Vila Germânica foi desenvolvido por arquitetos da região, ganhadores do concurso nacional, são alunos e ex-alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da FURB.
[editar] Ligações externasPROEB no Blumenau Online
Site oficial da PROEB
Site oficial da Oktoberfest
Este artigo sobre entretenimento é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
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OktoberfestOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Coordenadas: 48° 7' 57" N, 11° 32' 57" O
Oktoberfest
Tipo Popular
Seguido por Estados Unidos
Alemanha
Brasil
Data Outubro
A Oktoberfest é um festival de cerveja e uma feira de produtos e diversões celebrada originalmente em Munique (München), no estado da Baviera (Bayern), no sul da Alemanha, e disseminada por vários lugares do mundo. Em Munique, a Oktoberfest se inicia em meados de setembro e termina duas semanas mais tarde, no primeiro domingo de outubro - daí o nome Oktoberfest (Em alemão, "Oktober" significa outubro, e "Fest", festa ou festival). No Brasil o festival começou a ser realizado em 1976 em Itapiranga/SC, e hoje é realizado em Blumenau/SC, Santa Cruz do Sul/RS, Igrejinha/RS, Marechal Cândido Rondon/PR, Ponta Grossa/PR entre outras cidades.
Índice [esconder]
1 História
2 Oktoberfest no Brasil
2.1 Santa Catarina
2.2 Rio Grande do Sul
2.3 Paraná
2.4 Olinda
2.5 Ceará
2.6 São Paulo
3 Oktoberfest no mundo
4 Galeria
5 Ver também
6 Referências
7 Ligações externas
7.1 Oktoberfest no Brasil
7.2 Oktoberfest no exterior
[editar] História
Mapa de Munique com o Parque Theresienwiese, 1812
Oktoberfest de Munique em 2003A primeira Oktoberfest de Munique, em 1810, nada tinha a ver com a multidão de turistas, enormes canecos de cerveja e o parque de diversões da atual festa na capital da Baviera. Naquela época, foi instituída uma corrida de cavalos para comemorar o casamento do príncipe herdeiro Luís, mais tarde rei Luís I da Baviera, com a princesa Teresa de Saxe-Hildburghausen.
A festa, para a qual estavam convidados todos os moradores de Munique, aconteceu num parque longe do centro, batizado Theresienwiese, em homenagem à noiva. Ainda hoje, é neste mesmo parque que acontece a Oktoberfest de Munique.
O encerramento e ao mesmo tempo ponto alto da festa era a corrida de cavalos, com a presença da família real da Baviera. O enorme sucesso fez com que fosse marcada outra festa para Outubro do ano seguinte, e assim começou a tradição.
O festival de Munique é o maior do mundo. Anualmente, cerca de seis milhões de visitantes participam no festival e na feira em Munique.
Com a emigração dos alemães, a festa mais popular da Alemanha espalhou-se pelo planeta. Hoje existem Oktoberfest em diversos países, como: Argentina, Brasil, Estados Unidos, Hong Kong, Itália, Vietname, entre outros.
No Brasil, a Oktoberfest chegou com a cultura dos imigrantes alemães. No início do século XX, diversas sociedades, como a SOGIPA de Porto Alegre, já promoviam a Oktoberfest.
Contudo, foi na década de 1980 que as Oktoberfest se transformaram em grandes festas populares, com a criação das festas nas cidades de Blumenau(1984) em Santa Catarina, Santa Cruz do Sul(1985) e Igrejinha(1988) no Rio Grande do Sul e Rolândia (1988) no Paraná, além de outras cidades.
[editar] Oktoberfest no Brasil[editar] Santa CatarinaFicheiro:Blumenauu.jpg
Imagem da cidade de BlumenauA Oktoberfest de Blumenau atrai turistas do Brasil e do exterior, especialmente da Alemanha, mas também de países vizinhos da América do Sul e da América do Norte, sendo considerada a segunda maior festa alemã do mundo - atrás apenas da Oktoberfest original, em Munique.[1]
Segundo o site oficial do evento, em 2009 a Oktoberfest de Blumenau, atraiu 731.934 visitantes que consumiram pouco mais de 450 mil litros de chope e 19.821 garrafas de cervejas importadas.[2]
Atualmente é considerada a maior festa Alemã das Américas.
Os participantes do desfile incluem grupos de dança (Tanzgruppe) nacionais e internacionais, sociedades de tiro ao alvo (Schützenvereinen), sendo que estas últimas tem suas raízes na Alemanha e contam com um histórico de mais de oitocentos anos. Também participaram sociedades de canto, de carros alegóricos, e outras. Entretanto, sempre predominam as trajes típicos germânicos(Trachten), muito chope (Bier) e comida típica dos teuto-brasileiros (Deutschbrasilianer).
No entanto, Blumenau não é a única cidade catarinense que celebra uma grande festa no mês de outubro: cidades como Brusque (Fenarreco), Timbó (Festa do Imigrante), Jaraguá do Sul (Schützenfest), Itapiranga (que a foi a primeira a realizar a Oktoberfest), Itajaí (Marejada, festa de origem portuguesa, com destaque para frutos do mar e pescado), Santa Rosa e muitas outras, inclusive localidades situadas acima da serra, celebram festas nos mesmos moldes básicos.
[editar] Rio Grande do SulVer também: Oktoberfest de Santa Cruz do Sul
Pórtico do Parque da Oktoberfest de IgrejinhaNo Rio Grande do Sul, a Oktoberfest é realizada em diversas cidades como Santa Cruz do Sul, Igrejinha, Cerro Largo (Oktoberfest-Missões, por estar situada na região das Missões), Portão, São Lourenço do Sul (Südoktoberfest, que significa Oktoberfest do sul), Frederico Westphalen, Alpestre, Condor, Maratá e Santa Rosa.
As maiores são a Oktoberfest de Santa Cruz do Sul, que é realizada desde 1984 e reúne cerca de 450.000 pessoas a cada edição e a Oktoberfest de Igrejinha, realizada desde 1988, que é considerada a maior festa comunitária e filantrópica do Brasil (3.000 pessoas, o que representa mais de 10% da população da cidade, trabalham voluntariamente no evento), sendo que somente em 2005 foram consumidos mais de 200 mil litros de chope em nove dias de festa, e após o evento a AMIFEST, entidade que a organiza, distribuiu mais de R$ 1.300.000,00 às entidades assistenciais de toda a região metropolitana.
[editar] ParanáA maior oktoberfest do Paraná, acontece em Marechal Cândido Rondon, região oeste do estado, que conta com a presença de mais de 60 mil pessoas por ano, o que não seria pra menos, pois a cidade é conhecida como a mais germânica do Paraná. Outras grandes festas também acontecem em Rolândia, Pato Bragado e Ponta Grossa (München Fest). A München Fest destaca-se como uma boa opção de entretenimento, pois conta com variados shows de renome nacional, e um grande público, que em 2006 ultrapassou 100 mil pessoas. A iniciativa para a criação da festa foi do mestre cervejeiro Jan Strassburger para um evento que celebrasse a Cerveja Original, que era produzida na fábrica da Cervejaria Antárctica em Ponta Grossa. A cerveja acabou sendo trocada pelo chope escuro do tipo München, que também era fabricada na cidade, mas em escala suficiente para atender a demanda da festa.
Em 1990, a primeira Münchenfest foi realizada no então pátio de manobras da RFFSA, o atual Parque Ambiental Governador Manoel Ribas, no centro da cidade.
Na segunda edição, no ano seguinte, a festa foi transferida para o Centro de Eventos Cidade de Ponta Grossa, planejado para a realização da festa.
A partir da décima edição (1999) a Festa Nacional do Chope Escuro começou a contar também com chope claro.[3] A Oktoberfest de Rolândia apesar de nova recebe cada vez mais pessoas da muito expressiva comunidade alemã no norte do Paraná, de cidades como Londrina, Cambé e de Warta. A Oktoberfest de Pato Bragado e outras do oeste do Paraná são geralmente preparadas por colonos alemães vindos dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
[editar] OlindaOutra Oktoberfest menor é realizada em Olinda, onde os primeiros registros de alemães datam do século XVII, espalhando cultura e grandes influências nas cidades de Recife, Capital do Nordeste e Olinda, Berço da Civilização. A festa com carcterística nordestina é conhecida como Oktoberfest in der Altstadt von Olinda. O Deutscher Klub Pernambuco passou a organizar a sua Oktoberfest em 1960. É comemorada no do dia 24 de outubro.
[editar] CearáA Oktoberfest Cearense acontece na cidade de Guaramiranga, que devido ao seu clima tem influência européia em diversos setores, como a cultura e a arquitetura, tendo não somente a festa da Cerveja, mas a festa do vinho e das flores. A mistura da cultura alemã com a cearense faz com que a festa seja ainda mais animada. A Oktoberfest do Ceará surgiu no ano de 2009 com uma estimativa de no mínimo 20.000 pessoas, e no ano de 2010 comemora sua segunda edição, que ocorre nos dias 12, 13 e 14 de novembro. O Slogan desse ano é "Uma festa alemã com sotaque cearense", remetendo a fusão das culturas.
[editar] São PauloEm São Paulo acontecem várias festas que remetem a atmosfera da Oktoberfest. Em outubro uma associação comercial do bairro do Brooklin, realiza nas ruas Joaquim Nabuco, Barão do Triunfo e adjacências, uma festa com varias barracas de comidas e bebidas típicas, atraindo cerca de 80mil pessoas por final de semana.
O Club Transatlântico, um dos pontos de encontro da comunidade alemã em São Paulo, realiza sua Oktoberfest com comidas e bebidas típicas, atrações musicais originais além da brincadeira mais tradicional das Oktoberfest’s no mundo: a competição do Chopp de metro. É o único lugar no Brasil que oferece as mesmas cervejas servidas na Alemanha - Erdinger Oktoberfest, cerveja de trigo mais consumida no mundo, só que com maior teor alcoólico e mais condimentada, e a HB, cerveja da prefeitura de Munique, também na versão sazonal Oktoberfest Bier. A Oktoberfest do Club Transatlântico em 2011 acontece dia 24 de setembro.
[editar] Oktoberfest no mundoCincinnati sedia a maior Oktoberfest dos Estados Unidos. Em 2002, mais de 500 mil pessoas visitaram a Oktoberfest da cidade. A Oktoberfest de Leavenworth, localizada a cerca de duas horas de distância de Seattle, Estado de Washington, também é um evento considerável, celebrando a Oktoberfest em outubro com muito estilo, tradicionalismo bávaro, e bem ao gosto dos turistas, como se faz no sul do Brasil.
[editar] GaleriaVeja mais fotos da Oktoberfest.
Oktoberfest de Munique
Um dos pavilhões da Oktoberfest Blumenau
Oktoberfest de Igrejinha
Oktoberfest de Munique
Oktoberfest de Igrejinha
Oktoberfest de Santa Cruz do Sul
Desfile da Oktoberfest de Igrejinha
WikiCommons: Possui multimédia sejam imagens, vídeos ou ficheiros áudio sobre o tema Oktoberfest[editar] Ver tambémOktoberfest de Blumenau
Oktoberfest de Igrejinha
Oktoberfest de Santa Cruz do Sul
Oktoberfest-Missões
Música folclórica alemã
München Fest de Ponta Grossa
Referências1.? [1]
2.? Estatísticas da Oktoberfest Blumenau
3.? [2]
[editar] Ligações externas[editar] Oktoberfest no BrasilOktoberfest de Igrejinha, estado do Rio Grande do Sul, Brasil
Oktoberfest de Blumenau, estado de Santa Catarina, Brasil
Oktoberfest de Santa Cruz do Sul, estado do Rio Grande do Sul, Brasil
Oktoberfest de Marechal Cândido Rondon, estado do Paraná, Brasil
Oktoberfest de Cerro Largo, estado do Rio Grande do Sul, Brasil
Oktoberfest de Rolândia, estado do Paraná, Brasil
[editar] Oktoberfest no exteriorOktoberfest Munich
Oktoberfest Italian
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Oktoberfest de BlumenauOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa A Oktoberfest de Blumenau é um festival das tradições germânicas. É considerada a maior festa alemã das Américas. É também a maior festa germanica do Brasil e das Américas, e é a segunda maior Oktoberfest do mundo, perdendo somente para a original de Munique/Alemanha. [1]
Em alemão, "Oktober" significa outubro, e "Fest", festa ou festival. No Brasil a "Oktober" é realizada em Blumenau/SC, Igrejinha/RS, Itapiranga/SC, Marechal Cândido Rondon e Rolândia no Paraná, Santa Cruz do Sul/RS, São Lourenço do Sul/RS entre outras cidades. Em Santa Catarina também existem outras inúmeras festas alemãs no mês de outubro, como a Fenarreco em Brusque, Fenachopp em Joinville, Schützenfest em Jaraguá do Sul, Kegelfest em Rio do Sul.
A Oktoberfest de Blumenau foi criada em 1984, depois da cidade ter sofrido uma forte enchente. Desde a primeira edição foi um sucesso, mantendo-se até hoje com um público médio de 700 mil por ano. Durante o evento acontecem os desfiles de danças típicas (Tanzgruppen), grupos de tiro (Schützenvereine), canto, roupas e comida típica alemã. Sendo Fritz e Frida os personagens típicos do alemão e da alemã.[1]
A Oktoberfest é realizada no Parque Vila Germânica, localizada no Bairro da Velha[2]
Índice [esconder]
1 Público
2 Chope em Metro
3 Rainhas
4 Ver também
5 Referências
6 Ligações externas
[editar] PúblicoNúmeros de todas as edições da Oktoberfest de Blumenau
Dados da Oktoberfest de Blumenau
Edição Ano Outubro Público Consumo de chope (litros)
1º 1984 05 a 14 102.000 103.000
2º 1985 04 a 20 362.371 182.530
3º 1986 03 a 19 802.230 485.855
4º 1987 02 a 18 874.945 560.713
5º 1988 07 a 23 1.009.057 721.652
6º 1989 06 a 22 954.692 765.739
7º 1990 05 a 21 959.998 774.672
8º 1991 04 a 20 844.255 561.774
9º 1992 09 a 25 1.010.060 553.491
10º 1993 01 a 17 853.000 406.814
11º 1994 06 a 23 827.000 501.062
12º 1995 05 a 22 929.793 502.386
13º 1996 10 a 27 515.213 352.293
14º 1997 02 a 19 500.245 290.395
15º 1998 08 a 25 500.000 312.037
16º 1999 07 a 24 607.417 284.571
17º 2000 05 a 22 616.222 290.337
18º 2001 04 a 21 626.620 265.342
19º 2002 10 a 26 502.937 242.654
20º 2003 02 a 19 605.538 263.120
21º 2004 07 a 24 613.184 269.380
22º 2005 07 a 23 365.288 266.811
23º 2006 05 a 22 602.941 370.000
24º 2007 04 a 21 690.144 *365.000
25º 2008 09 a 26 594.636 *373.984
26º 2009 01 a 18 731.934 *450.514
27º 2010 07 a 24 578.870 *583.681
TOTAL 17.601.720 *10.151.426
* Total de consumo não inclui a venda de garrafas de cervejas importadas
(*)Dados do Sítio oficial da Oktoberfest de Blumenau: www.oktoberfestblumenau.com.br
[editar] Chope em MetroConcurso Nacional de Tomadores de Chope em Metro
Galeria dos campeões
Naipe feminino
Ano Vencedor Cidade Tempo
1987 Dulce Schumoeller Rio Fortuna (SC) 17s74
1988 Iara Gomes Blumenau 17s46
1989 Roselaine Z.Z. Silva Blumenau 17s49
1990 Angelina C. R. Wittmann Blumenau 15s67
1991 Angelina C. R. Wittmann Blumenau 16s00
1992 Angelina C. R. Wittmann Blumenau 15s47
1993 Schirley Lucas Blumenau 15s72
1994 Schirley Lucas Blumenau 12s36
1995 Schirley Lucas Blumenau 17s43
1996 Schirley Lucas Blumenau 14s50
1997 Schirley Lucas Blumenau 13s91
1998 Roselaine Z. da Silva Blumenau 14s68
1999 Regina Voigt Blumenau 20s25
2000 Caroline Siane Schmidt Blumenau 17s58
2001 Caroline Siane Schmidt Blumenau 15s54
2002 Caroline Siane Schmidt Blumenau 16s52
2003 Joice Mara da Cunha Blumenau 16s83
2004 Andréia Mara Zimath Blumenau 19s16
2005 Carolina Schmidt Blumenau 16s61
2006 Caroline Schmidt Blumenau 17s42
2007 Joice Mara da Cunha Blumenau 16s66
2008 Shirley Lucas Blumenau 16s86
2009 Gisele Soraia Groh Blumenau 17s92
2010 Gisele Soraia Groh Blumenau 19s94
2011 Gisele Soraia Groh Blumenau 16s65
(*)Dados do Sítio oficial da Oktoberfest de Blumenau: www.oktoberfestblumenau.com.br
Naipe masculino
Ano Vencedor Cidade Tempo
1984 Armando Dutra Blumenau 13s49
1985 Flávio Campos Reis Rio de Janeiro 12s94
1986 Gilmar Zanini Gaspar 13s13
1987 Rui Gellert Voigt Benedito Novo 16s27
1988 Rui Gellert Voigt Benedito Novo 14s78
1989 José Ricardo da Silva Blumenau 15s93
1990 Walter Pereira Passos Blumenau 14s86
1991 José Ricardo da Silva Blumenau 15s19
1992 Rui Gellert Voigt Benedito Novo 13s46
1993 Wagner Ribeiro da Costa Piracicaba (SP) 14s50
1994 Reginaldo Milke Benedito Novo 13s78
1995 Rui Gellert Voigt Benedito Novo 13s25
1996 José Ricardo da Silva Blumenau 12s03
1997 Deusdith de Souza Jr. Blumenau 10s78
1998 Reginaldo Milke Benedito Novo 11s40
1999 Jairo Luis Rosa Florianópolis 11s38
2000 Jairo Luís Rosa Júnior Florianópolis 12s45
2001 Jairo Luís Rosa Florianópolis 12s46
2002 Rui Gellert Voigt Benedito Novo 12s25
2003 Charles Pereira / David Martins Blumenau 12s41
2004 David Martins Blumenau 12s97
2005 André Colares Belo Horizonte 13s01
2006 Charles Pereira Blumenau 13s00
2007 Sérgio Luiz Heringer Jr. Blumenau 12s15
2008 Charles Pereira Blumenau 11s47
2009 Charles Pereira Blumenau 13s05
2010 Charles Pereira e Sérgio Luiz Heringer Jr. Blumenau 12s07
2011 André Collare Pernambuco Rio de Janeiro 13s49
(*)Dados do Sítio oficial da Oktoberfest de Blumenau: www.oktoberfestblumenau.com.br
[editar] Rainhas1984 - Helem Budag
1985 - Iracema Hiching
1986 - Ivani Sasse
1987 - Estefânia Wacholtz
1988 - Rosane Heinz
1989 - Ingelore Krause
1990 - Patricia Mello
1991 - Evelise Lima
1992 - Suzane Timmermanns
1993 - Deyse Mary Kretz
1994 - Regiane Grützmacher
1995 - Marcia Porto
1996 - Elisandra Schlindwein
1997 - Michelle Spengler
1998 - Caroline Sommerfeld
1999 - Cristiane Rausch
2000 - Denie M. Tabaldi
2001 - Raquel Tolardo
2002 - Morgana Hinsching
2003 - Patrícia Lüeders
2004 - Juliana Geisler
2005 - Daniela Oechsler
2006 - Aniele Espíndola
2007 - Roberta Felsky
2008 - Michelly Eli Cisz
2009 - Vanessa Chacorowski
2010 - Kátia Rossi Maes
2011 - Cristiana Daiana Kruger
[editar] Ver tambémOktoberfest
Oktoberfest de Igrejinha
Oktoberfest de Santa Cruz do Sul
Oktoberfest-Missões
Referências1.? a b Oktoberfest Site OktoberfestBlumenau
2.? A História da Festa Site OktoberfestBlumenau - consultado em 12 de outubro de 2010
[editar] Ligações externasOktoberfest de Blumenau, estado de Santa Catarina, Brasil
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Pedro Zimmermann Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Pedro Zimmermann (Gaspar, 7 de maio de 1919 — 3 de abril de 1971) foi um advogado, professor, industrial e político brasileiro.
Índice [esconder]
1 Vida
2 Carreira
3 Bibliografia
4 Ligações externas
[editar] VidaFilho de Pedro José Zimmermann, Industrial, e de Ângela Zimmermann, bacharelou-se em direito.
Estudou no Colégio Seráfico, Rio Negro, PR. Curso de Direito - Universidade Federal do Paraná.
[editar] CarreiraFoi deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 4ª legislatura (1959 — 1963), eleito pelo Partido Social Democrático (PSD).
Foi deputado à Câmara dos Deputados na 42ª legislatura (1963 — 1967)
Foi vereador à Câmara Municipal de Vereadores de Blumenau, SC durante o período de 1950 - 1955.
Foi Sócio Diretor da Cia. Jensen, Agricultura, Indústria e Comércio de Blumenau.
Foi membro do Conselho Tecnico da Associação Comercial e Industrial de Blumenau e do Conselho Municipal de Contribuintes.
Foi piloto-aviador da reserva da Força Aérea Brasielira.
[editar] BibliografiaPiazza, Walter: Dicionário Político Catarinense. Florianópolis : Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, 1985.
[editar] Ligações externasResenha Histórica das Eleições Catarinenses de 1945 a 1998 (em português)
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Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.
Evolução territorial de Blumenau Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Esta é uma linha do tempo da evolução territorial das fronteiras de Blumenau, listando todas as mudanças às fronteiras externas e internas da cidade.
Blumenau foi elevado a condição de cidade em 1894, através da Lei Estadual nº197, de 28 de julho, após ter se separado do município de Itajaí como vila pela Lei Provincial nº860, de 4 de fevereiro de 1880. Formado originalmente com 3 distritos (Blumenau-sede, Gaspar e Indaial), o município teve seu território expandido, englobando novas terras e criando-se outros distritos. No auge de sua extensão territorial em 1930, possuia 9 distritos em 10.610 km² de terra. A partir deste mesmo ano, uma série de desmembramentos promovidos pelos governos nacional e estadual diminuiu as fronteiras externas de Blumenau para os atuais 519,837 km², gerando 31 novos municípios.
Índice [esconder]
1 Notas
2 Cronologia
3 Referências
4 Ligações externas
[editar] NotasAs fronteiras internas representadas nos mapas abaixo se limitam somente até o nível distrital do município, não cobrindo os bairros. Para uma divisão urbana mais aprofundada, veja Distritos e bairros de Blumenau.
Não é considerada a extinção dos distritos de Ascurra e Rodeio em 1929 por lei estadual, uma vez que seus efeitos foram revertidos por decreto estadual em 1933, recriando os dois distritos.
[editar] Cronologia28 de julho de 1894
A cidade de Blumenau é criada através de Lei Estadual nº197, elevando-se da condição de vila, originalmente desmembrada de Itajaí. A nova cidade é dividida em 3 distritos: Blumenau-sede, Indaial e Gaspar.
2 de março de 1912
Através da Lei Municipal nº80 é criado o Distrito de Harmônia e anexado à Blumenau.
13 de março de 1912
É criado o distrito de Bella Aliança.[1]
16 de setembro de 1916
É criado o Distrito de Encruzilhada pela Lei Municipal nº98.
16 de abril de 1919
Pela Lei Municipal nº120, cria-se o Distrito de Rodeio e o Distrito de Ascurra.
16 de agosto de 1921
O Distrito de Massaranduba é criado a partir da Lei Municipal nº142.
30 de maio de 1922
É criado o distrito de Benedito Timbó pela Lei Municipal nº148.
10 de outubro de 1930
É desmembrado de Blumenau o Distrito de Bella Aliança, sob o nome de Rio do Sul,[2] em território correspondente aos atuais municípios de Rio do Sul, Taió, Ituporanga, Rio do Oeste, Pouso Redondo, Trombudo Central, Lontras, Laurentino e Agronômica,[3] Braço do Trombudo,[4] Aurora,[5] Mirim Doce,[6] Rio do Campo,[7] e Salete.[8]
17 de fevereiro de 1934
Por Decreto Estadual, o Distrito de Harmônia é desmembrado de Blumenau, sob o nome de Dalbérgia, território que hoje corresponde aos municípios de Ibirama, Presidente Getúlio, José Boiteux,[9] Dona Emma, Vitor Meireles e Witmarsum.[10] Sob o mesmo decreto, são emancipados o Distrito de Gaspar, formando o município de Gaspar,[11][12] e os distritos de Indaial e Ascurra, sob o nome de Indaial, em território que corresponde atualmente aos municípios de Indaial, Apiúna e Ascurra.[13][14]
28 de fevereiro de 1934
O distrito de Benedito Timbó é elevado à categoria de município com o nome de Timbó, através do Decreto Estadual nº527, em área correspondente aos atuais Timbó, Benedito Novo, Rio dos Cedros, Rodeio e Doutor Pedrinho.[15][16]
31 de dezembro de 1943
Pelo Decreto Estadual nº 941, é criado novo distrito a partir do Distrito de Massaranduba, denominado Distrito de Vila Itoupava.[17]
11 de dezembro de 1948
O distrito de Massaranduba é elevado à categoria de município com o nome de Massaranduba, através da Lei Estadual nº247.[18]
19 de dezembro de 1958
Pela Lei Estadual nº380, o Distrito de Rio do Testo é emancipado de Blumenau, sob a denominação de Pomerode.[16]
17 de dezembro de 1999
Através da Lei Municipal nº 251 é criado o distrito do Grande Garcia, cobrindo os bairros Garcia, Da Glória, Ribeirão Fresco, Progresso, Vila Formosa e Valparaíso.
[editar] Referências1.? Lando, Danirléia.História construída há 75 anos. Jornal Nova Era (17/04/06). Página visitada em 24 de novembro de 2008.
2.? Biblioteca > Rio do Sul (em português). IBGE. Página visitada em 1 de setembro de 2009.
3.? Faria, Fabio Macedo de Castro. "Desenvolvimento Econômico do Município de Rio do Sul no Século XX", pp. 7 e 9 (pdf) (em português). Página visitada em 1 de setembro de 2009.
4.? Biblioteca > Braço do Trombudo (em português). IBGE. Página visitada em 1 de setembro de 2009.
5.? Biblioteca > Aurora (em português). IBGE. Página visitada em 1 de setembro de 2009.
6.? Biblioteca > Mirim Doce (em português). IBGE. Página visitada em 1 de setembro de 2009.
7.? Biblioteca > Rio do Campo (em português). IBGE. Página visitada em 1 de setembro de 2009.
8.? Biblioteca > Salete (em português). IBGE. Página visitada em 1 de setembro de 2009.
9.? Biblioteca > Ibirama-SC. IBGE. Página visitada em 3 de novembro de 2008.
10.? Biblioteca > Vitor Meireles (em português). IBGE. Página visitada em 1 de setembro de 2009.
11.? Biblioteca > Gaspar-SC. IBGE. Página visitada em 4 de novembro de 2008.
12.? Histórico de Gaspar. Prefeitura Municipal de Gaspar. Página visitada em 4 de novembro de 2008.
13.? Biblioteca > Ascurra-SC. IBGE. Página visitada em 3 de novembro de 2008.
14.? Biblioteca > Indaial-SC. IBGE. Página visitada em 4 de novembro de 2008.
15.? Biblioteca > Timbó-SC. IBGE. Página visitada em 3 de novembro de 2008.
16.? a b Biblioteca > Pomerode-SC. IBGE. Página visitada em 4 de novembro de 2008.
17.? 28 Distrito Vila Itoupava (em português). Prefeitura Municipal de Blumenau. Página visitada em 1 de setembro de 2009.
18.? Dados históricos (em português). Prefeitura Municipal de Massaranduba. Página visitada em 1 de setembro de 2009.
[editar] Ligações externasBiblioteca > Blumenau-SC. IBGE.
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Blumenau Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Nota: Para outros significados, veja Blumenau (desambiguação).
Município de Blumenau
"Cidade Jardim;
Alemanha Tropical"
Panorâmica do Centro de Blumenau
Bandeira Brasão
Hino
Aniversário 2 de setembro
Fundação 2 de setembro de 1850 (161 anos)
Gentílico blumenauense
Prefeito(a) João Paulo Kleinübing, segundo mandato (DEM)
(2009–2012)
Localização
Localização de Blumenau em Santa Catarina
Localização de Blumenau no Brasil
26° 54' 32" S 49° 04' 20" O26° 54' 32" S 49° 04' 20" O
Unidade federativa Santa Catarina
Mesorregião Vale do Itajaí IBGE/2008[1]
Microrregião Blumenau IBGE/2008[1]
Região metropolitana Vale do Itajaí
Municípios limítrofes Massaranduba, Jaraguá do Sul, Botuverá, Guabiruba, Indaial, Pomerode, Luiz Alves e Gaspar.
Distância até a capital 130 km
Características geográficas
Área 519,837 km² [2]
População 309 214 hab. Censo IBGE/2010[3]
Densidade 594,83 hab./km²
Altitude 21 m
Clima subtropical Cwa
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,855 elevado PNUD/2000[4]
PIB R$ 7 391 534,318 mil IBGE/2008[5]
PIB per capita R$ 24 958,67 IBGE/2008[5]
Blumenau é um município brasileiro da Região Sul, localizado no estado de Santa Catarina, na mesorregião do Vale do Itajaí, microrregião de Blumenau. Cidade-sede da região metropolitana do Vale do Itajaí, é a terceira cidade mais populosa do estado, a 11ª da Região Sul e única cidade média-grande de Santa Catarina, constituindo um de seus principais pólos industriais e tecnológicos.
Fundada em 1850 por Hermann Bruno Otto von Blumenau (de onde vem seu nome), que chegou em um barco acompanhado de outros dezessete colonos alemães. Desembarcou à foz do Ribeirão Garcia em 2 de setembro de 1850 e dividiu a terra em lotes para que os colonos pudessem edificar suas moradias, majoritariamente casas feitas com a técnica construtiva enxaimel.
A cidade possui uma agenda cultural focada nas festas baseadas na cultura dos imigrantes europeus, destacando-se a colonização alemã, especificamente a Oktoberfest, a segunda maior festa sobre cerveja do mundo e que acontece durante dezoito dias do mês de outubro, e o stammtisch, tradicional reunião de associações na rua XV de Novembro. O núcleo italiano da população realiza a Festitália, além de ocorrerem reuniões de CTG e diversas outras manifestações das culturas europeia e brasileira. Apesar de ser minoritário, o turismo comercial acha seu nicho na Texfair, feira têxtil reconhecida mundialmente.[6]
Blumenau tem destaque nacional em diversos setores da economia, destacando-se informática e indústria têxtil — onde é polo de empresas e tecnologia — como o setor de serviços (nomeadamente saúde e educação, com seus quatro hospitais públicos e a Universidade Regional de Blumenau), comércio (abriga o maior shopping center do estado) e na indústria, que é diversificada. Sedia empresas de porte nacional e internacional, como a Hering, 16º maior empresa de Santa Catarina.[7] Atualmente, é a maior produtora de etiquetas do mundo, com a Haco,[8] e conta com um dos maiores índices de desenvolvimento humano do país.
Índice [esconder]
1 História
1.1 Século XIX
1.2 Século XX
1.3 Século XXI
2 Geografia
2.1 Clima
3 Política
3.1 Administração
3.2 Símbolos oficiais
3.3 Divisão territorial
4 Demografia
5 Economia
5.1 Turismo
5.1.1 Oktoberfest
5.1.2 Turismo ecológico
5.1.3 Turismo histórico
6 Infraestrutura
6.1 Educação
6.2 Transporte
6.3 Saúde
6.4 Habitação
6.5 Comunicações
6.6 Cinema
7 Cultura
7.1 Literatura
7.2 Lazer
7.3 Esportes
7.4 Religião
7.5 Informática
7.6 Blumenauenses ilustres
8 Referências
9 Ver também
10 Ligações externas
[editar] HistóriaVer artigo principal: História de Blumenau
[editar] Século XIX
Hermann Bruno Otto von Blumenau, fundador da cidade.Blumenau foi fundada em 1850 pelo farmacêutico alemão Dr. Hermann Bruno Otto von Blumenau. Chegou ao terreno original da cidade acompanhado de outros 17 imigrantes alemães, que ergueram as primeiras estruturas da futura colônia. A região era habitada pelos povos indígenas Kaigangs, Xoklengs e Botocudos, que tiveram suas terras usurpadas pelo processo de ocupação dos imigrantes — agora, estes ficam restritos à reservas indígenas de José Boiteux, ex-território de Blumenau.
Nas décadas seguintes, novas correntes de imigrantes agricultores chegaram da Alemanha, recebendo lotes em áreas estratégicas do ponto de vista geográfico, mas distantes do centro da colônia, iniciando assim os primeiros núcleos de ocupação que originaram os bairros de Blumenau e as sedes de distritos — futuras cidades desmembradas. Em 1860, Dr. Blumenau vendeu suas terras para o Governo Imperial, que ficou incumbido pela consolidação dos assentamentos, mas permaneceu no cargo de diretor da Colônia de Blumenau. À época de sua elevação à município, fato que se deu em 04 de fevereiro de 1880 (desmembrado de Itajaí), era residência de inúmeras pessoas de importância regional, nacional e internacional, destacando-se:
Fritz Müller;
Pastor Oswald Hesse, primeiro professor;
Emil Odebrecht;
Bruno e Hermann Hering;
Gustavo Salinger;
Hermann Wendeburg, construtor da casa onde se situa o Museu da Família Colonial;
Hermann Baumgarten;
José Deeke, primeiro a reunir a história de Blumenau em publicações;
Heinrich Clasen, ex-superintendente da Câmara e um dos fundadores do Blumenauer Zeitung;
Padre José Maria Jacobs, primeiro vigário de Blumenau;
Pedro Cristiano Feddersen;
Gottlieb Reif, um dos fundadores de Pouso Redondo;
Otto Stutzer, primeiro superintendente da cidade;
Luiz Sachtleben, vereador da primeira leva;
Heinrich Krohberger, primeiro agrimensor;
Louis Altenburg Senior, empreendedor e político influente nos primeiros anos da colônia;
Johann Karsten, fundador da Karsten;
Alwin Schrader, ex-prefeito, deputado estadual e um dos fundadores da Artex.
No final do século XIX, começaram a chegar à região principalmente imigrantes italianos e poloneses, que também influenciaram na cultura e sociedade da futura Blumenau, mas de maneira muito mais branda que os alemães. Um exemplo disto é o costume germânico de manter os jardins floridos, observando-se isto tanto nas edificações privadas quanto nos logradouros públicos, como praças e ruas. Blumenau tem como um de seus alcunhas a expressão "Cidade Jardim".[carece de fontes?]
[editar] Século XXNo século XX a cidade passou por um processo de urbanização, deixando de ser exclusivamente agrícola. Hoje em dia Blumenau é uma cidade moderna. A região de Blumenau, composta por outras 14 cidades, tem na maior parte de sua população descendentes de alemães e italianos.
A maioria dos imigrantes originais é proveniente de pequenas aldeias alemãs, como Pahnstangen, na Turíngia.[9]
[editar] Século XXI
Desmoronamento no Morro do Centenário em 2008.Nos últimos anos, Blumenau passa por um processo de revitalização de suas principais ruas, seguindo padrões estéticos, com a utilização de paver com piso tátil para deficientes visuais e mobiliários padronizados. Iniciou-se com a Rua XV de Novembro, logo a Beira-Rio e em 2008, a Rua Amazonas e a Rua Curt Hering.[10]
Ainda em 2008, a rápida ascensão do nível do Rio Itajaí-Açu devido aos dias de chuva constante na região, em um aumento de 350% em comparação com o ano anterior,[11] provocaram alagamentos e desmoronamentos em diversas partes da cidade.[12] As aulas foram suspensas e o ano letivo terminado antecipadamente,[13] enquanto o serviço de ônibus, temporariamente paralisado devido a interrupções no percurso,[14] voltou a funcionar poucos dias depois.[15] Após ter decretado estado de emergência dois dias antes,[16] o prefeito Kleinübing decretou estado de calamidade pública em 24 de novembro.[17][18] O nível do Itajaí-Açu se encontra em declínio, tendo chegado a 11,52 m na madrugada de 23 de novembro.[19][20] Vinte e quatro pessoas morreram em um total de 50 mil pessoas que foram atingidas pela enchente no município.[21] Após dois dias sem chuvas, novo temporal provocou novos deslizamentos de terra e inundou parcialmente o centro histórico da cidade em 3 de dezembro.[22] Com o final das chuvas, Blumenau começou a receber ajuda do governo do Estado para a reconstrução de ruas e pontes afetadas.[23]
[editar] Geografia
Vista da Beira-Rio.Ver artigo principal: Geografia de Blumenau
O município de Blumenau está localizado no nordeste de Santa Catarina, no chamado Médio Vale do Itajaí, região pertencente ao Vale do Itajaí. Possui uma área de 519,8 km², sendo 206,8 km² (39,8%) de área urbana e 313,0 km² (60,2%) de área rural, e apresenta as coordenadas geográficas 26° 55' 08" Latitude Sul e 49° 03' 57" Longitude Oeste. Os municípios limítrofes de Blumenau são Jaraguá do Sul ao norte, Massaranduba a nordeste, Pomerode ao oeste, Indaial a sudoeste, Luiz Alves e Gaspar ao leste, e Botuverá e Guabiruba ao sul. Está a 130 km da capital Florianópolis,[24] por via asfáltica, e 90,4 km em linha reta.[25] A cidade é banhada pelo Rio Itajaí-Açu e propensa a enchentes,[26] constantes na história do município, inclusive tendo protagonizado algumas de repercussão nacional, como as enchentes de 1983-1984[27] e 2008.[28]
Blumenau possui um relevo muito acidentado, caracterizado por serras na região sul, vales na região norte e ribeirões, como o Ribeirão Garcia e o Ribeirão da Velha. Um dos pontos culminantes mais conhecidos da cidade é o Morro Spitzkopf, com aproximadamente 940 metros de altura, porém o ponto mais alto da cidade é o Morro Loewski com cerca de 980 metros, seguido do Morro Santo Antônio com 970 metros — todos os três situados na Zona Sul de Blumenau e Serra do Itajaí. A altitude média é de 21 metros acima do nível do mar.[24]
[editar] ClimaGráfico climático para Blumenau
J F M A M J J A S O N D
170 3020 195 3121 152 2920 108 2717 107 2415 104 2112 104 2112 131 2213 122 2215 166 2516 136 2718 173 2919
Temperaturas em °C • Precipitações em mm
Fonte: Weather Underground
O município de Blumenau pertence a zona climática designada pela letra C, com o tipo climático Cfa, segundo a classificação do clima de Köppen. Tal tipo climático se caracteriza por ser um clima subtropical úmido. A temperatura média anual é de cerca de 21 °C e a pluviosidade média é de 2.000 mm/ano, sendo fevereiro o mês mais chuvoso, com 194,6 mm, e junho o mais seco, com 104,0 mm.
Blumenau apresenta verões quentes, com temperaturas podendo alcançar os 40 °C, e invernos amenos. Também já houve casos de temperaturas negativas, com geada e neve, tal qual em 1984 num dos pontos mais altos do município, o Morro do Cachorro,[29] onde existem também registros não-oficiais de temperatura mínima de -6°C.[30]
A média do mês mais quente é de 26 °C e a média do mês mais frio é de 16 °C. A temperatura média anual está em torno de 21 °C. Eventuais enchentes e estiagens atingem a cidade, prejudicando sua economia e a população.
[editar] Política[editar] AdministraçãoVer artigo principal: Lista de prefeitos de Blumenau
A administração se dá pelo poder executivo, poder legislativo e poder judiciário.
O primeiro representante do poder executivo e prefeito do município foi José Henrique Flores Filho em 1883. O atual prefeito de Blumenau é João Paulo Kleinübing do partido Democratas (mandato 2005/2012), eleito por 75.783 dos 173.931 votos válidos nas eleições de 2004[31] e 112.509 dos 176.696 votos válidos (63,67%) nas eleições de 2008.[32]
Locais de votação[33]
Zonas Locais Seções
3 552 66
O poder legislativo está na Câmara de Vereadores. Há a representatividade de quinze vereadores, compostos da seguinte maneira: uma cadeira do Partido Democrático Trabalhista (PDT); uma cadeira do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB); duas cadeiras do Partido Progressista (PP); duas cadeiras do Partido dos Trabalhadores (PT); quatro cadeiras do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e cinco cadeiras dos Democratas (DEM).[34]
[editar] Símbolos oficiais
Brasão de Blumenau.Blumenau possui três símbolos oficiais: o brasão, a bandeira e o hino.
O brasão blumenauense constitui-se de seis elementos. Ao topo, vê-se a depicção da fachada de um castelo reproduzida várias vezes, com suas ameias em destaque, símbolo de municipalidade. Logo abaixo, estão representadas as províncias germânicas das quais vieram o maior número de contingente populacional para colonizar o município, além de na parte central constar símbolos nacionais e estaduais, simbolizando a mistura entre Brasil e Alemanha. Ao lado esquerdo do brasão encontra-se uma representação do Dr. Blumenau a partir de imagens de arquivo. Ao lado direito, encontra-se um machadeiro, simbolizando os primeiros colonos da cidade. Abaixo deles, uma roda dentada de engrenagem remete à grande indústria blumenauense, principal atividade do município. Por fim, a fita por cima da roda dentada apontando fidelidade ao estado e ao país.[35]
Bandeira blumenauense.A bandeira de Blumenau trata-se do brasão da cidade inserido em um círculo amarelo que, por sua vez, encontra-se centralizado sobre quatro listras vermelhas e três listras brancas em um retângulo. As cores da bandeira representam as cores de fitas e laços com as quais as mulheres blumenauenses enfeitaram a bandeira imperial que os 56 voluntários de Blumenau levaram consigo para a Guerra do Paraguai, em 1865.[36]
O hino da cidade, simplesmente intitulado "Hino de Blumenau", foi instituído pela Lei Ordinária 5514/00 em 22 de agosto de 2000 devido às comemorações dos 150 anos da cidade, e teve sua música composta por Edson Luis de Silva e letras por Márcio Volkmann.[37]
[editar] Divisão territorialVer artigo principal: Distritos e bairros de Blumenau e Evolução territorial de Blumenau
A divisão territorial urbana de Blumenau foi formalizada através da Lei nº 717 de 28 de abril de 1956, que gerou os primeiros 19 bairros oficiais da cidade, e desde então, sofreu diversas modificações,[38] com a última sendo em 2004. Atualmente, Blumenau possui 2 distritos, Vila Itoupava (MAPA) e Grande Garcia (MAPA), e 35 bairros.[39]
Blumenau, em sua extensão máxima, chegou a possuir área de 10.610 km². Em 1930, Blumenau sofreu a perda de Rio do Sul. Cinco anos depois eram desmembrados Ibirama, Timbó, Gaspar e Indaial. Em 1936 foi a vez de Rodeio. Na época os territórios eram bem maiores do que são hoje. Em 1948, Taió e Ituporanga se separaram de Blumenau. No início da década de 1960, uma nova onda de desmembramentos criou 31 novos municípios.
Cidades-irmãs
Gifu [carece de fontes?]
São Borja, Rio Grande do Sul[carece de fontes?]
Campinas, São Paulo (lei 3059/1984)[40]
Petrópolis, Rio de Janeiro (1992)[41]
Bariloche (lei 4690/1996)
Osorno (lei 4292/1993)[42]
Petrópolis, Brasil (lei 3764/1990)
Macapá, Amapá.[43]
Posadas [44]
[editar] DemografiaHistórico populacional
Censos Pop. %±
1860 947 -
1880 15.000
1990 230.000
2000 261.808
2004 280.000
2006 298.603
2008 296.151
(*) Estimativa Fonte - IBGE
A população total estimada em 2008, segundo dados do IBGE, é de 296.151 habitantes.[45] Ainda assim, Blumenau é o terceiro município mais populoso do estado.[46] A população urbana, em 2000, era de 241.943 pessoas (92,41%) e a população rural de 19.865 pessoas (7,59%). Em 2000, dos dois distritos que compõem o município, o de maior população era o distrito do Grande Garcia (39.283 habitantes). Dos 35 bairros de Blumenau, o mais populoso era a Itoupava Central, com 20.454 habitantes.[47] Em 2000 a população local representava 4,89% da população de Santa Catarina e 0,15% da do Brasil.[48]
Seguindo a colonização do município por imigrantes alemães, pouco mais da metade da população é constituída por descendentes de alemães.[49] Uma outra grande parcela da população possui ascendência italiana, uma vez que as cidades ao redor de Blumenau foram quase todas colonizadas por imigrantes italianos. Descendentes de portugueses também se fazem presentes, ainda que em um número mais modesto e muitos são de origem mista. No censo demográfico de 2000, a composição étnica do município era de 247.527 (94,55%) brancos, 9.171 (3,5%) pardos, 3.042 (1,16%) afrodescendentes, 340 (0,13%) indígenas e 252 (0,10%) amarelos.[50]
Quanto a qualidade de vida, o coeficiente de Gini, cálculo realizado para medir a desigualdade social, é de 0,51, visto que a mais imperfeita é um e a mais perfeita é zero. Segundo o PNUD, Blumenau apresenta um IDH geral de 0,855, considerado alto, e está na posição 5ª no ranking de desenvolvimento humano de Santa Catarina e 19ª no cenário brasileiro. A renda per capita está na 5ª posição, com um IDH de 0,797 - médio.[48]
[editar] Economia
Vista do castelinho da Moellmann.Apesar de figurar no quarto lugar entre as maiores economias de Santa Catarina, atrás de Joinville, Itajaí, Jaraguá do Sul e Florianópolis, possui uma forte influência no estado, pois junto com Joinville e Itajaí, são os maiores centros industriais de Santa Catarina.
A principal atividade econômica de Blumenau é a indústria têxtil, responsável por fabricantes de grande porte como a Cia. Hering, a Dudalina, a Karsten, e a Teka. Além de médias e pequenas empresas de destaque nacional. Devido a esse caráter da região, possui ainda empresas como a Haco Etiquetas, fazendo da cidade a maior produtora mundial de etiquetas. Blumenau se destaca ainda em outros setores industriais, como a metalúrgica, mecânica e de material elétrico, e é o maior pólo produtor de transformadores do Brasil. Consolidando sua economia diversificada. Outro setor de destaque é o de informática, sendo a cidade-sede do chamado Vale do software e pioneira do setor no estado, tendo muitos softwares líderes em seu segmento, alguns dos quais nascidos na Blusoft, incubadora de empresas do setor.
Um mercado novo, mas em rápida expansão é a produção de cervejas artesanais, como a Eisenbahn e a Bierland.
Conta com uma economia vigorosa, reforçada por um forte comércio, prestação de serviços e turismo de eventos, contando com feiras de projeção internacional, que geralmente são realizadas na Vila Germânica.
Em 2005, a cidade teve uma exportação de produtos equivalente a US$ 395.959.436,00, representando 6,1% das exportações do estado.[51]
[editar] TurismoA Secretaria de Turismo de Blumenau mantêm 4 roteiros turísticos englobando os diversos aspectos da cidade.
Roteiro Turístico Centro Histórico
Roteiro Turístico de Natureza Fritz Müller
Roteiro Turismo Industrial
Roteiro Cervejarias Artesanais
Para os turistas que chegam, a cidade oferece CATs (Centrais de Atendimento ao Turista) que disponibilizam informações e dicas de atrativos da cidade.
E além destes, outro atrativo são as festas, festivais e eventos do município, grande destaque para a Oktoberfest, Festitália, Stammtisch, o Festival Nacional de Danças Folclóricas (FESTFOLK) e a TexFair.
[editar] OktoberfestVer artigo principal: Oktoberfest de Blumenau
A Oktoberfest, cujo significado é festa de outubro, foi criada em 1984 para aumentar o ânimo da população que havia acabado de passar pelas maiores enchentes da história de Blumenau(1983/1984).[52] Inspirada na homônima Oktoberfest de Munique,[53] a Oktoberfest de Blumenau é uma das festas folclóricas mais populares do Brasil e segunda maior festa da cerveja do mundo. Suas principais atrações são o Concurso de Chope em Metro e os desfiles na Rua XV de Novembro.
[editar] Turismo ecológico
Parque Nacional da Serra do ItajaíO turismo ecológico em Blumenau tem o nome de Roteiro de Natureza Fritz Müller, em homenagem ao cientista e naturalista de mesmo nome que morou e estudou a fauna e a flora da cidade. O roteiro inclui nove atrações e treze trilhas, com destaque para museus como o Museu de Ecologia Fritz Müller, que funciona na antiga casa do cientista e possui um caráter educativo quanto às questões ambientais, e o Museu da Água, onde pode-se ver todo o processo de purificação da água recolhida do Rio Itajaí-Açu, e todos os métodos utilizados na cidade durante a história; e parques ecológicos como o Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, o Parque das Nascentes, a Nova Rússia e o Parque Ecológico Spitzkopf, apresentando trilhas que passam por entre áreas remanescentes de Mata Atlântica - além do último possuir um dos pontos culminantes de Blumenau, o morro Spitzkopf.[54]
[editar] Turismo históricoPrefeitura Municipal (MAPA)
Parque Vila Germânica (MAPA)
Castelinho Havan (MAPA)
Torre da Diocese de Blumenau (MAPA)
Ponte de Ferro sobre o Rio Itajaí. (MAPA)
Vapor Blumenau 2
Macuca
[editar] Infraestrutura[editar] Educação
Universidade Regional de Blumenau (FURB).A FURB é a única universidade da cidade. Seguindo uma tendência nacional, a partir dos anos 2000, Blumenau passou a contar com outras instituições de ensino superior, como a Uniasselvi, o Faculdade IBES, a FAE, o Faculdade SENAI e a Faculdade SENAC.
O Censo Escolar do Inep aponta para um número total de 99.919 alunos matriculados em Blumenau durante o ano letivo de 2006, sem levar em consideração os estudantes do Ensino Superior.[55] Os alunos encontram-se assim distribuídos:
Distribuição dos alunos de Blumenau na rede escolar durante o ano letivo de 2006 Creches
4,04%
Pré-Escola
7,81%
Ensino Fundamental
41,91%
Ensino Médio
13,71%
Educação Profissional
4,43%
Educação Especial
0,69%
Supletivo
27,41%
Havia, ainda, 15.000 alunos matriculados no Ensino Superior em Blumenau no ano de 2005, segundo o IBGE.[56] Estes números desatualizados, somados ao número de alunos do Censo Escolar de 2006, leva-nos a um total de 115.289 estudantes em Blumenau, ou seja, 37,90% da população de acordo com a população estimada para o ano de 2007.
Desse total, pouco mais de 7% dos alunos dos ensinos infantil, fundamental e médio encontram-se em escolas privadas. Já no ensino superior, aproximadamente 1/5 dos alunos encontram-se em instituições de ensino privadas.
A Rede Municipal de Ensino de Blumenau, em específico, possui cento e trinta e três escolas e 38.849 alunos.
A cidade conta com um número total de 2.747 docentes nos Ensinos Pré-Escolar, Fundamental, Médio e Superior, segundo informações do IBGE para os anos de 2005 e 2006. O analfabetismo na cidade é de 3,3% entre a população.[48]
Na classificação do PNUD para a educação, Blumenau está na 8ª posição dos municípios de Santa Catarina, apresentando um IDH educacional de 0,945, considerado elevado.[48]
Nível de instrução da população em 2001 Pessoas com 10 ou mais anos de idade com menos de um ano de estudo / sem instrução
2,93%
Pessoas com 10 ou mais anos de idade com 1 a três anos de estudo
10,87%
Pessoas com 10 ou mais anos de idade com 4 a sete anos de estudo
38,83%
Pessoas com 10 ou mais anos de idade com 8 a dez anos de estudo
21,91%
Pessoas com 10 ou mais anos de idade com 11 a quatorze anos de estudo
19,15%
Pessoas com 10 ou mais anos de idade com quinze anos ou mais de estudo
6,31%
[editar] TransporteA frota blumenauense em janeiro de 2009 era de 175.875 veículos,[57] atingindo a média de um carro para cada dois habitantes.
Tem um elevado índice de acidentes de trânsito (mais de 15 acidentes por dia, podendo ser estes com ou sem vítimas, de acordo com os registros do Dep. de Trânsito do SETERB). A Guarda Municipal de Blumenau é responsável pelo atendimento das ocorrências pertinentes ao trânsito na cidade, fazendo desde travessias de pedestres e escolares em áreas de grande movimentação, até atendimentos de acidentes na área sob sua jurisdição.
Terminal de ônibus da PROEB.O sistema de transporte coletivo é inspirado no sistema utilizado em Curitiba, considerado referência internacional, e é administrado pelo Consórcio SIGA, formado pelas empresas Nossa Senhora da Glória, Coletivo Rodovel e Viação Verde Vale. Composto por seis terminais urbanos integrados - Aterro, Fonte, Garcia, Velha, Fortaleza e PROEB - e com planos para construção de outros dois terminais - Água Verde e Itoupavas -, possui uma frota de 257 ônibus dispostos por 97 linhas, sendo 94 convencionais e 3 executivas, e conduzem aproximadamente 120.000 passageiros por dia.[58]
O Aeroporto de Blumenau atende somente aeronaves de pequeno porte. Possui uma pista de 1.450 metros de comprimento e opera diariamente até o pôr do sol em condições visuais. Em 2006, o governo municipal iniciou o processo de homologação para operação comercial com linhas periódicas junto à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).[59]
Em 2009, implantou-se o aluguel de bicicletas, sendo a primeira cidade da região Sul a implantar esse sistema. Mas, devido a baixa procura pelo serviço, o sistema foi desativado em janeiro de 2011. Em Blumenau, o desinteresse do público é atribuído à precariedade da estrutura cicloviária local e à complexidade do sistema de aluguel, que envolve aquisição de passe com cartão de crédito e uso do celular para liberação das bicicletas.[60] [61]
[editar] SaúdeSegundo o PNUD, a saúde blumenauense se encontra na 112ª posição, com um IDH de 0,824, considerado elevado. A expectativa de vida é de 74,4 anos. A taxa de fecundidade é de 1,8 filho por mulher, enquanto a mortalidade infantil apresenta um coeficiente de 14,8 mortes por mil recém-nascidos.[48]
Existiam 199 estabelecimentos voltados para a saúde em Blumenau em 2005, sendo 52 públicos, todos municipais, e 147 privados, sendo somente 7 destes sem fins lucrativos.[62]
Em 2007, houve 663 óbitos em Blumenau, 369 masculinos e 294 femininos. As causas de morte mais frequentes foram doenças do aparelho circulatório (163 casos), doenças do aparelho respiratório (144 casos) e neoplasias (126 óbitos).[63] Blumenau é vice-líder mundial em câncer de pele, somente atrás de Queensland, Austrália, fato este que se deve à pele clara e biótipo pouco adequado a regiões tropicais, tendência predominante da cidade.[64]
[editar] HabitaçãoBlumenau possuía 83.089 residências de acordo com dados do IBGE em 2000[47] e após levantamento de carências habitacionais no ano seguinte, foi constatado que a cidade tem 16 favelas, com aproximadamente 6.000 domicílios. Apesar de ser um número relativamente elevado, não há cortiços na cidade.
Possui 31 loteamentos clandestinos e 38 loteamentos irregulares.
A cidade possui um convênio com o Ministério das Cidades para o tratamento de esgoto, com previsão de 25% de esgoto coletado e tratado no final de 2010. O restante será custeado pela iniciativa privada e cobrado gradativamente da população.[65]
[editar] Comunicações
Área de cobertura da RBS TV, filiada à Rede Globo, com sede em Blumenau.Blumenau é o município pioneiro das comunicações em Santa Catarina, pois nele foi instalado a primeira emissora de rádio do estado, o Rádio Clube de Blumenau,[66] e a primeira rede de televisão, a TV Coligadas, em 1969.[67] Também foi nesta cidade que surgiu o primeiro jornal impresso em off-set, o Jornal de Santa Catarina, e o primeiro sistema de DDD do estado, o código de área 47.
Atualmente, possui dois jornais que abrangem a cidade e seus municípios vizinhos, o Jornal de Santa Catarina e a Folha de Blumenau, e um de âmbito estadual em circulação, o Diário Catarinense. Possui serviço de telefonia fixa através das empresas Brasil Telecom, GVT e TIM; e serviço telefônico móvel pela Brasil Telecom, Vivo, Claro e TIM.
Blumenau possui três redes de televisão local, a TV Galega, criada em 1997,[68] e a Furb TV, afiliada à SESC TV e Canal Futura e a TVL canal de noticias a cabo de blumenau. Além disso, possui a representação de filiadas das principais redes de televisão do país: RBS TV (Rede Globo), TV Barriga Verde (Rede Bandeirantes), SBT Santa Catarina (SBT) e RIC TV Blumenau (Record).
[editar] CinemaBlumenau possui 13 salas de cinemas multiplex, 6 delas localizadas no Shopping Neumarkt e as demais 7 no Blumenau Norte Shopping. Outras 5 salas, incluindo salas 3D, multiplex e Stadium estão sendo construídas no Shopping Park Europeu.
[editar] Cultura
Janelas de uma casa imitando enxaimel, na Rua XV de Novembro.A cultura da cidade é fortemente influenciada pela cultura germânica, trazida e cultivada pelos imigrantes alemães que colonizaram a região. Demonstrações da cultura alemã podem ser vistas na arquitetura, nas diversas sociedades de canto, nas festas e nos grupos de danças.
Os imigrantes alemães trouxeram consigo a tradição arquitetônica, mais expressiva através da técnica enxaimel. Tais construções podem ser observadas nas casas da zona rural do município. Na zona urbana, há diversos exemplares que fazem referência ao enxaimel na Rua XV de Novembro, notadamente o edifício da antiga Lojas Moellmann, atual Castelinho da Havan. Outros exemplares importantes são a Prefeitura, construída em 1982, e as lojas do Parque Vila Germânica.
Teatro Carlos Gomes, situado na Rua XV de Novembro.Teatros
Sociedade Dramático Cultural Carlos Gomes - Teatro Carlos Gomes (MAPA)
Museus
Museu Glaspark - cristais.
Museu da Água.
Museu da Família Colonial - funciona em uma casa construída em 1864. Encontram-se em exibição objetos que pertenceram aos primeiros colonos alemães da região.
Museu da Cerveja
Museu de Hábitos e Costumes.
Museu Hering.
[editar] LiteraturaBlumenau possui uma considerável produção literária. Economicamente esse ramo cultural é relativamente desenvolvido, sua cadeia produtiva conta com editoras, gráficas e, evidentemente, livrarias - com o suporte de profissionais como ilustradores (destaque para Paulo Cunha Jr.) e artistas gráficos.
A manifestação literária na cidade remete ao inicio da colonização com a produção ainda em lingua alemã. Mas foi notadamente o poeta Lindolf Bell um marco na história da literatura da cidade. Suas obras tem alcance e relevância nacional, destacou-se com as performances da "Catequese Poética" nos anos 60.
Nos anos 70 e início dos 80 destacam-se os nomes de Vilson do Nascimento e Lauro Lara, o primeiro de influências surrealistas e este por introduzir o realismo fantástico. Ainda neste período merece menção a obra "a Superfície" de Ricardo Hoffmann.
Nos anos 80, a cidade viu surgir a voz de Eulália Radtke, Urda Alice Krueger, Roberto Diniz Saut e a dos Poetas Independentes (destaque para Carlos Vinci, Tânia Rodrigues, Douglas Zunino, Raquel Furtado e Magali Martins) e os eventos da Blumenália Poética.
Os anos 90 iniciam-se anunciando a consolidação da atividade. O professor José Endoença Martins orienta uma série de trabalhos de pesquisa sobre a produção literária local - o que parecia ser o início do interesse acadêmico sobre a literatura local, mas com a saída do professor Martins a universidade não manterá a linha de pesquisa. Endoença também publicou livros de poesia e a novela "Enquanto isso em Dom Casmurro". Concomitante à produção crítica e acadêmica, a cidade vê surgir as primeiras editoras, e a explosão de uma nova geração de escritores como Dennis Radünz, Marcelo Steil, Mauro Galvão e Maicon Tenfen. Mais recentemente, entraram em cena Werner Neuer, Marcelo Labes, Gregory Haertel e Viegas Fernandes da Costa. A cidade também foi berço para projetos pioneiros como o Pão e poesia; Troque lixo por livro[69] e o Duelo de escritores.
[editar] LazerEntre os principais locais de lazer está a Rua XV de Novembro, principal rua da cidade, onde acontecem dentre outros os desfiles da Oktoberfest e o Stammtisch. Passou por uma reurbanização recentemente, tornando-se também um cartão-postal da cidade. Os blumenauenses também possuem vários shopping centers, sendo os principais o Shopping Neumarkt, o maior de Santa Catarina,[70] localizado na Rua 7 de Setembro;[71] e o Shopping H e o Shopping Beira-Rio, localizados na Rua XV de Novembro. Outros shopping centers se encontram em fase de planejamento.[72] Outro lazer para os blumenauenses é o Parque Ramiro Rudeguer, com espaços para caminhadas,atividades fisicas.
Blumenau conta com diversos clubes, dentre os quais se destacam: Grêmio Esportivo Olímpico (GEO), Guarani Esporte Clube (GEC),[73] Clube Náutico América (CNA) e Tabajara Tênis Clube.[74] Também possui representatividade do Lions Club e do Rotary Club, ambos clubes de apoio à comunidade.[75]
[editar] EsportesEm Blumenau há espaço para a prática de voleibol, futsal, basquete e handebol nos dois ginásios da cidade, o Ginásio Sebastião Cruz (Galegão), localizado no Parque Vila Germânica,[76] e o ginásio do Complexo Esportivo do SESI. Corridas, caminhadas e ciclismo são praticados no Parque Ramiro Ruediger, que também conta com quadras de basquete e vôlei de praia, assim como musculação, que, junto a natação e tênis , é também praticado em clubes.O Badminton também é praticado na cidade, apesar de não ser popular. Há vários lugares onde se pratica entre eles o Guarani Esporte Clube e o Clube Badminton Itoupava. O remo é praticado no Rio Itajaí-Açu, e também há o Aeroclube de Blumenau, perto do aeroporto da cidade.[77]
A cidade também é sede de diversos clubes clássicos do futebol catarinense como o Palmeiras, o Olímpico, o Guarani e o Blumenau. Atualmente, é representada pelo Metropolitano nos campeonatos estaduais[78] e nacionais. Também se destacam o time de futsal AD Hering e APAMA/SC, que disputam o Campeonato Estadual,[79] e a ADEBLU, em diversas modalidades esportivas.
Em 2009 tornou-se referência no tênis ao receber o Aberto de Tênis de Santa Catarina[80] e o Circuito Centauro de Duplas de Tênis.[81]
[editar] ReligiãoReligião Percentual Número
Católicos 63.90% 183,474
Protestantes 32.13% 67,935
Sem Religião 1.22% 3,200
Espíritas 0.72% 1,894
Source: IBGE 2000.[82]
[editar] InformáticaBlumenau a muitos anos se destaca no cenário nacional com seu pólo de software que teve sua origem em meados de 1969 com a fundação do Centro Eletrônico da Indústria Têxtil (CETIL). As principais empresas têxteis da época (Hering, Karsten, Sulfabril, Artex, Teka e Altenburg) precisavam processar suas notas fiscais, livros contábeis e folhas de pagamento de uma forma ágil, porém, não existia um serviço como este na região e então resolveram se unir e montar um próprio.
Como nesta época tecnologia era algo realmente caro e de conhecimento de poucos este grupo resolveu fundar um centro de treinamentos, o que acabou capacitando muitos cidadãos blumenauenses no que seria hoje chamado de Tecnologia da Informação. Mais tarde em meados de 1975 a Universidade Regional de Blumenau fundou o curso de técnico em processamento de dados e por volta de 1988 finalmente o curso de Bacharel em Ciências da Computação. Alguns dos professores de hoje em dia são remanescentes da extinta Cetil Treinamentos e sem sombra de duvidas formaram muitos acadêmicos no setor de informática principalmente no desenvolvimento de software.
Dentro deste universo, muitos acadêmicos com espírito empreendedor acabaram criando suas próprias empresas e hoje possuem seu nome no cenário Nacional, alguns inclusive sendo inseridos no mercado mundial.
[editar] Blumenauenses ilustres
Vera Fischer, atriz blumenauense.Diversos blumenauenses se destacaram em várias áreas no cenário nacional. No campo das artes, a atriz Vera Fischer é o nome mais conhecido. Também se destacam os escritores Lindolf Bell, Urda Alice Klueger e Dennis Radünz; nas artes plásticas Lygia Helena Neves, Guido Heuer e Pita Camargo; e as modelos Analice Nicolau e Mariana Weickert. Em concursos de beleza, além de Vera Fischer em 1969, três Miss Brasil saíram de Blumenau: Ingrid Budag em 1975, Isabel Cristina Beduschi em 1988 e Taíza Thomsen em 2003, após o destronamento de Joseane Oliveira.
Nos esportes, a ex-jogadora de vôlei Ana Moser e o jogador de basquete Tiago Splitter são os mais conhecidos. No surfe, destacam-se Teco Padaratz, Neco Padaratz e David Husadel; e no futebol, os jogadores Christian Maicon Hening, Evandro Goebel, Jean Carlo Witte e Rafael Schmitz. Blumenau foi representado nos Jogos Panamericanos de 2007 pelas atletas Eduarda Amorim, Fabiana Gripa e Josiane Soares.
Em outras áreas, vale mencionar o engenheiro Emílio Henrique Baumgart e o botânico João Geraldo Kuhlmann. Não-blumenauenses que se tornaram conhecidos por seus trabalhos na cidade incluem o engenheiro, topógrafo e cartógrafo Emil Odebrecht e o biólogo Fritz Müller, ambos alemães que emigraram para a cidade.
[editar] ReferênciasGerais
Divisão Administrativa . Prefeitura Municipal de Blumenau. Retirado em 4 de Julho de 2007.
Aspectos Demográficos . Prefeitura Municipal de Blumenau. Retirado em 22 de Julho de 2007.
Específicas
1.? a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
2.? IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
3.? Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010). Página visitada em 11 de dezembro de 2010.
4.? Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
5.? a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
6.? [1]
7.? [2]
8.? Biasetto, Daniel; Mariana Amaro, Mariana. As cidades que são número 1. Revista Veja (23/07/08), ed. 2070. Retirado em 28 de julho de 2008.
9.? Famílias Knoch e Hadlich: de Reuss, Thuringia, para Blumenau. Germano Knoch: Genealogia. Página visitada em 8 de junho de 2009.
10.? Obra de revitalização da rua Curt Hering começou hoje, dia 12 . Prefeitura Municipal de Blumenau (12/05/08). Retirado em 17 de maio de 2008.
11.? Estação das chuvas este ano teve aumento de 350% no volume de água em Blumenau. Prefeitura Municipal de Blumenau (30/11/08). Página visitada em 3 de dezembro de 2008.
12.? Escandiuzzi, Fabrício. Governador de SC: chão está derretendo como sorvete. Terra (23/11/08). Página visitada em 24 de novembro de 2008.
13.? Educação divulga decisões sobre o final do ano letivo. Prefeitura Municipal de Blumenau (28/11/08). Página visitada em 3 de dezembro de 208.
14.? Avendano, Jaime. Ônibus param devido a interrupções de percurso. Prefeitura Municipal de Blumenau (23/11/08). Página visitada em 23 de novembro de 2008.
15.? Apenas ônibus voltam a circular em mais dois terminais. Prefeitura Municipal de Blumenau (27/11/08). Página visitada em 3 de dezembro de 2008.
16.? Avendano, Jaime. Prefeito decreta situação de emergência em toda a cidade. Prefeitura Municipal de Blumenau (22/11/08). Página visitada em 23 de novembro de 2008.
17.? Escandiuzzi, Fabrício. Blumenau decreta estado de calamidade pública. Terra (24/11/08). Página visitada em 24 de novembro de 2008.
18.? Avendano, Jaime. Prefeito decreta estado de calamidade em Blumenau. Prefeitura Municipal de Blumenau (24/11/08). Página visitada em 24 de novembro de 2008.
19.? SC: sol deve voltar a regiões afetadas apenas na 4ª. Terra (24/11/08). Página visitada em 24 de novembro de 2008.
20.? Cai nível do rio para 10 metros, às 8 horas. Prefeitura Municipal de Blumenau (24/11/08). Página visitada em 24 de novembro de 2008.
21.? Voigt, Julia. Último balanço da tragédia em Blumenau - Atualizado 11h30min. Prefeitura Municipal de Blumenau (29/11/08). Página visitada em 3 de dezembro de 2008.
22.? Assis, Francisco de. Chuva volta a provocar estragos em Blumenau. Terra (03/12/08). Página visitada em 3 de dezembro de 2008.
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25.? Google Earth
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30.? Geada e frio de congelar em SC. A Notícia (25/07/2007). Página visitada em 29 de janeiro de 2009.
31.? Cidades@. IBGE. Retirado em 2 de Agosto de 2007.
32.? Apuração - 1º turno. Terra. Retirado em 21 de outubro de 2008.
33.? Blumenau-SC. Guia do Eleitor. Retirado em 16 de maio de 2008.
34.? Apuração 1º turno. Terra. Página visitada em 29 de janeiro de 2009.
35.? Brasão. Prefeitura Municipal de Blumenau. Retirado em 11 de maio de 2008.
36.? Bandeira. Prefeitura Municipal de Blumenau. Retirado em 11 de maio de 2008.
37.? Hino. Prefeitura Municipal de Blumenau. Retirado em 11 de maio de 2008.
38.? 01. Bairro Centro. Prefeitura Municipal de Blumenau. Retirado em 16 de maio de 2008.
39.? Mapa Urbano de Blumenau. Prefeitura Municipal de Blumenau (03/2006). Retirado em 4 de Julho de 2007.
40.? Malito torna-se cidade-irmã de Campinas. Prefeitura Municipal de Campinas (30/06/06). Retirado em 11 de Agosto de 2007.
41.? Gratacós, Paulo Monteiro. LEI Nº 4.960. Câmara Municipal de Petrópolis (16/09/92). Retirado em 11 de Agosto de 2007.
42.? Histórico. Blumenauer Volkstanzgruppe. Retirado em 11 de Agosto de 2007.
43.? 2004 Best Practices Database. Uhanbitat. Página visitada em 04 junho 2011.
44.? Las 12 hermanas de Posadas. El Territorio. Página visitada em 30 novembro 2011.
45.? "Queda populacional afetará repasse de verbas para a saúde". Folha de Blumenau, ed. 199, 29/08/08. Arquivado aqui. Página visitada em 24 de novembro de 2008.
46.? Erro de citação Tag inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas IBGE_Pop_2008
47.? a b Aspectos Demográficos. Prefeitura Municipal de Blumenau. Retirado em 22 de Julho de 2007.
48.? a b c d e Atlas do Desenvolvimento Humano. PNUD Brasil.
49.? Blumenau cria Conselho Municipal do Ensino da Língua Alemã
50.? Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) – População residente por cor ou raça e religião. IBGE (2000). Página visitada em 19 de fevereiro de 2009.
51.? Exportações e Importações. SIGAD. Retirado em 19 de maio de 2008.
52.? Blumenau. Brasil Viagem. Retirado em 22 de Julho de 2007.
53.? História da Festa. Oktoberfest Blumenau 2007. Retirado em 22 de Julho de 2007.
54.? Roteiro de Natureza Fritz Müller. Secretaria de Turismo de Blumenau. Página visitada em 19/09/08.
55.? Censo Escolar. Inep. Retirado em 11 de Agosto de 2007.
56.? Cidades@. IBGE. Retirado em 12 de Agosto de 2007.
57.? Frota de veículos em Blumenau 2009. SETERB. Página visitada em 8 de junho de 2009.
58.? Sistema de Transporte Coletivo. SETERB. Página visitada em 8 de junho de 2009.
59.? Aeroporto de Blumenau. SETERB. Página visitada em 8 de junho de 2009.
60.? Blumenau sem aluguel de bicicletas. Pedaladas Capitais. Página visitada em 3 de janeiro de 2011.
61.? Desativação temporária das bicicletas de aluguel. ABC. Página visitada em 8 de junho de 2009.
62.? Serviços de Saúde 2005. IBGE. Página visitada em 8 de junho de 2009.
63.? Morbidades Hospitalares 2007. IBGE. Página visitada em 8 de junho de 2009.
64.? (07/11/2008) "Blumenau é vice-líder mundial em câncer de pele". Folha de Blumenau (219). Blumenau: Mundi Editora. Página visitada em 8 de junho de 2009.
65.? Avendano, Jaime (29/05/2009). Blumenau começa a resolver o problema do esgoto. Prefeitura Municipal de Blumenau. Página visitada em 4 de junho de 2009.
66.? Reis, Clóvis; Petters, Lorreine Beatrice. O papel das emissoras de rádio no desenvolvimento econômico de Blumenau (1960-1970). FURB. Página visitada em 5 de outubro de 2008.
67.? A televisão em Blumenau: História, programas e organização empresarial do setor. FURB (MIPE). Página visitada em 26 de março de 2009.
68.? Institucional. TV Galega. Página visitada em 26 de março de 2009.
69.? Troque lixo por livro
70.? Shopping Center Neumarkt Blumenau. Almeida Junior. Página visitada em 29 de novembro de 2008.
71.? Maior rede de lojas de produtos esportivos da América Latina no Shopping Neumarkt. Shopping Neumarkt (25/09/2008). Página visitada em 29 de novembro de 2008.
72.? Trindade, Humberto (28/05/2009). Prefeito recebe projeto de construção de um novo shopping em Blumenau nesta quinta-feira, dia 28. Prefeitura Municipal de Blumenau. Página visitada em 4 de junho de 2009.
73.? Localização. Guarani Esporte Clube. Página visitada em 26 de março de 2009.
74.? O Clube. Tabajara Tênis Clube. Página visitada em 26 de março de 2009.
75.? Instituições e Entidades. Secretaria de Turismo de Blumenau. Página visitada em 26 de março de 2009.
76.? Após {{subst:Número2palavra2|40}} anos, Novo Galegão terá merecida inauguração e casa lotada. Prefeitura Municipal de Blumenau (15/05/08). Retirado em 17 de maio de 2008.
77.? Aeroclube de Blumenau. Página visitada em 18 de setembro de 2008.
78.? Kohler, Silvio. O que falta ao futebol de Blumenau?. Futebol Sul (31/10/06). Retirado em 25 de janeiro de 2008.
79.? Futsal masculino quer ficar entre quatro melhores de SC. Folha de Blumenau (23/01/2009). Página visitada em 26 de março de 2009.
80.? Aberto de Tênis de Santa Catarina. Aberto de Tênis de Santa Catarina (16/06/2009). Página visitada em 16 de junho de 2009.
81.? Circuito Centauro de Duplas de Tênis. Circuito Centauro de Duplas de Tênis (16/06/2009). Página visitada em 16 de junho de 2009.
82.? Sistema IBGE de Recuperação Automática - SIDRA
[editar] Ver tambémMunicípios de Santa Catarina por data de criação
[editar] Ligações externasO Commons possui uma categoria com multimídias sobre BlumenauPrefeitura Municipal de Blumenau (em português) Página oficial
Guia de viagens sobre Blumenau no Wikitravel.
Portal WebSantaCatarina (em português)
[Expandir]Blumenau
[Expandir]v • e Canais de televisão aberta de Blumenau
VHF analógico 03 - RBS TV (Globo) • 06 - Record News SC (Record News) • 07 - Band SC (Band) • 09 - RIC TV (Record) • 11 - SBT SC (SBT) • 13 - Furb TV (Canal Futura)
UHF analógico 40 - IURD TV • 53 - Canção Nova
Em implantação 22 - Furb TV Digital (Canal Futura) • 30 - RIC TV Digital (Record) • 57 - Canção Nova HD
Extintas 03 - TV Coligadas (Tupi) (1969 - 1980) • 09 - Rede SC Blumenau (SBT) (2000 - 2008)
[Expandir]v • e Hierarquia urbana do Brasil
Demografia do Brasil · Municípios do Brasil
[Expandir]v • eMetrópoles
Metrópoles globais Rio de Janeiro • São Paulo
Metrópoles nacionais Brasília • Rio de Janeiro • São Paulo
Metrópoles regionais Belém • Belo Horizonte • Curitiba • Fortaleza • Goiânia • Manaus • Porto Alegre • Recife • Salvador
[Expandir]v • eCapitais regionais
Capitais regionais A Aracaju • Campinas • Campo Grande • Cuiabá • Florianópolis • João Pessoa • Maceió • Natal • São Luís • Teresina • Vitória
Capitais regionais B Blumenau • Campina Grande • Cascavel • Caxias do Sul • Chapecó • Feira de Santana • Ilhéus/Itabuna • Joinville • Juiz de Fora • Londrina • Maringá • Ribeirão Preto • São José do Rio Preto • Uberlândia • Montes Claros • Palmas • Passo Fundo • Porto Velho • Santa Maria • Vitória da Conquista
Capitais regionais C Araçatuba • Araguaína • Arapiraca • Araraquara • Barreiras • Bauru • Boa Vista • Cachoeiro de Itapemirim • Campos dos Goytacazes • Caruaru • Criciúma • Divinópolis • Dourados • Governador Valadares • Ijuí • Imperatriz • Ipatinga/Coronel Fabriciano/Santana do Paraíso/Timóteo • Juazeiro do Norte/Crato/Barbalha • Macapá • Marabá • Marília • Mossoró • Novo Hamburgo/São Leopoldo • Pelotas/Rio Grande • Petrolina/Juazeiro • Piracicaba • Ponta Grossa • Pouso Alegre • Presidente Prudente • Rio Branco • Santarém • Santos • São José dos Campos • Sobral • Sorocaba • Teófilo Otoni • Uberaba • Varginha • Volta Redonda/Barra Mansa
[Expandir]v • eCentros sub-regionais
Centros sub-regionais A Alfenas • Anápolis • Apucarana • Bacabal • Bagé • Barbacena • Barra do Garças • Barretos • Bento Gonçalves • Botucatu • Cabo Frio • Caçador • Cáceres • Caicó • Cajazeiras • Campo Mourão • Castanhal • Catanduva • Caxias • Colatina • Crateús • Erechim • Floriano • Foz do Iguaçu • Franca • Francisco Beltrão • Garanhuns • Guanambi • Guarabira • Guarapuava • Iguatu • Irecê • Itajaí • Itaperuna • Itumbiara • Jacobina • Jaú • Jequié • Ji-Paraná • Joaçaba • Lages • Lajeado • Lavras • Limeira • Macaé • Manhuaçu • Muriaé • Nova Friburgo • Ourinhos • Paranaguá • Paranavaí • Parnaíba • Passos • Pato Branco • Patos • Patos de Minas • Pau dos Ferros • Paulo Afonso • Picos • Pinheiro • Poços de Caldas • Ponte Nova • Quixadá • Redenção • Rio Claro • Rio do Sul • Rio Verde • Rondonópolis • Santa Cruz do Sul • Santa Inês • Santa Rosa • Santo Ângelo • Santo Antônio de Jesus • São Carlos • São João da Boa Vista • São Mateus • Serra Talhada • Sinop • Sousa • Teixeira de Freitas • Toledo • Tubarão • Ubá • Umuarama • Uruguaiana
Centros sub-regionais B Abaetetuba • Assu • Afogados da Ingazeira • Alagoinhas • Altamira • Andradina • Angra dos Reis • Araranguá • Araras • Araripina • Arcoverde • Ariquemes • Assis • Avaré • Balneário Camboriú • Balsas • Bom Jesus da Lapa • Bragança • Bragança Paulista • Breves • Brumado • Brusque • Cacoal • Cametá • Campo Maior • Capanema • Caratinga • Carazinho • Cataguases • Chapadinha • Cianorte • Concórdia • Conselheiro Lafaiete • Cruz Alta • Cruz das Almas • Cruzeiro do Sul • Currais Novos • Eunápolis • Frederico Westphalen • Guaratinguetá • Gurupi • Itabaiana • Itaberaba • Itaituba • Itajubá • Itapetininga • Itapeva • Itapipoca • Itaporanga • Ituiutaba • Ivaiporã • Janaúba • Linhares • Mafra • Palmares • Paragominas • Parintins • Pedreiras • Presidente Dutra • Registro • Resende • Ribeira do Pombal • Santana do Ipanema • Santo Antônio da Platina • São João del-Rei • São Lourenço • São Miguel do Oeste • São Raimundo Nonato • Senhor do Bonfim • Tefé • Teresópolis • Tucuruí • União da Vitória • Valença • Viçosa • Videira • Vilhena • Vitória de Santo Antão • Xanxerê
[Expandir]v • eCentros de zona
Centros de zona A Acaraú • Açailândia • Adamantina • Além Paraíba • Almeirim • Almenara • Alta Floresta • Amparo • Aquidauana • Aracati • Aracruz • Araçuaí • Arapongas • Araxá • Assis Chateubriand • Barra do Corda • Barreiros • Bebedouro • Belo Jardim • Birigui • Bom Jesus • Caçapava do Sul • Caetité • Caldas Novas • Camacan • Camaquã • Campo Belo • Campos Novos • Canindé • Canoinhas • Capelinha • Carangola • Carpina • Catalão • Catolé do Rocha • Caxambu • Ceres • Cerro Largo • Codó • Colinas do Tocantins • Conceição do Araguaia • Conceição do Coité • Cornélio Procópio • Corumbá • Corrente • Cruzeiro • Curitibanos • Cururupu • Curvelo • Diamantina • Diamantino • Dianópolis • Dois Vizinhos • Dracena • Encantado • Esperantina • Estância • Estrela • Fernandópolis • Formiga • Frutal • Governador Nunes Freire • Goiana • Goiás • Guanhães • Guaporé • Guaraí • Guaxupé • Ibaiti • Ibirubá • Icó • Imbituba • Ipiaú • Iporá • Irati • Itabaiana) • Itabira • Itacoatiara • Itamaraju • Itapetinga • Ituverava • Jacarezinho • Jales • Jandaia do Sul • Januária • Jaru • Jataí • João Câmara • João Monlevade • Juína • Jundiaí • Lagarto • Lagoa Vermelha • Laranjeiras do Sul • Limoeiro • Limoeiro do Norte • Lins • Loanda • Macau • Macaúbas • Mamanguape • Marau • Maravilha • Marechal Cândido Rondon • Medianeira • Mineiros • Mirassol d'Oeste • Mogi Guaçu • Monteiro • Montenegro • Morrinhos • Mundo Novo • Naviraí • Nossa Senhora da Glória • Nova Andradina • Nova Prata • Nova Venécia • Oeiras • Olímpia • Osório • Ouricuri • Palmas • Palmeira das Missões • Palmeira dos Índios • Pará de Minas • Paraíso do Tocantins • Parauapebas • Patrocínio • Penápolis • Penedo • Pesqueira • Pinhalzinho • Pirapora • Pires do Rio • Piripiri • Pombal • Ponta Porã • Porangatu • Porto Nacional • Porto Seguro • Primavera do Leste • Propriá • Quirinópolis • Rolim de Moura • Russas • Salgueiro • Salinas • Santa Fé do Sul • Santa Inês • Santa Maria da Vitória • Santo Antônio de Pádua • Santiago • São Bento do Sul • São Borja • São Félix do Araguaia • São Gabriel • São Jerônimo • São José do Rio Pardo • São Luís de Montes Belos • São Luiz Gonzaga • São Miguel dos Campos • Sarandi • Seabra • Serrinha • Soledade • Sorriso • Surubim • Tabatinga • Taquara • Tatuí • Telêmaco Borba • Tijucas • Timbaúba • Timbó • Tocantinópolis • Torres • Três Corações • Três de Maio • Três Lagoas • Três Passos • Três Rios • Tupã • Unaí • União dos Palmares • Uruaçu • Vacaria • Venâncio Aires • Votuporanga • Xique-Xique
Centros de zona B Abaeté • Abelardo Luz • Abre-Campo • Afonso Cláudio • Água Boa • Água Branca • Águas Formosas • Aimorés • Alegrete • Alexandria • Alto Araguaia • Alto Longá • Alto Parnaíba • Amambai • Amarante • Amargosa • Andirá • Andradas • Anicuns • Anísio de Abreu • Aparecida • Apiaí • Apodi • Araguaçu • Araguari • Araguatins • Araioses • Araputanga • Araruama • Araruna • Arcos • Arinos • Arroio do Meio • Arvorezinha • Auriflama • Avelino Lopes • Baependi • Bambuí • Bariri • Barra • Barra Bonita • Barra de São Francisco • Barra do Bugres • Barras • Barracão • Bataguassu • Batalha • Bela Vista • Belém do São Francisco • Bicas • Boa Esperança • Boa Vista do Buricá • Bom Jardim de Minas • Bom Jesus do Itabapoana • Boquira • Braço do Norte • Brasileia • Brejo Santo • Buritis • Caculé • Camapuã • Cambuí • Camocim • Campina da Lagoa • Campo Novo do Parecis • Campos Altos • Campos Belos • Canguaretama • Canindé de São Francisco • Canto do Buriti • Capanema • Capão da Canoa • Capim Grosso • Capinzal • Capitão Poço • Capivari • Caracol • Carauari • Carmo do Paranaíba • Carutapera • Casca • Cassilândia • Castelo • Castelo do Piauí • Cerejeiras • Chapadão do Sul • Chopinzinho • Cícero Dantas • Coelho Neto • Colíder • Colinas • Coluna • Comodoro • Confresa • Congonhas • Constantina • Coronel Vivida • Coxim • Cristal do Sul • Crixás • Cruz • Cruzília • Curimatá • Delmiro Gouveia • Desterro • Dores do Indaiá • Entre Rios de Minas • Esperantinópolis • Espírito Santo do Pinhal • Espumoso • Euclides da Cunha • Eirunepé • Extrema • Fátima • Faxinal • Floresta • Fortaleza dos Nogueiras • Fronteiras • Gandu • Garça • Garibaldi • General Salgado • Getúlio Vargas • Gilbués • Goianésia • Goiatuba • Goioerê • Grajaú • Guaíra • Guajará-Mirim • Guaraciaba do Norte • Guararapes • Horizontina • Ibicaraí • Ibirama • Ibotirama • Ilha Solteira • Indaial • Inhumas • Ipanema • Ipu • Iracema • Itaberaí • Itacarambi • Itamonte • Itaocara • Itapaci • Itapajé • Itapiranga • Itápolis • Itapuranga • Itaqui • Itararé • Itaúna • Ituporanga • Iturama • Jaciara • Jacutinga • Jaguaquara • Jaguariaíva • Jaguaribe • Jaicós • Jardim • Joaíma • João Pinheiro • Juara • Jussara • Lábrea • Lago da Pedra • Lagoa da Prata • Lambari • Leme • Leopoldina • Livramento de Nossa Senhora • Lorena • Lucas do Rio Verde • Lucélia • Luzilândia • Machado • Malacacheta • Manga • Mantena • Maracaçumé • Matão • Matinhos • Miranda • Miracema do Tocantins • Mirinzal • Mococa • Monte Alegre • Monte Alto • Monte Aprazível • Monte Carmelo • Mostardas • Muçum • Nanuque • Natividade • Nazaré • Neópolis • Niquelândia • Nonoai • Nossa Senhora das Dores • Nova Londrina • Nova Mutum • Nova Petrópolis • Oliveira • Orlândia • Osvaldo Cruz • Olho d'Água das Flores • Ouro Fino • Ouro Preto do Oeste • Palmeira • Palmeira d'Oeste • Palmeirópolis • Pão de Açúcar • Paracatu • Paraguaçu Paulista • Paraisópolis • Paramirim • Paranacity • Paranaíba • Parelhas • Passa-e-Fica • Patu • Paulistana • Peçanha • Pedra Azul • Pedro II • Pedro Afonso • Peixoto de Azevedo • Piancó • Pinheiro Machado • Pio XII • Piraju • Piracuruca • Pitanga • Pitangui • Piumhi • Poções • Ponte Serrada • Pontes e Lacerda • Porteirinha • Porto Calvo • Porto União • Posse • Presidente Epitácio • Presidente Getúlio • Presidente Juscelino • Presidente Venceslau • Princesa Isabel • Prudentópolis • Quatis • Quedas do Iguaçu • Rancharia • Resplendor • Riachão do Jacuípe • Rio Bonito • Rio Negro • Rio Pomba • Rio Real • Rodeio Bonito • Roncador • Rubiataba • Salto do Jacuí • Salvador do Sul • Sananduva • Sanclerlândia • Santa Bárbara • Santa Cruz • Santa Cruz da Baixa Verde • Santa Cruz do Rio Pardo • Santa Filomena • Santa Helena • Santa Luzia • Santa Luzia do Paruá • Santa Maria do Suaçuí • Santa Vitória do Palmar • Santana • Santana do Livramento • Santo Antônio • Santo Antônio da Patrulha • Santo Augusto • Santos Dumont • São Bento (Maranhão) • São Bento (Paraíba) • São Benedito • São Domingos • São Francisco • São Gabriel da Palha • São Gotardo • São João Batista • São João do Ivaí • São João do Piauí • São João dos Patos • São João Nepomuceno • São Joaquim da Barra • São José do Cedro • São José do Egito • São João do Rio do Peixe • São João Evangelista • São José do Cedro • São Lourenço do Oeste • São Mateus do Sul • São Miguel • São Miguel do Araguaia • São Miguel do Tapuio • São Paulo do Potengi • São Sebastião • São Sebastião do Caí • São Valentim • São Vicente Férrer • Sapé • Seara • Sena Madureira • Senador Pompeu • Serafina Corrêa • Serra Dourada • Serro • Simões • Simplício Mendes • Sinimbu • Siqueira Campos • Sobradinho • Sombrio • Sumé • Tabira • Taguatinga • Taió • Taiobeiras • Tangará • Tapejara • Tapes • Taquaritinga • Tarauacá • Tauá • Tenente Portela • Terra Nova do Norte • Teutônia • Tietê • Tramandaí • Três Pontas • Tucumã • Tucunduva • Turmalina • Tutóia • Uiraúna • Umarizal • União • Uruçuí • Valença • Valença do Piauí • Valente • Várzea da Palma • Vazante • Venda Nova do Imigrante • Veranópolis • Viana • Vigia • Vila Rica • Virginópolis • Visconde do Rio Branco • Vitorino Freire • Xaxim • Xinguara • Wenceslau Braz • Zé Doca
Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008) e Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)
[Expandir]v • e Santa Catarina
Portal — Geografia, Política, Cultura, Esportes
Capital Florianópolis
Mesorregiões Grande Florianópolis • Norte Catarinense • Oeste Catarinense • Serrana • Sul Catarinense • Vale do Itajaí
Microrregiões Araranguá • Blumenau • Canoinhas • Campos de Lages • Chapecó • Concórdia • Criciúma • Curitibanos • Florianópolis • Itajaí • Ituporanga • Joaçaba • Joinville • Rio do Sul • São Bento do Sul • São Miguel do Oeste • Tabuleiro • Tijucas • Tubarão • Xanxerê
Regiões Metropolitanas
Norte/Nordeste Catarinense • Florianópolis • Foz do Rio Itajaí • Vale do Itajaí • Carbonífera • Tubarão • Chapecó • Lages
Mais de 500.000
habitantes Joinville
Mais de 200.000
habitantes Florianópolis • Blumenau • São José
Mais de 100.000
habitantes Criciúma • Chapecó • Itajaí • Lages • Jaraguá do Sul • Palhoça • Balneário Camboriú • Brusque
Sul, Brasil
Portal do Brasil
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Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.
Anexo:Lista de distritos e bairros de BlumenauOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Os distritos e bairros de Blumenau surgem a partir da necessidade de demarcar limites entre os perímetros dentro do próprio território municipal e datam de 1956, ano de criação oficial dos 19 primeiros bairros da cidade, ainda que leis anteriores já estabelecessem as áreas urbanas e suburbanas. Com o processo de urbanização surgiram mais 11 bairros com leis que ampliaram o perímetro urbano, totalizando 30 bairros. Em 2006: 1 - o bairro Petrópolis foi incorporado ao Centro; 2 - os bairros Nova Esperança, Tribess e Foraleza Alta foram criados, desmembrados do bairro Fortaleza; 3 - os bairros Água Verde, Velha Central e Velha Grande foram criados, desmembrados do bairro Velha. Com as mudanças instituídas em 2006, Blumenau passou a ter os atuais 35 bairros.
Índice [esconder]
1 Ordem cronológica
2 Distritos
3 Bairros
4 Referências
[editar] Ordem cronológicaA seguir estão relacionadas as leis que se relacionam com a criação, ampliação ou delimitação dos bairros ou áreas urbanas:[1]
Lei
Decreto de Lei
Lei Complementar
Lei nº Data Prefeito Resumo
14 17 de Maio de 1938 José Ferreira da Silva Delimita áreas urbanas e suburbanas.
25 12 de Julho de 1938 José Ferreira da Silva Corrige a lei anterior, redelimitando áreas urbanas.
103 24 de Janeiro de 1944 Bruno Hildebrand Fixa perímetro urbano de Blumenau e Vila Itoupava.
37 12 de Novembro de 1948 Frederico Guilherme Busch Júnior Código de Posturas e estabelece limites municipais e interdistritais.
247 30 de Dezembro de 1948 Frederico Guilherme Busch Júnior Estabelece limites municipais e interdistritais.
215 7 de Maio de 1951 Hercílio Deeke Amplia o perímetro urbano.
717 28 de Abril de 1956 Frederico Guilherme Busch Júnior Cria os primeiros 19 bairros.
774 25 de Fevereiro de 1957 Frederico Guilherme Busch Júnior Amplia o perímetro urbano do bairro Ponta Aguda.
926 23 de Dezembro de 1959 Frederico Guilherme Busch Júnior Cria novo perímetro e zona suburbana.
1044 5 de Outubro de 1961 Hercílio Deeke Amplia Perímetro da Rua Pedro Krauss Senior.
1528 27 de Setembro de 1963 Curt Zadrozny Amplia perímetro urbano do Bom Retiro, Progresso e da Glória.
787 27 de Outubro de 1967 Curt Zadrozny Amplia perímetro urbano do bairro Itoupava Central.
857 13 de Maio de 1968 Curt Zadrozny Amplia perímetro urbano do bairro Testo Salto.
1053 29 de Dezembro de 1969 Curt Zadrozny Amplia perímetro urbano dos bairros Itoupava e Badenfurt.
1061 31 de Dezembro de 1969 Curt Zadrozny Amplia perímetro urbano do bairro Fortaleza.
1062 31 de Dezembro de 1969 Curt Zadrozny Amplia perímetro urbano dos bairros Salto e Velha.
1821 20 de Dezembro de 1971 Evilásio Vieira Altera Lei nº1528 - linha de alta tensão.
1884 25 de Outubro de 1972 Evilásio Vieira Amplia perímetro da Rua Bahia.
1905 22 de Dezembro de 1972 Evilásio Vieira Amplia perímetro da Velha Grande.
2021 9 de Agosto de 1974 Félix Theiss Cria novo perímetro e revoga os anteriormente estabelecidos.
2022 20 de Agosto de 1974 Félix Theiss Define o perímetro do bairro Vila Itoupava.
2043 16 de Outubro de 1974 Félix Theiss Altera os marcos 93 a 101.
83 8 de Junho de 1995 Renato de Mello Vianna Fixa novo perímetro urbano da cidade de Blumenau.
489 25 de Novembro de 2004 Décio Lima Estabelece nova divisão de bairros.[2]
[editar] DistritosExistem atualmente 2 distritos em Blumenau:[3]
Vila Itoupava
Grande Garcia
[editar] BairrosExistem atualmente 35 bairros em Blumenau:[4]
Água Verde
Badenfurt
Boa Vista
Bom Retiro
Centro
Escola Agrícola
Fidélis
Fortaleza
Fortaleza Alta
Garcia
Glória
Itoupava Central
Itoupava Norte
Itoupava Rega
Itoupava Seca
Itoupavazinha
Jardim Blumenau
Nova Esperança
Passo Manso
Ponta Aguda
Progresso
Ribeirão Fresco
Salto
Salto do Norte
Salto Weissbach
Testo Salto
Tribess
Valparaíso
Velha
Velha Central
Velha Grande
Victor Konder
Vila Formosa
Vila Itoupava
Vila Nova
Vorstadt
[editar] Referências1.? 01. Bairro Centro. Prefeitura Municipal de Blumenau. Retirado em 22 de Julho de 2007.
2.? Divisão Administrativa. Prefeitura Municipal de Blumenau. Retirado em 22 de Julho de 2007.
3.? Divisão Administrativa. Prefeitura Municipal de Blumenau. Retirado em 4 de Julho de 2007.
4.? Mapa Urbano de Blumenau. Prefeitura Municipal de Blumenau (03/2006). Retirado em 4 de Julho de 2007.
v • eDistritos e bairros de Blumenau
Bairros Água Verde • Badenfurt • Boa Vista • Bom Retiro • Centro • Da Glória • Do Salto • Escola Agrícola • Fidélis • Fortaleza • Fortaleza Alta • Garcia • Itoupava Central • Itoupava Norte • Itoupava Seca • Itoupavazinha • Jardim Blumenau • Nova Esperança • Passo Manso • Ponta Aguda • Progresso • Ribeirão Fresco • Salto do Norte • Salto Weissbach • Testo Salto • Tribess • Valparaíso • Victor Konder • Vila Formosa • Vila Itoupava • Vila Nova • Vorstadt • Velha • Velha Central • Velha Grande
Distritos Atuais: Vila Itoupava • Grande Garcia
Extintos: Ascurra • Bella Aliança • Benedito Timbó • Encruzilhada • Gaspar • Harmônia • Indaial • Massaranduba • Rio do Testo • Rodeio • Taió
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Tipos de poder
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Classes de Estado
Colônia | Confederação | Federação | Império | Principado | Protetorado | Reino | República
Conceitos
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Processos
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Divisões administrativas
Concelho | Condado | Departamento | Estado | Distrito | Município | Província | Freguesia
Cargos e postos
Burgomestre | Capitão-regente | Chanceler | Deputado | Ditador | Governador | Grão-duque | Imperador | Intendente | Ministro | Prefeito | Presidente | Primeiro-ministro | Príncipe | Rei | Secretário | Senador | Sultão | Vereador | Regente vitalício
Disciplinas
Ciência Política | Diplomacia | Filosofia Política | Geopolítica | História Política | Metapolítica | Política Internacional | Teoria Política
Espectro político
Esquerda | Centro | Direita
Ideologias
Anarquismo | Comunismo | Fascismo | Nazismo | Neonazismo | Sionismo | Liberalismo | Libertarianismo | Populismo | Esquerdismo | Socialdemocracia | Socialismo | Trabalhismo | Estadismo | Ultranacionalismo | Democracia Cristã
Atitudes
Clientelismo | Chauvinismo | Coletivismo | Colonialismo | Conservadorismo | Elitismo | Imperialismo | Neoimperialismo | Intervencionismo
Isolacionismo | Nacionalismo | Oposicionismo | Pacifismo | Radicalismo | Sectarismo | Separatismo | Secularismo | Tradicionalismo
Pluri | Bi | Unipartidarismo
Abstenção | Anistia | Desobediência civil | Dissidência | Resistência | Subversão | Clandestinidade | Multiculturalismo | Terrorismo
Cazuza: Eu quero uma ideologia para viver Um partido político é um grupo organizado formal e legalmente constituído, com base em formas voluntárias de participação, em uma associação orientada para influenciar ou ocupar o poder político em um determinado país politicamente organizado e/ou Estado, em que se faz presente e/ou necessário como objeto de mudança e/ou transformação social. Porém, segundo R. Michels, em seu livro publicado pela Universidade de Brasília intitulado "Sociologia dos Partidos Políticos", no Brasil esses partidos estão sempre sociologicamente ligados a uma ideologia, porém, nem sempre essa ideologia é pragmática e/ou sociologicamente exeqüível.
Ainda não existem partidos políticos organizados a nível mundial.
Índice1 Definição jurídica2 Definição sociológica3 Origem dos partidos políticos4 Frente partidária5 Parlamentarismo e presidencialismo6 Organização partidária a nível mundial7 As diversas formas de atuação e de classificação dos partidos políticos8 Partidos políticos no mundo9 Partidos políticos no Brasil10 Referências11 Bibliografia12 Ver também13 Ligações externas
[editar] Definição jurídica
Organização de direito privado que, no sentido moderno da palavra, pode ser definido como uma "união voluntária de cidadãos com afinidades ideológicas e políticas, organizada e com disciplina, visando a disputa do poder político".
[editar] Definição sociológica
Entre os diversos sociólogos e cientistas políticos que estudaram e teorizaram sobre partidos políticos, destacam-se Ostrogorsky, Robert Michels, Maurice Duverger, Max Weber e Nildo Viana.
Segundo Nildo Viana, os partidos políticos atuais são organizações onde predomina a burocracia na sua estrutura e que se fundamentam na ideologia da representação política, e não no acesso direto do povo às decisões políticas, e, tendo, como objetivo, conquistar o poder político estatal, além de serem expressões políticas de alguma oligarquia econômica ou tradicional.
A diferença entre Michels e Nildo Viana está no fato de que Michels, influenciado por Weber, considera que o predomínio da burocracia nos partidos políticos, especialmente nos partidos fascistas, nazistas, socialistas e comunistas, ocorre por uma necessidade técnica. Em Nildo Viana, a burocratização dos partidos é derivada de um complexo processo social e político que dá origem a expansão de uma nova classe social, a "burocracia".
Assim, Nildo Viana e Robert Michels coincidem em afirmar que a burocracia partidária é uma fração daquela nova classe social: a "burocracia". Essa burocracia partidária, frequentemente ultrapassa a sua função de assessoria do político e passa a ditar regras nos partidos políticos.
[editar] Origem dos partidos políticos
Na Grécia e Roma antigas, dava-se o nome de partido a um grupo de seguidores de uma ideia, doutrina ou pessoa, mas foi só na Inglaterra, no século XVIII, que se criaram pela primeira vez, instituições de direito privado, com o objetivo de congregar partidários de uma ideia política: o partido Whig e o partido Tory.
De fato, a ideia de organizar e dividir os políticos em partidos se alastrou muito, no mundo todo, a partir da segunda metade do século XVIII, e, sobretudo, depois da revolução francesa e da independência dos Estados Unidos. Até porque, a partir daí, a própria percepção da natureza da comunidade política se transforma dramaticamente.
[editar] Frente partidária
Ocorre quando vários partidos se unem em vista a objetivo eleitoral comum. Como exemplo há a FRELIMO, a Frente Ampla do Uruguai, a FMLN da El Salvador.
[editar] Parlamentarismo e presidencialismo
No parlamentarismo em geral o presidente ou secretário-geral do partido político que conseguiu o maior número de cadeiras no parlamento é quem governa o país, como chefe de governo e chefe do gabinete ministerial. No parlamentarismo é o rei ou o presidente da república, que são os chefes de Estado e se colocam acima dos partidos políticos.
No presidencialismo, a eleição para presidente da república é o eixo da política, em torno da qual, se dá toda a movimentação e articulações dos políticos.
[editar] Organização partidária a nível mundial
Vários partidos com ideologias semelhantes têm formado organizações para trocarem ideias através de reuniões periódicas. Entre estas organizações internacionais se destacam a III Internacional, a Internacional Socialista e o Foro de São Paulo; também destacamos a Internacional Liberal, e outras congeneres reunindo conservadores, democrata-cristãos, como a IDU, ou a IDC, e organizações internacionais de Partidos Humanistas, Verdes, Libertários, organizações monarquistas, trotskistas, de mais variadas tendências, na chamada IV Internacional e suas dissidências, ou mesmo comunistas (como a extinta Komintern, ou o Kominform).
[editar] As diversas formas de atuação e de classificação dos partidos políticos
Com o decorrer do tempo têm sido criadas as mais variadas formas de atuação dos partidos políticos na vida política das nações. Foram também criadas várias formas de atuação dentro dos partidos políticos.
Partidos políticos seculares têm basicamente, através dos séculos, se mantido iguais só no nome, pois seus programas, doutrinas e estilos de se fazer política têm variado enormemente com o passar dos séculos.
Há partidos que procuram definir, no nome, claramente sua doutrina - como fazem, por exemplo, o Partido Fascista, o Liberal , o Democrata-Cristão, o Conservador, o Nazista, o Socialista, Comunista e o Trabalhista.
O sociólogo e ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, cunhou o termo "partido omnibus" para nomear aqueles partidos políticos que já partem do propósito explícito de reunir seguidores de diversas doutrinas e ideologias para atingirem objetivo comum a eles todos (omnibus significa para todos, em latim). Têm como seu arquétipo, na literatura, os partidos dominantes na política norte-americana: Partido Democrata e Partido Republicano e o PMDB no Brasil, ou mesmo o Partido Democrata italiano.
Muitos políticos têm feito a sua carreira política dentro de um grande partido político, para só depois se candidatarem a altos cargos públicos, como, por exemplo, ocorre, na França, uma grande disputa pelo cargo de secretário-geral do Partido Socialista Francês. Outros políticos, ao contrário, preferem entrar ou formar pequenos partidos políticos para mais rapidamente saírem candidatos a altos cargos públicos como fez o ex-presidente Fernando Collor em 1989.
[editar] Partidos políticos no mundo
São muitas as formas que as organizações partidárias se apresentam nas diferentes nações.
A mais incoerente é a dos países em que existe a figura do "Partido Único", quando só um partido é aceito pela legislação do país. O termo "Partido Único" é uma contradição de termos, pois se é partido, coisa partida, tem que ser vários. Exemplo de "partido único" é o Partido Comunista Cubano (PCC), porém em Cuba não há necessidade de estar em algum partido politico para se eleger.
Em contraste com o "Partido Único", existe, em muitos países, o chamado pluripartidismo, erroneamente chamado, somente no Brasil, de pluripartidarismo. A palavra "pluripartidarismo" significa, de fato, pluralidade de partidários, enquanto a palavra pluripartidismo significa a pluralidade, ou existência, de vários partidos políticos.
Em muitos países, partidos políticos que não são aceitam legalmente, continuam existindo de maneira informal e clandestinamente, esperando uma reviravolta na política para se legalizarem, o que lhes permitiriam participar de eleições.
Os partidos políticos se desenvolveram muito no mundo no século XX. Tornou-se comum, que um político, primeiramente, faça carreira dentro de um partido político e só, quando chegar ao topo da carreira dentro do partido político, se lançar candidato a altos cargos políticos.
Por este motivo muitos políticos têm preferido fazer política em ONGs ou criando pequenos partidos políticos que possam controlá-los, e se lançarem, através deles, posteriormente, candidatos a altos cargos políticos.
[editar] Partidos políticos no Brasil
Ver página anexa: Partidos políticos no Brasil
A primeira vez que se usou este termo no país foi por ocasião da Independência do Brasil, em que se falava em Partido Português e Partido Brasileiro. Mas os primeiros partidos políticos brasileiros que tiveram existência legal foram o Partido Conservador e o Partido Liberal, no segundo reinado (1840-1889). Estes e o Partido Republicano Paulista foram os partidos políticos de mais longa duração no Brasil.
Na República Velha (1889-1930), os partidos políticos eram organizações regionais, existindo um Partido Republicano em cada estado, cada um tendo estatutos e direções próprias.
Em 1966, o regime militar instaurado pela Revolução de 1964 implantou o bipartidarismo no Brasil, devido às muitas exigências legais para se criarem partidos políticos. Assim, de 1966 até 1979, existiram só a Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e o MDB.
No Brasil vigora, atualmente, o pluripartidismo ou pluripartidarismo. A atual constituição brasileira garante ampla liberdade partidária, mas, na prática, estão impossibilitados de se legalizarem os partidos fascistas, nazistas e monarquistas. Os partidos políticos oficializados e registrados no Tribunal Superior Eleitoral do Brasil são obrigados a prestar contas ao Tribunal de Contas da União.
Referências
1.? Viana, 2003
2.? Michels, 1982
3.? Weber, 2006
4.? Weber, 1983
5.? Duverger,1980
[editar] Bibliografia
•DUVERGER, M., Os Partidos Políticos, Brasília, UnB, 1980.
•MICHELS, R., Sociologia dos Partidos Políticos, Brasília, UnB, 1982.
•WEBER, M., Parlamento e Governo numa Alemanha reordenada - Crítica Política do funcionalismo e da Natureza dos Partidos, Petrópolis, Vozes, 1983.
•IDEM, A política como vocação, em Ciência e Política duas vocações, Editora Cultrix, São Paulo, 2006.
•VIANA, Nildo, O que são Partidos Políticos, Goiânia, Edições Germinal, 2003.
[editar] Ver também
•Lista de partidos políticos por país
•Listas de partidos políticos:
Alemanha
Armênia
Áustria
Brasil
China
Espanha
Estados Unidos da América
Estônia
França
Índia
Moçambique
Portugal
Reino Unido
Síria
Timor-Leste
[editar] Ligações externas
•Página oficial do Tribunal Superior Eleitoral do Brasil (em português)
•Leis eleitorais em vigor no Brasil
•Eleições no Brasil
•Histórico das leis eleitorais no Brasil
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Categoria: Partidos políticos
.Fonte
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Apêndice:Siglas dos partidos políticos do BrasilOrigem: Wikcionário, o dicionário livre.
Ir para: navegação, pesquisa Sigla Partido
AL1 Aliança Liberal
Arena1 Aliança Renovadora Nacional
DEM Democratas
MDB1 Movimento Democrático Brasileiro
MTR1 Movimento Trabalhista Renovador
PAN1, 2 Partido dos Aposentados da Nação
PAP Partido de Ação Progressista
PAS Partido de Ação Social
PASART Partido Agrário Renovador Trabalhista
PBM Partido Brasileiro de Mulheres
PBV1 Partido da Boa Vontade
PC Partido Comunista
PC1 Partido Conservador
PCB1 Partido Comunista Brasileiro
PC do B Partido Comunista do Brasil
PCDN Partido Cívico de Desenvolvimento Nacional
PCN Partido Comunitário Nacional
PCO Partido da Causa Operária
PD1 Partido Democrático
PDC1 Partido Democrata Cristão
PDC do B Partido Democrata Cristão do Brasil
PDI Partido Democrático Independente
PDC Partido Democrático Nacional
PDS1 Partido Democrático Social
PDT Partido Democrático Trabalhista
PEB Partido Estudantil Brasileiro
PES Partido Ecológico Social
PF3 Partido Federalista
PFL1, 4 Partido da Frente Liberal
PFS Partido da Frente Socialista
PGT1 Partido Geral dos Trabalhadores
PH Partido Humanista
PHDBS Partido Humanista Democrático Brasil Solidariedade
PHN Partido Humanista Nacional
PHS Partido Humanista da Solidariedade
PJ1 Partido da Juventude
PL Partido Liberal
PL1 Partido Libertador
PLB Partido Liberal Brasileiro
PLC Partido Liberal Cristão
PLH Partido Liberal Humanista
PLP Partido Liberal Progressista
PLT Partido Liberal Trabalhista
PMB Partido Municipalista Brasileiro
PMC Partido Municipalista Comunitário
PMDB Partido do Movimento Democrático Brasileiro
PMN Partido da Mobilização Nacional
PMSD Partido Municipalista Social Democrático
PN Partido Nacionalista
PNA Partido Nacional dos Aposentados
PNAB Partido Nacional dos Aposentados do Brasil
PNC Partido Nacional do Consumidor
PND Partido Nacionalista Democrático
PNE Partido Nacional Evangélico
PNR Partido da Nova República
PNT Partido Nacionalista dos Trabalhadores
PNTB Partido Nacionalista dos Trabalhadores do Brasil
POT Partido Orientador Trabalhista
PP Partido do Povo
PP1 Partido Popular
PP Partido Progressista
PPB Partido do Povo Brasileiro
PPB1 Partido Progressista Brasileiro
PPB Partido Proletário do Brasil
PPN Partido Parlamentarista Nacional
PPR Partido Progressista Reformador
PPS Partido Popular Socialista
PPS1 Partido Popular Sindicalista
PR Partido da República
PR1 Partido Republicano
PRM1 Partido Republicano Mineiro
PRN1 Partido da Renovação Nacional
PRVP Partido da Representação da Vontade Popular
PRONA Partido da Reedificação da Ordem Nacional
PRP1 Partido de Representação Popular
PRP1 Partido Republicano Paulista
PRP Partido Republicano Progressista
PRP Partido Reformador Trabalhista
PRR1 Partido Republicano Riograndense
PRS Partido das Reformas Sociais
PRT Partido Reformador Trabalhista
PRT1 Partido Republicano Trabalhista
PRTB Partido Renovador Trabalhista Brasileiro
PRVP Partido de Representação da Vontade Popular
PS Partido Socialista
PSB Partido Socialista Brasileiro
PSC Partido Social Cristão
PSD1 Partido Social Democrático
PSDB Partido da Social Democracia Brasileira
PSDC Partido Social Democrata Cristão
PS do B Partido Socialista do Brasil
PSL Partido do Solidarismo Libertador
PSL Partido Social Liberal
PSN Partido Solidarista Nacional
PSOL Partido Socialismo e Liberdade
PSP1 Partido Social Progressista
PST1 Partido Social Trabalhista
PSTU Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
PSU Partido Socialista Unido
PT Partido dos Trabalhadores
PTB Partido Trabalhista Brasileiro
PTC Partido Trabalhista Comunitário
PTC Partido Trabalhista Cristão
PT do B Partido Trabalhista do Brasil
PTN Partido Tancredista Nacional
PTN Partido Trabalhista Nacional
PTR Partido Trabalhista Renovador
PTRB Partido Trabalhista Renovador Brasileiro
PV Partido Verde
UDN5 União Democrática Nacional
[editar] Notas1 extinto
2 incorporado ao PTB
3 em processo de legalização
4 hoje DEM, Democratas
5 incorporada ao PMDB
[editar] Ver também[editar] No Wikcionáriopartido
política
político
[editar] Na WikipédiaAnexo:Lista de partidos políticos no Brasil
Partidos políticos do Brasil (Categoria)
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Anexo:Lista de partidos políticos da Turquia Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Este anexo ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde julho de 2011).
Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus. Veja como referenciar e citar as fontes.
A Turquia é uma democracia parlamentar pluripartidária. Só os partidos que obtenham pelo menos 10% dos votos têm representação no parlamento, a Grande Assembleia Nacional. Estes são definidos como "partidos maiores", por oposição aos "partidos menores", os quais cumprem os requisitos do Comité Supremo de Eleições (Yüksek Seçim Kurulu) e cujos nomes já apareceram em boletins de voto.
Índice [esconder]
1 Partidos representados no parlamento entre 2007 e 2011
2 Partidos menores sem representação parlamentar
3 Partidos desaparecidos ou históricos
4 Partidos ilegalizados
5 Notas
[editar] Partidos representados no parlamento entre 2007 e 2011Partido Sigla Nome em turco Ano
fundação Ideologia Líder Nº de deputados
Partido da Justiça e Desenvolvimento AKP Adalet ve Kalkinma Partisi 2001 Conservadorismo, Liberalismo económico Recep Tayyip Erdogan 236
Partido Republicano do Povo CHP Cumhuriyet Halk Partisi 1919 Kemalismo, Social-democracia Kemal Kiliçdaroglu 135
Partido de Ação Nacionalista MHP Milliyetçi Hareket Partisi 1969 (histórico); 1993 (atual) Nacionalismo turco Devlet Bahçeli 53
Partido para a Paz e Democracia BDP Baris ve Demokrasi Partisi 2008 Socialismo democrático, pró-curdo Selahattin Demirtas 36
[editar] Partidos menores sem representação parlamentarPartido Sigla Nome em turco Ano
fundação
Partido Comunista da Turquia TKP Türkiye Komünist Partisi 1920 (histórico); 2001 (atual)
Partido Democrático DP Demokrat Parti 1946 (histórico); 2007 (atual)
Partido Democrático da Esquerda DSP Demokratik Sol Parti 1985
Partido da Igualdade e Democracia EDP Esitlik ve Demokrasi Partisi 2010
Partido da Felicidade SP Saadet Partisi 2001
Partido da Liberdade e Solidariedade ÖDP Özgürlük ve Dayanisma Partisi 1996
Partido da Grande União BBP Büyük Birlik Partisi 1993
Partido Os Verdes YESILLER Yesiller Partisi 2008
Partido da Terra YP Yurt Partisi 2002
Partido da República Independente BCP Bagimsiz Cumhuriyet Partisi 2002
Partido para uma Turquia Independente BTP Bagimsiz Türkiye Partisi 2001
Partido Trabalhista EMEP Emek Partisi 1996
Partido Liberal Democrata LDP Liberal Demokrat Parti 1994
Partido da Pátria ANAP Anavatan Partisi 1983; 2009
Partido da Nação MP Millet Partisi 1992[nt 1]
Partido Nacional UP Ulusal Parti 2010
Partido Novo YENIPARTI Yeni Parti 2008[nt 2]
Partido da Ascensão do Povo HYP Halkin Yükselisi Partisi 2005
Partido da Voz do Povo HAS Halkin Sesi Partisi 2010
Partido Socialista Revolucionário dos Trabalhadores DSIP Devrimci Sosyalist Isçi Partisi 1997
Partido dos Direitos e Igualdade HEPAR Hak ve Esitlik Partisi 2008
Partido Socialista Democrático TDP Toplumcu Demokratik Parti 2002
Partido da Democracia Socialista SDP Sosyalist Demokrasi Partisi 2002
Partido dos Direitos e Liberdades HAK-PAR Hak ve Özgürlükler Partisi 2002
Movimento para a Mudança na Turquia TDH Türkiye Degisim Hareketi 2009
Patido da Turquia TP Türkiye Partisi
Partido dos Trabalhadores IP Isçi Partisi 1992
Partido Jovem GP Genç Parti 2002
[editar] Partidos desaparecidos ou históricosNesta secção enumeram-se alguns dos partidos que foram extintos por uma razão ou por outra (dinâmicas internas, fusões, incapacidade para estabelecer bases eleitorais, intervenção governamental, nomeadamente a seguir aos golpes de estado, etc.). O partidos ilegalizados por tribunais extraordinários ou pelo Tribunal Constitucional são apresentados noutra secção.
Área política Partido Sigla Nome em turco Período Observações
Esquerda Partido Nova Turquia YTP Yeni Türkiye Partisi 2002-2004 Fundado em 2002 por cisão do Partido Democrático da Esquerda (DSP), juntou-se ao CHP em 2004.
Esquerda Partido da Social Democracia SODEP Sosyal Demokrat Parti 1983-1985 Criado em 1983 por Ismet Inönü e outros ex-membros do Partido Republicano do Povo (CHP). Fundiu-se com o Partido do Povo (Halkçi Parti) em 1985 para formar o SDHP.
Esquerda Partido do Povo HP Halkçi Parti 1983-1985 Fundado em 1983 por ex-membros do CHP que não concordavam com Ismet Inönü (que fundou o SODEP). Fundiu-se com o SODEP para formar o SDHP.
Esquerda Partido Social Democrata Populista SDHP Sosyaldemokrat Halkçi Parti 1985-1995 Resultante da fusão do SODEP e do HP ocorrida em 1985. Fundiu-se no CHP em 1995.
Esquerda Partido Popular da Democracia de Esquerda DSHP Demokratik Sol Halk Partisi 2009-2010 Fundado por dissidentes do Partido Democrático da Esquerda (DSP) liderados por Rahsan Ecevit, a esposa do ex-primeiro-ministro Bülent Ecevit, que em 2010 viria a aderir ao CHP. Foi autodissolvido em junho de 2010.
Esquerda Partido Social Democrático SHP Sosyaldemokrat Halk Partisi 2002-2010 Fundado por dissidentes do CHP liderados por Murat Karayalçin, ex-prefeito de Ancara. Foi dissolvido em 2010, tendo dado origem ao Partido da Igualdade e Democracia (Esitlik ve Demokrasi Partisi, EDP).
Liberal Partido Republicano Liberal SCF Serbest Cumhuriyet Firkasi anos 1920 Fundado por Ali Fethi Okyar nos primeiros anos da república, nos anos 1920, por sugestão de Atatürk, foi o único partido da oposição enquanto durou. Autodissolveu-se em 1930.
Liberal Partido da Liberdade HP Hürriyet partisi 1955-1958 Criado em 1955 por dissidentes do Partido Democrático. Autodissolveu-se em 1958 e a maior parte dos seus membros aderiu ao CHP.
Liberal Partido Liberal Democrata (1986) HDP Hür Demokratik Parti 1986-1986 Formado por ex-membros do Partido Nacionalista da Democracia (MDP) em 1986, quando esse partido se autodissolveu, seria extinto meses depois, tendo muitos dos seus membros aderido ao Partido da Pátria (ANAP).
Liberal Movimento Nova Democracia YDH Yeni Demokrasi Hareketi 1994-1997 Fundado por um conjunto de empresários e académicos liderados por Cem Boyner e do qual fazia parte, entre outros, Kemal Dervis e Etyen Mahçupyan. Em 1997 juntou-se ao Partido da Paz (BP).
Liberal Partido da Paz BP Baris Partisi 1996-1999 Fundado pelo empresário e ex-deputado do CHP Ali Haydar Veziroglu, em 1997 teve a adesão do Movimento Nova Democracia. Autodissolveu-se em 1999 após ter alacançado apenas 0,25% dos votos das eleições gerais de desse ano.
Conservador, centro-direita Partido Democrático (1946) DP Demokrat Parti 1946-1961 Fundado em 1946, foi ilegalizado em 29 de setembro de 1961. Em 2007 o Partido da Via Justa mudou de nome para Partido Democrático, reclamando a herança do antigo partido.
Conservador, centro-direita Partido da Nação (1948) MILLET Millet Partisi 1948-1954 Foi fundado, entre outros, por Fevzi Çakmak em 1948 e esteve ativo até 1954, quando foi ilegalizado; reapareceu entre 1962 e 1977.
Conservador, centro-direita Partido Nova Turquia (1961) YTP Yeni Türkiye Partisi 1961-1973 Sem relação com o partido homónimo criado em 2002. Foi fundado em 1961, sendo um dos vários partidos criados na altura para preencher o espaço do Partido Deemocrático. A sua figura mais destacada foi Adnan Menderes. Desapareceu em 1973, tendo os seus membros de então aderiram ao Partido da Justiça.
Conservador, centro-direita Partido da Justiça AP Adalet Partisi 1962-1980 Outro sucessor do Partido Democrático, foi fundado em 1962, um dos seus líderes mais destacados foi Süleyman Demirel. Afirmava-se kemalista e defendia uma democracia e economia de estilo ocidental, apoiando fortemente a presença da Turquia na OTAN e relações estreitas com os Estados Unidos. Foi ilegalizado e extinto em 12 de setembro de 1980.
Conservador, centro-direita Partido Grande Turquia BTP Büyük Türkiye Partisi 1983-1983 Partido efémero, foi proibido no mesmo ano em que foi criado (1983). Alguns dos seus membros formaram depois o Partido da Via Justa (Dogru Yol Partisi; DYP).
Conservador, centro-direita Partido Democrático (1970) DP Demokratik Parti 1970–1980 Fundado em 1970 por dissidentes do Partido da Justiça (AP); autodissolveu-se em maio de 1980.
Conservador, centro-direita Partido do Centro Democrático DMP Demokratik Merkez Partisi 1990-1991 Fundado em 1990, em 1991 fundiu-se com o DYP.
Conservador, centro-direita Partido da Via Justa DYP Dogru Yol Partisi 1983-2007 Fundado em 1983 por Suleyman Demirel, em 2007 juntou-se com o ANAP para formar o novo Partido Democrático.
Nacionalista Partido dos Camponeses e da Nação CKMP Cumhuriyetçi Köylü Millet Partisi 1958-1969 Resultante da fusão de dois partidos. É um dos antecessores do Partido de Ação Nacionalista (MHP)
Nacionalista Partido Trabalhista Nacionalista MÇP Milliyetçi Çalisma Partisi 1983-1993 É um dos antecessores do Partido de Ação Nacionalista (MHP)
Nacionalista Partido Nacionalista da Democracia MDP Milliyetçi Demokrasi Partisi 1983-1986 Quando se autodissolveu em 1986, os seus membros dividiram-se em três grupos: uns aderiram ao Partido da Pátria (ANAP), outros ao Partido da Via Justa (DYP) e outros formaram o pequeno e efémero Partido Liberal Democrata (Hür Demokratik Parti, HDP).
Islâmico Partido de Salvação Nacional MSP Millî Selâmet Partisi 1972-1981 Fundado em outubro de 1972 como sucessor do Partido da Ordem Nacional (MNP), foi liderado por Necmettin Erbakan, que depois seria primeiro-ministro entre 1996 e 1997. Foi extinto em 1981.
Islâmico Partido do Desenvolvimento Nacional MKP Milli Kalkinma Partisi 1945-1958 Fundado em 1945, autodissolveu-se pouco depois da morte do seu líder, Nuri Demirag.
[editar] Partidos ilegalizadosPartidos ilegalizados por tribunais extraordinários ou pelo Tribunal Constitucional. Algumas destas ilegalizações foram consideradas violações à Convenção Europeia dos Direitos Humanos pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
Área política Partido Sigla Nome em turco Período Observações
Esquerda Partido dos Trabalhadores da Turquia TIP Türkiye Isçi Partisi 1961-1988 Não confundir com o Partido dos Trabalhadores fundado em 1992. Foi ilegalizado a seguir aos golpes militares de 1971 e 1980. Em 1988 com o Partido Comunista da Turquia (TKP).
Esquerda Partido Comunista Unido da Turquia TBKP Türkiye Birlesik Komünist Partisi 1988-1991 Resultante da fusão do TIP e do TKP, ambos banidos, foi fundado na clandestinidade em 1988, a seguir à prisão dos dois ex-líderes daqueles partidos. Foi legalizado em 1990 e ilegalizado no ano seguinte. Está na origem do Partido da Liberdade e Solidariedade (Özgürlük ve Dayanisma Partisi, ÖDP).
Islâmico Partido Republicano Progressista TCF Terakkiperver Cumhuriyet Firkasi 1924-1925 Foi o segundo partido político da Turquia. Apesar de se intitular liberal, foi acusado de ter orientação islâmica e foi banido a seguir à rebelião do Xeque Said
Islâmico Partido da Ordem Nacional MNP Millî Nizam Partisi 1970-1971 Defensor da ideologia Millî Görüs (lit.: Visão Nacional), foi fundado por Necmettin Erbakan, que depois seria primeiro-ministro entre 1996 e 1997. Foi banido por se considerar que as suas posições islâmicas violavam o secularismo inscrito na Constituição. O seu sucessor foi o Partido de Salvação Nacional (Millî Selâmet Partisi, MSP).
Islâmico Partido do Bem Estar RP Refah Partisi 1983-1998 Fundado por antigos líderes do MNP e do MSP, ambos banidos. Foi ilegalizado em 1998 por violar o secularismo constitucional.
Islâmico Partido da Virtude FP Fazilet Partisi 1997-2001 Fundado por ex-membros do MNP, MSP e RP. A deputada eleita pelo FP Merve Kavakçi foi impedida de prestar juramento no parlamento devido a usar hijab (lenço islâmico); posteriormente ser-lhe-ia retirada a cidadania turca. O partido foi banido em 2001 por violar o secularismo constitucional. Os deputados do partido fundaram depois o Partido da Justiça e Desenvolvimento (Adalet ve Kalkinma Partisi, AKP) e o Partido da Felicidade (Saadet Partisi, SP).
Pró-curdo Partido Popular do Trabalho HEP Halkin Emek Partisi 1990-1993 Fundado por sete deputados do SHP expulsos desse partido pelas suas posições pró-curdas, o HEP foi ilegalizado com base nas mesmas acusações.
Pró-curdo Partido da Democracia DEP Demokrasi Partisi 1993-1994 Após ser ilegalizado, deu origem ao HADEP.
Pró-curdo Partido da Democracia do Povo HADEP Halkin Demokrasi Partisi 1994-2003 Foi ilegalizado em 2003 por se considerar que apoiava o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), apesar da posição oficial do partido o negar tal apoio. Em 1999 já tinha estado à beira de ser ilegalizado porque um homem mascarado substituiu a bandeira turca pela bandeira do PKK num congresso do partido. O HADEP deu origem ao DEHAP.
Pró-curdo Partido Democrático do Povo DEHAP Demokratik Halk Partisi 1997-2003 Sucessor do HADEP, foi ilegalizado em 2003 por alegadas ligações ao PKK. Em 2005 fundiu-se com o Movimento Sociedade Democrática (Demokratik Toplum Hareketi, DTH) para formar o DTP.
Pró-curdo Partido da Sociedade Democrática DTP Demokratik Toplum Partisi 2005-2009 Partido fundado pela fusão do DEHAP e do Movimento Sociedade Democrática (DTH). Afirmava-se social-democrata e chegou a ser observador na Internacional Socialista. Foi ilegalizado por «desenvolver atividades contra a unidade indivisível do estado, país e nação». Deu origem ao atual Partido para a Paz e Democracia (Baris ve Demokrasi Partisi, BDP).
[editar] NotasEste artigo foi inicialmente traduzido do artigo da Wikipédia em inglês, cujo título é «List of political parties in Turkey», especificamente desta versão.
1.? O Partido da Nação (Millet Partisi) é o terceiro partido com este nome. O atual foi fundado em 1992 e os outros em 1948 e 1962.
2.? O Partido Nacional (Ulusal Parti) atual foi fundado em 2008, mas existiu um anterior fundado em 1993.
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Categoria:Partidos políticos dos Países Baixos Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Partidos políticos dos Países BaixosPáginas na categoria "Partidos políticos dos Países Baixos"Esta categoria contém as seguintes 9 páginas (de um total de 9).
AApelo Cristão-Democrático
DDemocratas 66
EEsquerdaVerde
MMovimento Nacional Socialista nos Países Baixos
NNVD
PPartido do Trabalho (Países Baixos)
P (continuação)Partido para a Liberdade
Partido Popular para a Liberdade e Democracia
UUnião Cristã (Países Baixos)
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Anexo:Lista de partidos políticos na Nigéria Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Nigéria
Este artigo faz parte da série:
Politica e Governo da
Nigéria
Presidente
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Vice-presidente
Goodluck Jonathan
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Paraestatal Federal
Assembleia Nacional
Senado
Câmara dos Representantes
Suprema Corte
Estados
Governadores dos estados
Áreas de governo local (LGAs)
Eleições:
2007 geral
2007 regionais
Partidos políticos
Relações internacionais
Direitos humanos
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Esta página lista partidos políticos na Nigéria. Nigéria tem um sistema de multipartidarismo, com dois ou três partidos fortes e um terceiro, que é bem sucedido eleitoralmente.
Índice [esconder]
1 Quarta República (1999-presente)
2 Partidos políticos (1996-1998)
3 Terceira República Abortiva
4 Segunda República (1979-1983)
5 Primeira República (1960-1966)
6 Ver também
[editar] Quarta República (1999-presente)Ação Congresso (AC)
Advanced Congress of Democrats (ACD)
African Democratic Congress (ADC)
Aliança para Democracia (AD)
Partido do Povo de Toda a Nigéria (ANPP)
Partido de Todo o Povo (APP)
All Progressives Grand Alliance (APGA)
Democratic Alternative (DA)
Partido Nacional Democrático (NDP)
New Democrats (ND)
Partido Democrático do Povo (PDP)
People's Redemption Party (PRP)
People's Salvation Party (PSP)
United Nigeria People's Party (UNPP)
Fresh Democratic Party (FDP)
Partido Comunista da Nigéria (CPN)
Aliança dos Povos Progressistas (PPA)
Partido Popular Progressista (PPP)
Masses Movement of Nigeria (MMN)
National Conscience Party (NCP)
Democratic Socialist Movement (DSM)
African Renaissance Party [ARP]
[editar] Partidos políticos (1996-1998)Comitê de Consenso Nacional (CNC)
Partido Democrático da Nigéria (DPN)
Movimento Democrático de Base (GDM)
Partido do Centro Nacional da Nigéria (NCPN)
Partido do Congresso Unidos da Nigéria (UNCP)
Partido da Justiça (JP)
[editar] Terceira República AbortivaNational Republican Convention (NRC)
Social Democratic Party (SDP)
[editar] Segunda República (1979-1983)Greater Nigerian People's Party (GNPP)
Partido Nacional da Nigéria (NPN)
Nigeria Advance Party (NAP)
Partido do Povo da Nigéria (NPP)
Partido Redenção Popular (PRP)
Partido da Unidade da Nigéria (UPN)
[editar] Primeira República (1960-1966)Grupo Ação (AG)
Movimento Jovem de Borno (BYM)
Partido Democrático da Nigéria e Camarões (DPNC)
Partido Dinâmico (DP)
União Igala (IU)
União tribal Igbira (ITU)
Kano Partido Popular (KPP)
Frente unida estado Lagos (LSUF)
Aliança Grande Mabolaje (MGA)
Meio Oeste Frente Democrática (MDF)
National Council of Nigeria and the Cameroons/National Council of Nigerian Citizens (NCNC)
Niger Delta Congresso (NDC)
Partido Nacional Democrático nigeriano (NNDP)
Elementos progressistas da União do Norte (NEPU)
Congresso do Povo do Norte (NPC)
Frente Progressista do Norte (NPF)
Partido Republicano (RP)
United Middle Belt Congress (UMBC)
Partido Unido da independência nacional (UNIP)
Partido comuns Zamfara (ZCP)
[editar] Ver tambémAnexo:Index de partidos políticos para navegar partidos por nome
Anexo:Lista de partidos políticos por país para navegar partidos por país
Anexo:Lista de partidos políticos por ideologia para navegar partidos por nome
Membros de internacionais para navegar partidos por membros de internacionais
[Esconder]v • ePartidos políticos na Nigéria
Partidos parlamentares Partido Democrático do Povo (Nigéria) · Partido do Povo de Toda a Nigéria · Ação Congresso · Aliança dos Povos Progressistas · Partido Trabalhista · Acordo
Outros partidos United Nigeria People's Party · Partido Nacional Democrático · Grande Aliança de Todos os Progressistas · Partido Popular da redenção
Portal:Política · Portal:Nigéria · Lista de partidos políticos · Política da Nigéria
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Países África do Sul • Angola • Argélia • Benim • Botswana • Burkina Faso • Burundi • Cabo Verde • Camarões • Chade • Comores • Congo • Costa do Marfim • Djibouti • Egipto • Eritreia • Etiópia • Gabão • Gâmbia • Gana • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Lesoto • Libéria • Líbia • Madagáscar • Malawi • Mali • Marrocos • Maurícia • Mauritânia • Moçambique • Namíbia • Níger • Nigéria • Quénia • República Centro-Africana • República Democrática do Congo • Ruanda • São Tomé e Príncipe • Senegal • Serra Leoa • Seychelles • Somália • Suazilândia • Sudão • Tanzânia • Togo • Tunísia • Uganda • Zâmbia • Zimbabwe
Territórios Canárias/Ceuta/Melilla (Espanha) • Madeira (Portugal) • Mayotte/Reunião (França) • Puntland/Santa Helena (UK) • Socotra (Yemen) • Somalilândia/Sul do Sudão/Saara Ocidental/Zanzibar (Tanzânia)
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Anexo:Lista dos partidos políticos de MoçambiqueOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Este anexo ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde Fevereiro de 2009).
Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus. Veja como referenciar e citar as fontes.
Moçambique
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Politica e Governo de
Moçambique
Presidente
Armando Guebuza
Primeiro-ministro
Aires Ali
Assembleia da República
Eleições
Eleições gerais em 2009
Partidos políticos
Subdivisões
Províncias
Distritos, (Alfabético)
Postos Administrativos
Localidades
Municípios, (Alfabético)
Relações exteriores
Direitos humanos
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Portal:Moçambique
Portal:Política
Outros países Atlas ver • editar
O sistema partidário em Moçambique atesta o bipartidarismo do sistema político, sendo dominado pelos dois partidos políticos que representam os dois contendores da guerra civil moçambicana: a Frelimo e a Renamo.
O aparecimento de novas forças políticas relevantes é dificultado pela existência de um limite à entrada de partidos na Assembleia da República, só estando representados os partidos que somem 5% do total de votos válidos a nível nacional.
Este limite também encoraja a formação de coligações entre o grande números de partidos menores, no intuito de franquear a fasquia dos 5%. Das várias coligações que têm participado em actos eleitorais merece relevância, pelo seu sucesso, a Renamo-UE (Renamo-União Eleitoral).
Esta é a lista dos partidos políticos de Moçambique:
Partido Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique)
Renamo-União Eleitoral
Resistência Nacional Moçambicana (Renamo)
Frente Democrática Unida (FDU)
Frente de Acção Patriótica (FAP)
Partido para o Progresso do Povo de Moçambique (PPPM)
Partido de Unidade Nacional (PUN)
Frente Unida de Moçambique/Partido de Convergência Democrática (FUMO/PCD)
Movimento Nacionalista Moçambicano/Partido Social Democrata (MONAMO/PSD
Partido da Convenção Nacional (PCN)
Aliança Independente de Moçambique (ALIMO)
Partido Ecologista de Moçambique (PEMO)
Partido de Reconciliação Democrática (PAREDE)
Partido Independente de Moçambique (PIMO)
Partido Liberal e Democrático de Moçambique (PALMO)
Partido Democrático para a Reconciliação em Moçambique (PAMOMO)
Partido do Congresso Democrático (PACODE)
Partido Trabalhista (PT)
Partido Popular de Moçambique (PPM)
Partido Democrático de Moçambique (PADEMO)
Partido para a Paz, Democracia e Desenvolvimento (PDD)
Partido Social-Liberal e Democrático (SOL)
Partido Democrático para a Libertação de Moçambique (PADELIMO)
Partido Nacional Democrático (PANADE)
Partido de Ampliação Social de Moçambique (PASOMO)
Partido Nacional de Moçambique (PANAMO)
Partido Nacional dos Operários e dos Camponeses (PANAOC)
Partido Ecologista - Movimento da Terra (PEC -MT)
Partido Renovador Democrático (PRD)
Congresso dos Democratas Unidos (CDU)
União Nacional Moçambicana (UNAMO)
Partido Africano Conservador (PAC)
Frente Liberal (FL)
Partido União para Mudança (UM)
Partido Livre Democratico de Moçambique (PLDM)
Partido para a Liberdade e Solidariedade (PAZS)
Partido de Reconciliação Nacional (PARENA)
Partido dos Verdes de Moçambique (PVM)
Partido para Todos os Nacionalistas de Moçambicanos (PARTONAMO)
Partido Social Democrático de Moçambique (PSDM)
Partido da Aliança Democrática e Renovação Social (PADRES)
Partido Socialista de Moçambique (PSM)
Partido Social Democrata Independente (PASDI)
Partido Popular Democrático de Moçambique (PPD)
Partido do Progresso Liberal de Moçambique (PPLM)
União Moçambicana da Oposição (UMO)
Movimento Juvenil para a Restauração da Democracia (MJRD)
Partido Unido de Moçambique da Liberdade Democrática (PUMILD)
Em Novembro de 2006, o PSM, PASDI e o PANAOC formaram o Bloco de Esquerda
[editar] Partidos extintosPartido Comunista de Moçambique
União Democrática Nacional de Moçambique
[editar] Link externoEuropa World Year Book 2, por Taylor & Francis Group – Mozambique, Political Organizations, página 2988 acessado a 8 de maio de 2009
[editar] Ver tambémLista de partidos políticos por país
Índice de partidos políticos para navegar partidos por nome
Anexo:Lista de partidos políticos para navegar partidos por país
Anexo:Lista de partidos políticos por ideologia para navegar partidos por nome
Filiação de internacionais para navegar partidos por filiação de internacionais
[Esconder]v • ePartidos políticos em Moçambique
Partido dominante Frente de Libertação de Moçambique
Renamo-UE Resistência Nacional Moçambicana - Aliança Independente de Moçambique - Movimento Nacionalista Moçambicano - Partido Convenção Nacional - Partido Unidade Nacional - Frente de Ação Patriótica - Partido Popular de Moçambique - Frente Unida de Moçambique
Outras oposições Partido para a Paz, Democracia e Desenvolvimento - Partido da Liberdade e da Solidariedade - Partido da Reconciliação Nacional - Partido Independente de Moçambique - Partido Social Ampliar Moçambique
Portal:Política - Lista de partidos políticos - Políticos de Moçambique
[Expandir]v • eListas de partidos políticos na África
Países África do Sul • Angola • Argélia • Benim • Botswana • Burkina Faso • Burundi • Cabo Verde • Camarões • Chade • Comores • Congo • Costa do Marfim • Djibouti • Egipto • Eritreia • Etiópia • Gabão • Gâmbia • Gana • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Lesoto • Libéria • Líbia • Madagáscar • Malawi • Mali • Marrocos • Maurícia • Mauritânia • Moçambique • Namíbia • Níger • Nigéria • Quénia • República Centro-Africana • República Democrática do Congo • Ruanda • São Tomé e Príncipe • Senegal • Serra Leoa • Seychelles • Somália • Suazilândia • Sudão • Tanzânia • Togo • Tunísia • Uganda • Zâmbia • Zimbabwe
Territórios Canárias/Ceuta/Melilla (Espanha) • Madeira (Portugal) • Mayotte/Reunião (França) • Puntland/Santa Helena (UK) • Socotra (Yemen) • Somalilândia/Sul do Sudão/Saara Ocidental/Zanzibar (Tanzânia)
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Sufrágio universal Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa O sufrágio universal, em oposição ao sufrágio restrito, consiste na extensão do sufrágio, ou o direito de voto, a todos os indivíduos considerados intelectualmente maduros (em geral os adultos). No Brasil, os adolescentes acima de 16 anos têm direito ao voto, sem distinção de etnia, sexo, crença ou classe social. Até ao século XIX, por "Sufrágio Universal" compreendia-se apenas o voto de homens adultos. Entretanto, a partir do início do século XX, com o movimento das sufragistas, o direito ao voto foi estendido às mulheres na maioria dos países democráticos.
O sufrágio universal pode ser direto, quando todos os eleitores votam, ou indireto, quando, normalmente, os eleitores elegem um colégio eleitoral o qual, por sua vez, elege um dos candidatos à magistratura em questão.
Índice [esconder]
1 Cronologia da adoção do sufrágio universal no mundo
2 Sufrágio indireto
2.1 O caso dos Estados Unidos da América
2.2 O caso de Macau e de Hong Kong
3 Ver também
4 Notas e Referências
[editar] Cronologia da adoção do sufrágio universal no mundoSufrágio Universal por País/território
Ano
País/território
Observações
[editar] Sufrágio indireto[editar] O caso dos Estados Unidos da AméricaEste método é usado, por exemplo, nos Estados Unidos da América para escolha do Presidente e do Vice-Presidente da República, onde todos os eleitores individuais qualificados para tal elegem um colégio eleitoral, que por sua vez escolhem os dois cargos políticos em questão. Neste caso, os eleitores individuais participam ativamente mas indiretamente nas eleições.
[editar] O caso de Macau e de Hong KongAtualmente, o sufrágio indireto é ainda praticado em Macau e em Hong-Kong, mais precisamente nas eleições do Chefe do Executivo (Chefe do Governo) e de um número significativo de deputados à Assembleia Legislativa de Macau ou ao Conselho Legislativo de Hong Kong. Mais concretamente, o exercício do voto por sufrágio indireto origina 10 deputados num total de 29 (no caso de Macau); e 30 deputados num total de 60 (no caso de Hong Kong). Relativamente ao Chefe do Executivo, ele é eleito por um comité ou comissão eleitoral (um tipo de colégio eleitoral), composto por 800 membros (no caso de Hong Kong) e por 300 membros (no caso de Macau).
No caso de Macau, estes membros da "Comissão Eleitoral", maioritariamente pertencentes à elite local, e os deputados originados por sufrágio indireto são maioritariamente (no caso da comissão eleitoral) e totalmente (no caso dos deputados) eleitos por organizações ou associações locais representativas dos interesses dos vários setores da sociedade que adquiriram personalidade jurídica há, pelo menos, 3 anos e que foram oficialmente registadas e regularmente recenseadas [1].
Até ao final de Maio de 2008, existe em Macau cerca de 220 mil eleitores individuais ou singulares (aqueles que podem participar no sufrágio direto) e apenas 923 eleitores coletivos (as associações ou organizações representativas locais que podem participar no sufrágio indireto) recenseados [2].
Isto quer dizer que, neste caso, o sufrágio indireto é exercido diretamente na sua quase totalidade por eleitores coletivos (as associações) de personalidade jurídica e não, como normalmente, por eleitores individuais. Os residentes comuns com capacidade eleitoral (os eleitores individuais comuns) participam neste tipo de sufrágio de uma forma passiva e indirecta, através da sua participação frequente nas actividades associativas e também nas eleições para a formação dos órgãos sociais e dirigentes das associações. Estes órgãos eleitos, por sua vez, votam nas eleições por sufrágio indireto, escolhendo o comité ou comissão eleitoral ou os deputados ao órgão legislativo. Apesar disso, em Macau, estima-se que só cerca de 8% da população total participa das atividades associativas, sendo por isso criticado e posto em causa a representatividade e o grande peso na política local exercido actualmente pelas associações locais em Macau.
No caso de Hong Kong, os membros do "Comité Eleitoral", maioritariamente pertencentes à elite local, são eleitos por cerca de 217 mil eleitores [3] e os deputados originados por sufrágio indireto por cerca de 212 mil eleitores [4], num total de cerca de 7 milhões de habitantes. Estes números foram registados em 2007 e, ao contrário de Macau, estes eleitores podem ser individuais ou coletivos (associações ou organizações representativas), desde que eles pertençam, no mínimo, a um setor ou sub-setor de interesses importantes da sociedade pré-determinado pelas autoridades [5].
Em conclusão, o sufrágio indireto proporciona uma grande margem de manobra e de controlo por forças leais ao Governo e principalmente a Pequim (isto é, ao Governo Central da República Popular da China) dos órgãos de poder e, consequentemente, da política local das duas RAE's. Isto porque estas forças têm uma grande influência na maioria da elite local das duas RAE's e também numa boa parte dos eleitores individuais do sufrágio indirecto de Hong Kong e elas perpetuam-se também nos órgãos sociais e dirigentes de um número considerável de organizações e associações locais que têm o direito de votar. Inclusivamente e mais fortemente no caso de Macau, o Governo pode controlar estas associações pela prática discricionária de subsídios. E não se deve esquecer que, no caso de Macau, o Chefe do Executivo tem o poder e o direito de nomear 7 deputados à Assembleia Legislativa de Macau [6].
[editar] Ver tambémSufrágio
Sufrágio masculino
Política de Macau
Notas e Referências1.? Breve apresentação sobre as eleições de 2005 para a Assembleia Legislativa de Macau
2.? Eleitores recenseados aumentaram na RAEM do Jornal Tribuna de Macau; edição de 12 de Junho de 2008
3.? (em inglês) Voter Registration Statistics: Election Committee Subsector
4.? (em inglês) Voter Registration Statistics: Functional Constituency
5.? (em inglês)Who Can Register: Eligibility of Registration - Functional Constituency
6.? "Hong Kong/Macau: Politicamente separados à nascença" - um artigo da edição de 30 de Março de 2007 do semanário "O CLARIM"
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Sufrágio feminino Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Este artigo ou se(c)ção cita fontes fiáveis e independentes, mas elas não cobrem todo o texto (desde Janeiro de 2011).
Por favor, melhore este artigo providenciando mais fontes fiáveis e independentes, inserindo-as em notas de rodapé ou no corpo do texto, nos locais indicados.
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Passeata pelo voto feminino em Nova York, 1912.O movimento pelo sufrágio feminino é um movimento social, político e econômico de reforma, com o objetivo de estender o sufrágio (o direito de votar) às mulheres. Participam do sufrágio feminino, mulheres ou homens, denominados sufragistas.
Movimento de um grupo de mulheres que lutavam para "garantir" seu direito no voto é denominado sufragistas;
Em 1893, a Nova Zelândia se tornou o primeiro país a garantir o sufrágio feminino, graças ao movimento liderado por Kate Sheppard.
Índice [esconder]
1 Mitologia
2 Histórico
3 O voto feminino em Portugal
4 O voto feminino no Brasil
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas
[editar] MitologiaSegundo Marco Terêncio Varrão, citado por Agostinho de Hipona, as mulheres da Ática tinham o direito ao voto na época do rei Cécrope I. Quando este rei fundou uma cidade, nela brotaram uma oliveira e uma fonte de água. O rei perguntou ao oráculo de Delfos o que isso queria dizer, e resposta é que a oliveira significava Minerva e a fonte de água Netuno, e que os cidadãos deveriam escolher entre os dois qual seria o nome da cidade. Todos os cidadãos foram convocados a votar, homens e mulheres; os homens votaram em Netuno, as mulheres em Minerva, e Minerva (em grego, Atena) venceu por um voto. Netuno ficou irritado, e atacou a cidade com as ondas. Para apaziguar o deus (que Agostinho chama de demônio), as mulheres de Atenas aceitaram três castigos: que elas perderiam o direito ao voto, que nenhum filho teria o nome da mãe e que ninguém as chamaria de atenienses.[1]
[editar] HistóricoEm que pese o fato de as primeiras feministas terem encontrado nos ideais democráticos de inspiração iluminista – igualdade e liberdade, representados mais diretamente pelo direito à participação na vida política e por leis que promovam uma justiça mais equânime – o campo propício para suas reivindicações, o cerne das referências filosóficas que embasam os ideais democráticos – representadas por pensadores como John Locke, Jean-Jacques Rousseau e Jeremy Bentham – estava já impregnado de conceitos que excluíam a mulher de uma participação mais ativa na condução da sociedade. Um forte exemplo disso é o direito ao voto, que já na Grécia Antiga, em pleno nascedouro da democracia ateniense, era vetado para as mulheres.
Feministas norte-americans em movimento pelo voto feminino em fevereiro de 1913A luta pelo voto feminino foi sempre o primeiro passo a ser alcançado no horizonte das feministas da era pós-Revolução Industrial. As "suffragettes" (em português, sufragistas), primeiras ativistas do feminismo no século XIX, eram assim conhecidas justamente por terem iniciado um movimento no Reino Unido a favor da concessão, às mulheres, do direito ao voto. O seu início deu-se em 1897, com a fundação da União Nacional pelo Sufrágio Feminino por Millicent Fawcett (1847-1929), uma educadora britânica. O movimento das sufragistas, que inicialmente era pacífico, questionava o fato de as mulheres do final daquele século serem consideradas capazes de assumir postos de importância na sociedade inglesa como, por exemplo, o corpo diretivo das escolas e o trabalho de educadoras em geral, mas serem vistas com desconfiança como possíveis eleitoras. As leis do Reino Unido eram, afinal, aplicáveis às mulheres, mas elas não eram consultadas ou convidadas a participar de seu processo de elaboração.
Ainda que obtendo um limitado sucesso em sua empreitada - a conversão de alguns membros do então embrionário Partido Trabalhista Britânico para a causa dos direitos das mulheres é um exemplo -, a maioria dos parlamentares daquele país acreditava, ainda respaldados nas idéias de filósofos britânicos como John Locke e David Hume, que as mulheres eram incapazes de compreender o funcionamento do Parlamento Britânico e, por conseguinte, não podiam tomar parte no processo eleitoral.
Movimento anti-sufragista nos Estados Unidos da AméricaO movimento feminino ganhou, então, as ruas e suas ativistas passaram então a ser conhecidas pela sociedade em geral pelo (à época, ofensivo) epíteto de "sufragistas", sobretudo aquelas vinculadas à União Social e Política das Mulheres (Women's Social and Political Union - WSPU) movimento que pretendeu revelar o sexismo institucional na sociedade britânica, fundado por Emmeline Pankhurst (1858-1928). Após ser detida repetidas vezes com base na lei "Cat and Mouse", por infrações triviais, inspirou membros do grupo a fazer greves de fome. Ao serem alimentadas à força e ficarem doentes, chamaram a atenção da opinião pública pela brutalidade do sistema legal na época e também divulgaram a sua causa. Ela foi uma militante que imprimiu um estilo mais enérgico ao movimento, o qual culminou com situações de confronto entre sufragistas e policiais e, finalmente, com a morte de uma manifestante, Emily Wilding Davison (1872-1913), que se atirou à frente do cavalo do rei da Inglaterra no célebre Derby de 1913, tornando-se a primeira mártir do movimento.
Mesmo que tenha causado grande comoção o movimento pelo voto feminino na Inglaterra da década de 1910, as ações de protesto empreendidas pelas sufragistas, contudo, apenas vieram a obter um parcial sucesso com a aprovação do Representation of the People Act de 1918, o qual estabeleceu o voto feminino no Reino Unido – em grande parte, dizem alguns historiadores, motivado pela atuação do movimento das sufragistas na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), já que as sufragistas deixaram as ruas e assumiram importante papel nos esforços de guerra.
A lei britânica de 1918 deu forças a mulheres de diversos outros países para que buscassem seus direitos ao voto, que as primeiras feministas consideravam de importância maior que outras questões referentes à situação feminina justamente por acreditarem que, pelo voto, as mulheres seriam capazes de solucionar problemas causados por leis injustas que lhes vetavam o acesso ao trabalho e à propriedade, por exemplo. Habilitando-se ao sufrágio, as mulheres passariam a ser também elegíveis e assim, pensavam as feministas, poderiam concorrer de igual para igual com os homens por cargos eletivos.
Por mais que a opressão sobre as mulheres seja ainda uma cruel realidade, elas têm direito ao voto e à participação política ampla na maioria dos países. Em países como o Kuwait, por exemplo, existem movimentos que reproduzem as mesmas lutas das sufragistas do século XIX, na tentativa de forçar o governo daquele país a mudar sua legislação eleitoral e adotar o voto universal em pleno século XXI.
[editar] O voto feminino em PortugalA primeira mulher a votar em Portugal foi Carolina Beatriz Ângelo [2](primeira mulher a votar no quadro dos doze países europeus que vieram a constituir a União Europeia), em 1911, contornando a lei que só permitia votar aos cidadãos maiores de 21 anos que fossem chefes de família ou que soubessem ler e escrever (ela era médica, mãe e viúva) [3] [4] . Para evitar estes contornos, foi modificado o direito, abrangente somente ao sexo masculino.
Só com o decreto-lei 19.694 de 5 de Maio de 1956 é que pela primeira vez, na história política do país, as mulheres foram consideradas como eleitoras. Este decreto, contudo, era bastante limitativo, pois permitia o voto apenas àquelas que fossem chefes de família, ou seja, as viúvas, divorciadas, separadas de pessoas e bens, com família própria e aquelas que estivessem casadas, mas que os maridos estivessem no estrangeiro ou nas colónias. Não obstante só o podiam as mulheres que tivessem completado o ensino secundário ou fossem titulares de um curso superior com certificado.
Nessa altura, as mulheres ganharam também o direito a serem eleitas para a Assembleia Nacional. Nas primeiras eleições legislativas ocorridas no Estado Novo foram eleitas três deputadas, sendo, desta forma, as primeiras mulheres deputadas na História de Portugal.
No entanto, o sufrágio universal feminino só foi alcançado após o 25 de Abril.
[editar] O voto feminino no BrasilA luta mundial dos movimentos feministas inclui em seus registros o nome da cidade de Mossoró, no estado do Rio Grande do Norte. Em 1928, esse estado nordestino era governado por Juvenal Lamartine, a quem coube o pioneirismo de autorizar o voto da mulher em eleições, o que não era permitido no Brasil, mesmo a proibição não constando da Constituição Federal[5]
No Consultor Jurídico do jornal "O Estado de São Paulo"[6], encontra-se a informação de que logo após a proclamação da República, o governo provisório convocou eleições para uma Assembléia Constituinte. Na ocasião, uma mulher conseguiu o alistamento eleitoral invocando a legislação imperial, a "Lei Saraiva", promulgada em 1881, que determinava direito de voto a qualquer cidadão que tivesse uma renda mínima de 2 mil réis. Mas a primeira eleitora do país foi a potiguar Celina Guimarães Viana, que invocou o artigo 17 da lei eleitoral do Rio Grande do Norte, de 1926: “No Rio Grande do Norte, poderão votar e ser votados, sem distinção de sexos, todos os cidadãos que reunirem as condições exigidas por lei”. Em 25 de novembro de 1927 ela deu entrada numa petição requerendo sua inclusão no rol de eleitores do município. O juiz Israel Ferreira Nunes deu parecer favorável e enviou telegrama ao presidente do Senado Federal, pedindo em nome da mulher brasileira, a aprovação do projeto que instituía o voto feminino, amparando seus direitos políticos reconhecidos na Constituição Federal”.
Após Celina Guimarães Viana ter conseguido seu título eleitoral, um grande movimento nacional levou mulheres de diversas cidades do Rio Grande do Norte, e de mais outros nove estados da Federação, a fazerem a mesma coisa.
Cumpre citar igualmente o pioneirismo da estudante de direito mineira, Mietta Santiago (pseudônimo de Maria Ernestina Carneiro Santiago Manso Pereira). Mineira educada na Europa, com 20 anos retornou do velho mundo e descobriu, em 1928, que o veto ao voto das mulheres contrariava o artigo 70 da Constituição Brasileira de 24 de fevereiro 1891, então em vigor. Com garantia de sentença judicial (fato inédito no país), proferida em Mandado de Segurança, conquistou o direito de votar. O que de fato fez, votando em si mesma para uma vaga de deputada federal. Acreditem, Mietta não foi eleita. Escritora, advogada e oradora competente, frequentava com desenvoltura o círculo de políticos, como também as rodas boêmias dos escritores mineiros, tais como Pedro Nava, Drummond, Abgar Renault e outros. Carlos Drummond de Andrade, impressionado com a conquista do voto feminino, dedicou a Mietta o poema "Mulher Eleitora":
Mietta Santiago
loura poeta bacharel
Conquista, por sentença de Juiz,
direito de votar e ser votada
para vereador, deputado, senador,
e até Presidente da República,
Mulher votando?
Mulher, quem sabe, Chefe da Nação?
O escândalo abafa a Mantiqueira,
faz tremerem os trilhos da Central
e acende no Bairro dos Funcionários,
melhor: na cidade inteira funcionária,
a suspeita de que Minas endoidece,
já endoideceu: o mundo acaba".
— '
Não devemos olvidar que, além da sua contribuição para o voto feminino, Mietta fez parte do grupo responsável pela primeira publicação modernista em Minas Gerais, "A Revista", como se lê na Enciclopédia de Literatura Brasileira[7]: "Data de 1925 a primeira publicação modernista de Minas, "A Revista", da qual faziam parte Carlos Drummond, João Alphonsus, Emílio Moura, Pedro Nava, Austen Amaro e Martins de Almeida, aos quais se juntaram pouco depois João Dornas Filho, Albano de Morais, Mieta Santiago, Ascânio Lopes, João Guimarães Alves muitos outros". Além disso, Mietta é verbete da mesma enciclopédia[8], autora que é das obras "Gosto de Alma", 1924 (poesias), obra que fora reeditada depois em 1934; "Taça de Hebe", 1929 (poesias); "Namorada de Deus", 1936 (poesias); "Maria Ausência", 1948 (romance); "As 7 poesias", 1981 (poesias); bem como de obras de filosofia, tais como "Uma Consciência Unitária para a Humanidade", 1981 (esoterismo); e de direito. Mietta é também objeto do verbete número 1055 do "Dicionário crítico de escritoras brasileiras" de Nelly Novaes Coelho[9]. E objeto ainda da "Antologia da Poesia Mineira - Fase Modernista" de Alphonsus de Guimaraens Filho, Livraria Cultura Brasileira Ltda., Belo Horizonte, 1946, pp. 101-103.
Com a mulher eleitora, vieram outras conquistas de espaço na sociedade. Veio a primeira mulher a eleger-se deputada estadual no Brasil, e a luta pela emancipação feminina foi ganhando impulso em todo o país, levando o voto feminino a ser regulamentado em 1934. O episódio tem importância mundial, pois mais de uma centena de países ainda não permitia à mulher o direito de voto. Na própria Inglaterra civilizada o voto, apesar de permitido antes, só foi regulamento após Mossoró inscrever sua primeira eleitoral.
Os primeiros exemplos de organização de mulheres nos vieram das regiões norte e nordeste, no final do século XIX, e eram voltados para a causa abolicionista. Nascida no Ceará, em 1882, a "Sociedade das Senhoras Libertadoras ou Cearenses Libertadoras", presidida por Maria Tomásia Figueira, em parceria com Maria Correia do Amaral e Elvira Pinho, atuou em defesa da liberdade fundando associações em Fortaleza e no interior do estado, contribuindo para que, em 1884, a Assembléia Legislativa provincial, finalmente, decretasse o fim da escravidão no Ceará. Nesse mesmo ano, foi criada, na cidade de Manaus, a associação "Amazonenses Libertadoras", fundada por Elisa de Faria Souto, Olímpia Fonseca, Filomena Amorim, entre outras – todas brancas e representantes da elite local. Contudo, elas defendiam a emancipação de todos os escravos do solo amazonense, o que aconteceu, em 30 de março de 1887, um ano antes da Lei Áurea.
Também digna de nota foi a entidade criada em 1906, no Rio de Janeiro (Associação Beneficente Funerária e Religiosa Israelita), por prostitutas de origem judaica, que administraram a organização por mais de 80 anos, prestando assistência social a essas mulheres esquecidas pelo Estado e discriminadas pela comunidade judaica. Chegaram a fundar uma sinagoga. Entre suas diretoras, destacaram-se Matilde Hüberger, Emmy Zusman e Amália Schkolnik.
Na mesma época (1910), Leolinda Daltro e outras feministas, entre elas a escritora Gilka Machado, fundaram, na então capital federal, o Partido Republicano Feminino, cujo objetivo era “promover a cooperação entre as mulheres na defesa de causas que fomentassem o progresso do país”. Como não poderia deixar de ser, o objetivo maior da agremiação era a luta pelo sufrágio feminino, uma vez que as mulheres não podiam votar e nem ser votadas. Esse grupo de feministas adotou uma linguagem política de exposição pessoal diante de críticas da sociedade, realizando manifestações públicas que não foram tratadas com indiferença pela imprensa e os leitores. O Partido Republicano Feminista teve o mérito inegável de lançar, no debate público, o pleito das mulheres pela ampla cidadania.
Em 1917, a agitação social das greves operárias, o movimento anarquista, o fim da primeira guerra mundial, e a maior escolaridade de mulheres da elite, trouxeram à tona uma outra geração de feministas. No ano de 1920, surgiram vários grupos intitulados Ligas para o Progresso Feminino, embrião da poderosa Federação Brasileira pelo Progresso Feminino. Fundada em 1922 e dirigida por Bertha Lutz, a Federação teve papel fundamental na conquista do sufrágio feminino e, por extensão, na luta pelos direitos políticos da mulher, e destacou-se, também, como organização feminista com maior inserção nas esferas de poder da época. Suas militantes escreveram na imprensa, organizaram congressos, articularam com políticos, lançaram candidaturas, distribuíram panfletos em aviões, representaram o Brasil no exterior.
Além delas, havia ainda um bom número de mulheres ativistas ligadas a outras ideologias e tradições. Maria Lacerda de Moura, por exemplo, tornou-se uma escritora polêmica que questionava os padrões comportamentais impostos às mulheres, defendendo o amor livre e negando a maternidade como um destino inevitável. Do lado dos comunistas, Laura Brandão e Maria Lopes integravam o "Comitê das Mulheres Trabalhadoras", fazendo propaganda em porta de fábrica e tentando aproximar o operariado feminino e o Partido Comunista Brasileiro. A sufragista gaúcha Natércia da Silveira, dissidente da "Federação Brasileira pelo Progresso Feminino", fundou em 1931 a "Aliança Nacional de Mulheres", para prestar assistência jurídica à mulher. Com 3 mil filiadas, a Aliança foi fechada pelo golpe de 1937, que aboliu as liberdades democráticas e abortou as organizações políticas e sociais do país.
Essas organizações são apenas alguns exemplos. Por esse país imenso, muitas mulheres, infelizmente anônimas para a história oficial, pintaram, bordaram e ousaram formas de se organizar. De um jeito ou de outro, elas deram o seu recado.
No plano nacional, o Presidente Getúlio Vargas resolve simplificar e todas as restrições às mulheres são suprimidas. Através do Decreto nº. 21.076, de 24 de fevereiro de 1932, é instituído o Código Eleitoral Brasileiro, e o artigo 2 disciplinava que era eleitor o cidadão maior de 21 anos, sem distinção de sexo, alistado na forma do código. É de ressaltar que as disposições transitórias, no artigo 121, dispunham que os homens com mais de 60 anos e as mulheres em qualquer idade podiam se isentar de qualquer obrigação ou serviço de natureza eleitoral. Logo, não havia obrigatoriedade do voto feminino.
Referências1.? Marco Terêncio Varrão, citado por Agostinho de Hipona, A Cidade de Deus, Livro XVIII, Capítulo 9, Quando a cidade de Atenas foi fundada, e a razão que Varrão dá para o seu nome
2.? Site do Parlamento
3.? Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
4.? Jornal SOL
5.? Folha OnLine
6.? Consultor Jurídico
7.? COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante de. Minas Gerais. Global Editora e Distribuidora Ltda, São Paulo, 2001, 2. ed. rev. ampl., p. 1074
8.? Idem, ibidem, p. 1447
9.? COELHO, Nellly Novaes. Dicionário crítico de escritoras brasileiras. Escrituras Editora e Distribuidora de Livros Ltda, São Paulo, 2002, pp. 489-491
[editar] Ver tambémMulher na história
Feminismo
Feminismo em Portugal
Feminismo no Brasil
Sufrágio universal
[editar] Ligações externasLuta pelo sufrágio feminino no Brasil, antecedentes e conseqüências (em português)
Sufrágio feminino em Alemanha (em alemão) - 19 de janeiro 1919 - primeiro sufrágio feminino (activo e passivo) em Alemanha
Programa Câmara Clara (Radio Televisão de Portugal) (em português)
Fundação do Instituto Politécnico do Porto (em português)
Exposição: Carolina Beatriz Ângelo, Centenário da República (em português)
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Jovens Origem: Wikipédia - enciclopédia livre. Ir para: navegação , pesquisa Jovens - sócio -demográficas grupos, separados, com base em características da população em idade e as características de status social. Juventude como uma etapa determinada fase pré-determinado do ciclo de vida de limites de idade biologicamente universal, mas específica, ligada ao status social e sócio-psicológicos são características socio-histórica da natureza e dependem do sistema social, cultura e inerentes a esta sociedade padrões de socialização .
Juventude moderna já matriculados em escola e, consequentemente, mais tarde começou uma organização independente do trabalho da vida. Porta-se critérios de maturidade social. Conseguir um trabalho independente vida graduação, e entrada em um estábulo profissão , a obtenção de direitos políticos , a independência financeira dos pais, se juntar em casamento e nascimento do primeiro filho - todos esses eventos, de tal forma que em sua totalidade dar à pessoa um sentido da vida adulta cheia, e status social adequado, não vêm de uma só vez, e seu significado muito simbólico e consistência de cada um não são idênticas em diferentes círculos sociais . Daí dyskuchiynist cronológica, os limites de idade absoluta: limite inferior estabelecido jovens entre 14 e 16 e no topo - entre 25 e 30 anos e até mais tarde.
O segundo All-ucraniano Fórum da Juventude "Jovens nas eleições" para o dia a cidade de Kharkov e Celebrações da Independência no edifício principal da NTU "KPI" , 2005 , o Não menos importante do que prorroga o período de juventude, uma complicação do processo de socialização. Formação de personalidade de um jovem está agora sob a influência de vários fatores sociais relativamente autônomos, o mais importante dos quais são: família (família), escola, colegas da comunidade ( organizações de juventude , uma variedade de informal, grupos espontâneos e comunidade) de mídia . O grande número dessas instituições e fornece um meio de influenciar o indivíduo, que é formado, um grau muito maior de autonomia em relação a cada um deles separadamente, como nunca antes no passado. Organização da educação e da formação de jovens por idade reforça o princípio dessa homogeneidade idade, contribuindo para o desenvolvimento de identidades "juventude" e estilos de vida específicos ( "subculturas" ).
Acelerar o ritmo da vida social leva a um aumento do papel e da importância da juventude na vida social, política e cultural. Não é tanto o aumento absoluto no número de jovens como às mudanças das condições sociais. A maior taxa de techno-económico, mais rápido o conhecimento atualizado, condições de trabalho e de vida , maiores são as diferenças socio-cultural entre as gerações. Novos problemas e eventos empurrar em busca de soluções inovadoras e uma reavaliação crítica da experiência passada.
Conteúdo [???????]
A situação na Ucrânia
2 A situação na União Europeia
3 Veja. também
4 fontes
[ editar. ] A situação na Ucrânia Jovens cidadãos na Ucrânia é uma pessoa com idade entre 14 a 35 anos.
O estado define os princípios gerais da criação de condições institucionais, sócio-econômicas, políticas e legais para o crescimento social eo desenvolvimento dos jovens cidadãos da Ucrânia, no interesse do indivíduo, sociedade e Estado, as principais direções da política de juventude do Estado da Ucrânia para a formação social e desenvolvimento da juventude.
3 início em 1991 , o antes de 2006 , o numerosos jovens da Ucrânia diminuiu 766 mil oci6 - de 16.173,5-15.407.500 oci6. No entanto, a proporção de jovens entre o total da população permanente da Ucrânia cresceu - de 31,3% para 33,0% no mesmo período, devido ao ritmo acelerado de redução da população total. Em cidades da Ucrânia no início de 2006 , o viveu 10 927,0 mil jovens em áreas rurais - 4 480500 ocib.
Atualmente, os jovens caracteriza-se por os seguintes indicadores quantitativos e qualitativos [1] :
meninos e meninas entre 14 e 35 de 15.407.522 de pessoas - cerca de um terço da população total;
70% dos jovens que vivem em cidades, 30% - nas aldeias;
cerca de dois milhões de famílias jovens, incluindo cerca de 600 mil vivem em áreas rurais;
100 mil pessoas registadas oficialmente desempregados;
2.709.161 estudantes que estão matriculados em 340 escolas de níveis I-IV de acreditação;
cerca de 5% dos jovens que participam no movimento social;
jovens - é um participante ativo na vida pública da sociedade;
mais ativo grupo demográfico;
jovens - um terço da atividade econômica da população.
De acordo com uma pesquisa de opinião realizada pelo Instituto Estado da Família e da Juventude [2] , em junho de 2007 foi de apenas um terço dos inquiridos com idades entre 14-35 estava satisfeito com o nível de sua educação. Cada décimo - não está satisfeito, e um em cada quatro responderam "provavelmente não, que sim."
Dois terços dos jovens entre 14-35 anos gostaria de ter um maior nível de educação. Entre os principais motivos - a oportunidade de conseguir um emprego mais prestigioso (34%), a possibilidade de maiores ganhos (34%), ea capacidade de fazer uma boa carreira e necessidades pessoais no cultivo de educação (24%).
Quase metade (47%) dos jovens trabalhadores não é uma especialidade. Entre os principais motivos - falta de empregos, salários baixos e condições de trabalho.
De acordo com o serviço sociológico do Centro de Política de Juventude e Informação , 37,3% dos jovens Kiev não sei o que aconteceu em eleições na Ucrânia locais de 2010, 4,1% dos entrevistados não poderia citar o nome do Presidente da Ucrânia e 12% não sabiam que atualmente é o prefeito Kyiv cidade [3] .
De acordo com uma pesquisa de opinião da opinião pública em 2007 foi realizado pelo serviço sociológica da informação política Youth Center tal é quase 70% dos alunos em geral não estão interessados ??na vida pública no ensino médio. Eles acham que é a sua despesa pessoal de tempo e no final eles não conseguirá obter quaisquer resultados úteis. De acordo com um estudo MTSPI , 15% dos entrevistados gostariam de participar na escola da vida pública elevada, mas não sabem por onde começar e para quem deve ir. Este é um problema de consciência pobres do governo estudantil em certas universidades . Quase tantos, 11%, participar na vida pública, mas somente quando eles perguntaram sobre isso. Apenas 4% dos estudantes estão ativamente envolvidos nas atividades do governo estudantil, sindicatos e clubes de estudantes [4] .
Durante 2006 , o entre as pessoas que eram clientes do número de serviços de emprego das escolas secundárias foi 20.600, a educação profissional 22,0 mil escolas - quase 47 mil. Postos de trabalho - 31 mil graduados de todos. Entre eles - a 7.267 graduados de escolas secundárias, 8.589 diplomados do ensino, 14.858 alunos.
De acordo com uma pesquisa de opinião realizada pelo Instituto Estado da Família e da Juventude, em junho de 2006 , o para os jovens é a profissão mais atraente (42%), empresário, empresário (37%), bancários (32%). Ao mesmo tempo, a especialidade, o que aumenta a demanda no mercado de trabalho tem um rating baixo entre os jovens: um fazendeiro, um especialista em agricultura (5%), engenheiro (9%), comerciantes (11%), professor, professor (14%). Assim, na opinião dos jovens, a profissão e não pode garantir o sucesso na vida. Uma grande porcentagem dos jovens - 30,4% acreditam que uma profissão atraente um médico, e somente 23,3% acreditam que a profissão traz o sucesso. Ao mesmo tempo, de acordo com o Serviço de Emprego do Estado no mercado de trabalho, mercado de trabalho na Ucrânia não é os profissionais de saúde bastante cuidado, professores, vendedores de produtos alimentares e não alimentares tanto de outros. Análise de entrevistas em profundidade com os dirigentes das campanhas de recrutamento privadas mostra que entre os clientes com educação superior , muitas vezes refere-se a eles jovens com diplomas legais e médicos.
Relacionadas com a idade indicadores de população de 15 Estados Membros da UE (UE15) em 2000 e 2020 A partir de 01 de setembro 2008 , o o número total de desempregados ucraniano por mais de 30% eram jovens com idade inferior a 35 anos [5] .
[ editar. ] A situação na União Europeia No período de 2000 a 2020 ano de grupo de pessoas com 15-24 anos vai diminuir para 11% da população total da União Europeia [6] .
[ editar. ] Ver. também Dia Internacional da Juventude
Dia da Juventude
Ano da Juventude
Política Estadual de Juventude
Juventude ONGs
[ editar. ] Fontes Wikimedia tem um dados multimídia em:
Jovens Molod?zh
Lei da Ucrânia "Sobre a promoção do progresso social e desenvolvimento dos jovens na Ucrânia" de 05 de fevereiro de 1993 ? 2998-XII (alterado)
Obras do Instituto Estadual da Família e da Juventude (em 2006). - Kyiv: Instituto Estadual da Família e da Juventude, 2006. - 192 sec.
1.? http://www.mpravda.com/?lang=ua&pubId=24625
2.? dados da pesquisa
3.? 37,3% dos jovens Kiev não sei o que aconteceu em eleições na Ucrânia locais
4.? Os jovens não estão interessados ??na vida pública
5.? 30% de desempregados ucraniano - jovens
6.? Eurostat, Estatísticas Demográficas, 1999
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Juventude Popular Socialista Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Ficheiro:Jps abertura.jpg
Logo da JPS - Juventude Popular SocialistaA Juventude Popular Socialista (JPS) é o núcleo de juventude do partido brasileiro Partido Popular Socialista com sede nacional em Brasília. Fundado em 1994 a associação sem fins lucrativos tem como objetivo integrar e fortalecer iniciativas sociais e políticas dos jovens, além de debater problemas específicos, por meio da articulação entre todos que tem entre 14 e 35 anos. Atual presidente nacional é Maiko Vieira (vice: Gustavo Reis).[1]
A JPS está representada nos estados membros, em todas as regiões do Brasil. Também tem representação na União Nacional dos Estudantes (UNE) e na União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES).
[editar] PrincípiosO Estatuto do Partido Popular Socialista;
O Estatuto da JPS;
A Declaração Universal dos Direitos Humanos;
Ideologia socialista e humanista.
Referências1.? pps.org.br: JPS: Direção nacional, acessado em 10 de outubro de 2009
[editar] Ligações externasPortal da Juventude Popular Socialista
JPS: Sites estaduais
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Emiliano Zapata Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Emiliano Zapata Salazar
Nascimento 8 de agosto de 1879
San Miguel Anenecuilco, Morelos
Morte 10 de abril de 1919 (39 anos)
Chinameca, Morelos
Emiliano Zapata Salazar (San Miguel Anenecuilco, 8 de agosto de 1879 — Chinameca, 10 de abril de 1919) foi um líder importante na chamada Revolução Mexicana de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz. Considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Era conhecido como Caudilho do Sul.
Índice [esconder]
1 Juventude e política local
2 A revolução de 1910
3 Revolução contra Huerta e Carranza
4 Morte e legado
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas
[editar] Juventude e política localZapata nasceu no pequeno estado mexicano de Morelos, no vilarejo de San Miguel Anenecuilco. Naquele tempo o México era dominado pela ditadura de Porfirio Díaz, que ascendeu ao poder em 1876.
A sociedade proto-capitalista e em muitos aspectos feudal ainda era predominante no México, com grandes fazendas (haciendas) avançando sobre as comunidades indígenas independentes (pueblos); os indígenas geralmente caíam sob a escravidão por dívida (peonagem), indo trabalhar nas haciendas. Porfirio Díaz de vez em quando promovia eleições locais para pacificar os peões, mantendo-se a frente do governo nacional que havia praticamente usurpado. Díaz deu a amigos e associados os cargos mais importantes no país, e sob ordens destas pessoas, cada vez mais se concentrava a terra em propriedade de poucos.
Emiliano Zapata (direita) e seu irmão Eufemio.A família de Zapata, apesar de não ser rica, mantinha-se independente. Nunca foi realmente ameaçada de pobreza, evitando a peonagem e mantendo sua própria terra (ranchero). Em gerações anteriores os Zapata haviam até mesmo sido "porfiristas", ou seja, haviam dado suporte a Díaz. O próprio Emiliano tinha reputação de andar sempre bem vestido, comparecendo a touradas e rodeios com seu elaborado visual charro. Conquanto sua extravagância normalmente o associaria ao hacendados, que controlavam as fazendas, Zapata parece ter mantido a simpatia, admiração e até mesmo adoração pelas pessoas de sua localidade natal, e assim com cerca de 30 anos a ele foi confiada uma chefia do vilarejo, posto que lhe tornou porta-voz dos interesses de Anenecuilco.
Apesar de não ser indígena puro (tinha ancestrais espanhóis e era considerado, por isso, mestiço), Zapata rapidamente se envolveu nas lutas dos indígenas do estado de Morelos. Ele foi capaz de supervisionar redistribuições de terras em algumas haciendas, tendo dificuldades para fazer isso em outras. Zapata observou numerosos conflitos entre os habitantes dos vilarejos e hacendados, invariavelmente causados pelo roubo de terras cometido por hacendados. Numa ocasião fatídica, viu os hacendados incendiarem um vilarejo inteiro.
Por muitos anos Zapata manteve-se firme em campanha pelos direitos dos habitantes do vilarejo, primeiro através da recuperação de antigos títulos de propriedade, e depois pela pressão por atitudes sobre o governo de Morelos. Finalmente, desanimado com a falta de ações do governo e com os privilégios dados aos ricos fazendeiros, Zapata começou a fazer uso da força armada, simplesmente se apossando das terras em disputa.
[editar] A revolução de 1910Nessa época Porfirio Díaz estava tendo que se preocupar com a candidatura de Francisco Madero, capitalista liberal com plenas condições de removê-lo do poder e provocar mudanças genuínas nos rumos do país. Zapata fez alianças secretas com Madero.
Em 1910, as agitações finalmente decantaram na formação de bandos guerrilheiros. Zapata rapidamente assumiu um papel importante, tornando-se o general de um exército formado em Morelos (o Ejército Libertador del Sur, Exército Libertador do Sul).
Zapata foi parcialmente influenciado por um anarquista do norte do México, Ricardo Flores Magón. A influência de Magón em Zapata pode ser sentida no Plano de Ayala (novembro de 1911), e ainda mais no lema adotado pelos zapatistas: Reforma, Libertad, Justicia y Ley) A introdução de Zapata ao anarquismo aconteceu por obra de um professor local, Otilio Montano, que expôs a Zapata os trabalhos de Peter Kropotkin e Flores Magón no mesmo período em que o futuro líder revolucionário estava observando e tomando parte nos conflitos dos pequenos agricultores pela terra.
Díaz foi derrubado por Madero em 1911, em grande parte devido as rebeliões promovidas pelos peões. Zapata liderava os camponeses do sul e Pancho Villa liderava-os no norte. Madero havia prometido a reforma agrária e eleições para presidente, contudo boa parte dessas promessas ficou no papel. Insatisfeito com as atitudes de Madero e com a falta de apoio ao Plano de Ayala, Zapata não pode suportar a indicação para governador de um simpatizante dos grandes proprietários, e mobilizou novamente seu exército de libertação.
Madero, preocupado, pediu a Zapata o desarmamento e desmobilização do exército. Ao que Zapata respondeu que se as pessoas não poderiam obter seus direitos então, armadas como estavam, não teriam qualquer chance quando estivessem desarmadas. Madero enviou diversos generais para tentar neutralizar Zapata, mas com pouco sucesso.
[editar] Revolução contra Huerta e Carranza
General Emiliano Zapata em Cuernavaca (Abril 1911)Madero foi logo destituído por Victoriano Huerta, um antigo general porfirista, que deu anistia a Díaz e controlou as frentes indígenas em luta pela reforma agrária. A reação dos camponeses a esse governante aumentou consideravelmente as forças armadas de Zapata, e também ajudou um novo grupo do norte: os villistas, comandados por Pancho Villa. Os Villistas eram compostos em maioria por simpatizantes de Madero, o que fez hesistar Zapata ante a um encontro com Villa (que inclusive havia rejeitado a idéia do Plano de Ayala, quando em contato com um zapatista na prisão).
A oposição a Huerta se consolidou com a entrada em cena de Venustiano Carranza, que liderou uma facção constitucionalista (o Exército Constitucionalista) que se aliou tanto a Villa quanto a Zapata. As forças unidas dos três se mostraram suficientes para derrubar Huerta, em julho de 1914. A seguir foi decidido que haveria uma convenção para escolha do novo presidente, à qual Zapata se negou comparecer, alegando que nenhum dos convocados havia sido eleito pelo povo. Os chefes do estado de Morelos enviaram uma delegação para apresentar o Plano de Ayala e acompanhar o desenvolvimento da convenção.
Carranza se fez chefe do governo pouco depois, o que se afigurou como mais um abuso. Inicialmente Carranza obteve lealdade de Álvaro Obregón, um comandante militar que deveria conter as guerrilhas zapatistas e villistas. Os zapatistas mantiveram-se mobilizados, mas com sérios problemas internos após anos de batalhas.
O governo de Carranza chegou a ponto de oferecer uma recompensa pela cabeça de Zapata, com objetivo de fazer o instável exército zapatista trair seu líder e desencorajar outros chefes zapatistas. Nenhum dos objetivos foi conseguido.
[editar] Morte e legado
O cadáver de Zapata é exibido em Cuautla, Morelos.Em 9 de abril de 1919 o general Jesús Guajardo convidou Zapata para um encontro, fingindo simpatizar com a causa zapatista. Quando Zapata o encontrou, entretanto, Guajardo disparou diversas vezes contra ele; a seguir, entregou o corpo do chefe revolucionário em troca da recompensa oferecida (na verdade, metade do que havia sido oferecido).
Após a morte de Emiliano Zapata, o Exército de Libertação do Sul começou a desintegrar-se, desaparecendo depois que uma rebelião comandada por Obregón depôs Carranza. As conquistas de Zapata no estado de Morelos foram aos poucos desaparecendo, também.
Mas, poucos anos após a morte de Zapata, o presidente Lázaro Cárdenas finalmente conseguiu promover uma reforma agrária nacional no ano de 1934.
O legado de Zapata permanece vivo ainda hoje, particularmente entre os grupos revolucionários do sul do México. Disse ele uma vez: "É melhor morrer de pé do que viver de joelhos".
Emiliano Zapata foi retratado em filmes por atuações de Marlon Brando (Viva Zapata!, 1952), Jaime Fernández (1966), Tony Davis, (1969), Antonio Aguilar (Emiliano Zapata, 1970), e Alejandro Fernandez (Zapata - El sueño del héroe, 2004, com diálogos na língua Nahuatl).
[editar] ReferênciasKRAUZE, Enrique. Emiliano Zapata : el amor a la tierra. México, D.F. : Fondo de Cultura Económica, 1987.
[editar] Ver também Portal da Anarquia
Revolução Mexicana
Movimento zapatista
Pancho Villa
Plotino Rhodakanaty
Banda Rage Against the Machine, letras das músicas influenciadas pelo Zapatismo.
[editar] Ligações externasO Commons possui multimídias sobre Emiliano ZapataO Wikiquote possui citações de ou sobre: Emiliano ZapataVídeo do funeral de Emiliano Zapata
[Esconder]v • eBiografias
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
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Juventude Social DemocrataOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Juventude Social Democrata
Presidente Duarte Marques
Fundação Junho de 1974
Site www.jsd.pt
A Juventude Social Democrata (JSD) é a estrutura política de Juventude do PSD (Partido Social Democrata). Fundada por Francisco Sá Carneiro, a JSD tornou-se uma base essêncial do próprio PSD. A sua atividade é mais reconhecida nas campanhas eleitorais,tendo uma posição crucial nessa época.
Índice [esconder]
1 Génese
2 História
2.1 Presidentes
3 Actualidade
4 Ligações externas
[editar] GéneseActuando com uma maior incidência sobre as questões que dizem respeito directamente aos jovens, a JSD afirma-se como a maior organização jovem político-partidária que existe em Portugal. Embora veiculando os valores afirmados pelo PSD, a JSD é uma estrutura com identidade própria, trabalhando por isso de uma forma autónoma relativamente ao Partido.
A JSD tem como fins a promoção e a defesa da democracia política e social inspirada nos valores do Estado de Direito democrático e nos princípios e na experiência da social democracia, através da transformação reformista da sociedade portuguesa, de um ideal de afirmação internacional da Nação Portuguesa e da promoção da qualidade de vida das suas populações.
Nos termos do artigo 2.º dos seus Estatutos, São tarefas fundamentais da JSD:
Contribuir para a educação cívica e formação política da juventude portuguesa, defender os seus legítimos direitos, e promover a sua representação e participação políticas;
Lutar pela garantia do exercício dos direitos civis e políticos, segundo os princípios da Declaração Universal dos Direitos do Homem;
Participar activamente na definição da política de âmbito nacional, regional, municipal, local e sectorial, na perspectiva da defesa dos interesses da Juventude Portuguesa;
Intervir, em representação dos jovens portugueses, no processo político europeu, a nível nacional e no quadro da participação portuguesa na União Europeia;
Promover e apoiar a Lusofonia reforçando e incentivando os laços identitários entre os países de língua oficial portuguesa;
Contribuir para a definição programática do PSD e para o estudo e divulgação, adaptada à realidade portuguesa, da Social Democracia.
[editar] HistóriaA fundação da Juventude Social Democrata remonta a junho de 1974, quando cerca de trinta jovens criaram o "Núcleo de Jovens do PPD", sob a liderança de António Rebelo de Sousa, que em poucos dias mudou de nome para JSD, tendo sido os seus estatutos aprovados no mês de Novembro do mesmo ano, em Plenário Nacional.
Eleita no I Congresso Nacional, que teve lugar em Lisboa, a 31 de maio de 1975, a primeira Comissão Política Nacional era composta pelos seguintes militantes:
António Rebelo de Sousa
Guilherme d` Oliveira Martins
Pedro Jordão
Paulo Costa
José Hernandez
António Cerejeira
Manuel Álvaro Rodrigues
José Mota Faria
José Carlos Piteira
José Coelho
[editar] PresidentesAntónio Rebelo de Sousa (Secretário-Geral)
António Lacerda de Queiroz
Pedro Pinto
Carlos Coelho
Pedro Passos Coelho
Jorge Moreira da Silva
Pedro Duarte
Jorge Nuno Sá
Daniel Fangueiro
Pedro Rodrigues
Duarte Marques (desde 28 de novembro de 2010)
[editar] ActualidadeNos dias de hoje, a JSD tem baseado, principalmente, a sua actividade política em áreas como a Educação, Empreendedorismo, Emprego, Habitação, Ambiente, Toxicodependência e Obesidade Infantil.
[editar] Ligações externasPágina oficial da Juventude Social Democrata
Regionais:
JSD Braga - www.jsd-braga.com
JSD FARO - http://sites.google.com/site/jsdfaro
JSD Lisboa - jsdlisboa.net
JSD Madeira - jsdmadeira.pt
Concelhias:
JSD Barcelos - www.jsdbarcelos.org
JSD Matosinhos - jsdmatosinhos.org
JSD Odivelas - http://kontacto.blogspot.com/
JSD Oeiras - http://www.jsdoeiras.com/
JSD Rio Tinto - http://jsdriotinto.weebly.com/
JSD Vila do Conde - jsd-viladoconde.blogspot.com
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Nicolau Maquiavel Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Nicolau Maquiavel
Niccolò di Bernardo Machiavelli
Nicolau Maquiavel, pintura de Santi di Tito
Nascimento 3 de maio de 1469
Florença, Itália
Morte 21 de junho de 1527 (58 anos)
Nacionalidade Italiana
Influências
--------------------------------------------------------------------------------
Influências[Expandir]Dante Alighieri,
Tito Lívio,
Aristóteles,
Cícero,
Tácito, Políbio
Platão
Salústio
Xenofonte
Influenciados
--------------------------------------------------------------------------------
Influenciados[Expandir]Thomas Hobbes
James Harrington
Jean-Jacques Rousseau
David Hume
Spinoza
Montesquieu
Hegel
Benedetto Croce
Antonio Gramsci
Antonio Negri
Francis Bacon
Giambattista Vico
Edward Gibbon
John Adams
Vincenzo Cuoco
Friedrich Nietzsche
Vilfredo Pareto
Louis Althusser
Magnum opus O Príncipe
Escola/tradição Republicanismo Clássico, Filosofia do Renascimento e Realismo político
Principais interesses Política, História, Literatura, Música
Assinatura
Nicolau Maquiavel (em italiano Niccolò Machiavelli; Florença, 3 de maio de 1469 — Florença, 21 de junho de 1527) foi um historiador, poeta, diplomata e músico italiano do Renascimento. É reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna, pelo fato de haver escrito sobre o Estado e o governo como realmente são e não como deveriam ser. Os recentes estudos do autor e da sua obra admitem que seu pensamento foi mal interpretado historicamente. Desde as primeiras críticas, feitas postumamente por um cardeal inglês, as opiniões, muitas vezes contraditórias, acumularam-se, de forma que o adjetivo maquiavélico, criado a partir do seu nome, significa esperteza, astúcia.
Niccolò di Bernardo dei Machiavelli viveu a juventude sob o esplendor político da República Florentina durante o governo de Lourenço de Médici e entrou para a política aos 29 anos de idade no cargo de Secretário da Segunda Chancelaria. Nesse cargo, Maquiavel observou o comportamento de grandes nomes da época e a partir dessa experiência retirou alguns postulados para sua obra. Depois de servir em Florença durante catorze anos foi afastado e escreveu suas principais obras. Conseguiu também algumas missões de pequena importância, mas jamais voltou ao seu antigo posto como desejava.
Como renascentista, Maquiavel se utilizou de autores e conceitos da Antiguidade clássica de maneira nova. Um dos principais autores foi Tito Lívio, além de outros lidos através de traduções latinas, e entre os conceitos apropriados por ele, encontram-se o de virtù e o de fortuna.
Índice [esconder]
1 Contexto histórico
2 Juventude
3 Segunda Chancelaria
3.1 Primeiras missões diplomáticas
3.2 Missão à corte francesa
3.3 César Bórgia
3.4 Guarda florentina
4 Queda de Soderini
5 Escrita das principais obras
5.1 O Príncipe
5.2 Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio
6 Interpretações comuns
6.1 Conselheiro de tiranos
6.2 Conselheiro do povo
6.3 Nacionalista
7 Pensamento
7.1 Virtù e fortuna
7.2 História
7.3 Ética
7.4 Natureza humana
8 Referências
9 Bibliografia
10 Ligações externas
[editar] Contexto histórico
A península Itálica no período do Renascimento(1494).Durante o Renascimento, as cinco principais potências na península Itálica eram: o Ducado de Milão, a República de Veneza, a República de Florença, o Reino de Nápoles e os Estados Pontifícios.[1] A maior parte dos Estados da península era ilegítima, tomados por mercenários chamados "condottieri".
Foram incapazes de se aliar durante muito tempo estando entregues à intriga diplomática e às disputas, e, por suas riquezas, eram atrativos para as demais potências europeias do período, principalmente Espanha e França. A política italiana era, portanto, muito complexa e os interesses políticos estavam sempre divididos. Batalhando entre si, ficavam à mercê das ambições estrangeiras, mas a influência de alguém como Lourenço de Médici havia impedido uma invasão. Com a morte deste em 1492, e a inaptidão política de seu filho, a Itália foi invadida por Carlos VIII, causando a expulsão dos Médici de Florença.
Esta era palco do conflito entre duas tendências: a da exaltação pagã do indivíduo, da vida e da glória histórica, representada por Lourenço de Médici e seu irmão Juliano de Médici; e a da contemplação cristã do mundo, voltada para o além, que se formava como resposta ao ressurgimento da primeira nos mais variados aspectos da vida como a arte e até na Igreja, representada por religiosos como Girolamo Savonarola.
Anunciando a chegada de Carlos VIII como a de um salvador, contrário aos Médici e com grande apoio popular, o pregador Girolamo Savonarola tornou-se a figura mais importante da cidade dando ao governo um viés teocrático-democrático. Com sua crescente autoridade e influência, Savonarola passou a criticar os padres de Roma como corruptos e o Papa Alexandre VI por seu nepotismo e imoralidade. O Papa excomungou o frade, mas a excomunhão foi declarada inválida por ele. No entanto, Savonarola acabou preso e executado pelo governo provisório em 23 de maio de 1498. Com a demissão de seus simpatizantes, cinco dias depois da morte do frade, Maquiavel, com 29 anos, foi nomeado para o cargo de secretário da Segunda Chancelaria de Florença.
[editar] Juventude
Catarina Sforza RiarioPouco se conhece da biografia de Maquiavel antes de entrar para a vida pública. Ele era o terceiro de quatro filhos de Bernardo e Bartolomea de' Nelli. Sua família era toscana, antiga e empobrecida. Iniciou seus estudos de latim com sete anos[2] e, posteriormente, estudou também o ábaco, bem como os fundamentos da língua grega antiga. Comparada com a de outros humanistas sua educação foi fraca, principalmente por causa dos poucos recursos da família.
Não se sabe ao certo o que teria levado à escolha de Maquiavel para a chancelaria em 19 de junho de 1498. Alguns autores afirmam que ele teria trabalhado aí como auxiliar em 1494 ou 1495, hipótese contestada atualmente. Outros preferem atribuir a sua entrada à escolha de um antigo professor seu, Marcelo Virgilio Adriani, o qual ele teria conhecido em aulas na Universidade Pública de Florença e naquele momento era Secretário da Primeira Chancelaria.[3]
[editar] Segunda ChancelariaA principal instituição de Florença nesse período era a Senhoria[4] com diversos órgãos auxiliares como as duas chancelarias. A primeira chancelaria era responsável pela política externa e pela correspondência com o exterior. A segunda ocupava-se com as guerras e a política interna. No entanto, essas funções muitas vezes se sobrepunham e a autoridade da primeira chancelaria prevalecia sobre a da segunda. Entre as funções exercidas por Maquiavel, estavam tarefas burocráticas e de assessoria política, de diplomacia e de comando no Conselho dos Dez, um outro órgão auxiliar da Senhoria.[5]
[editar] Primeiras missões diplomáticasA primeira de suas missões[6] foi a de convencer um condottiero a continuar recebendo o mesmo soldo. Nesse momento, o governo da República de Florença desejava reaver o controle de Pisa que havia aproveitado a passagem de Carlos VIII para rebelar-se, de forma que, ao realizar essa primeira missão de forma satisfatória, foi enviado em julho de 1499 para negociar com Catarina Sforza, duquesa de Ímola e Forlì a renovação da "condotta" de seu filho Otaviano e para tentar conseguir o auxílio dela com soldados e artilharia para a tomada de Pisa.
O governo de Florença contratara o filho da duquesa por 15 mil ducados sabendo-o mau estrategista militar e Maquiavel tinha como instruções, diminuir o soldo e conseguir tropas e munição para a retomada de Pisa. Ele conseguiu de forma satisfatória reduzir o soldo a 12 mil ducados e não comprometeu a cidade na defesa de Ímola e Forlì como queria Catarina.[6] A partir dessa primeira missão, escreveu o Discorso fatto al Magistrato dei Dieci sopra le cose di Pisa, de 1499, seu primeiro escrito político.[6]
[editar] Missão à corte francesa
Estátua de Maquiavel
na Galleria degli Uffizi,Florença.Pouco depois Luís XII, sucessor de Carlos VIII, conquistou o Ducado de Milão a Ludovico Sforza e, em troca de seu apoio, a República de Florença solicitou o auxílio deste na guerra contra a República de Pisa. Luís XII enviou um exército mercenário que se mostrou indisciplinado e desinteressado pela luta, tendo até mesmo prendido um comissário de Florença. Logo foi necessário enviar representantes à corte francesa em Nevers para relatar a situação e encontrar uma solução sem, entretanto, irritar o rei. Para isso, foram enviados Francisco della Casa e Maquiavel. Pouco antes de ir, seu pai morreu e ficou só com o irmão Totto, que em breve se dedicaria à vida eclesiástica, pois as duas irmãs já haviam se casado.[7]
Aos dois, o rei respondeu que parte da culpa pelo fracasso era de Florença e inclusive insistiu para que o ataque a Pisa continuasse às custas da cidade para reparar a honra do rei. Sem poderes para negociar, Maquiavel limitou-se a aconselhar a Senhoria durante o período em que acompanhou a corte através de França e a solicitar o envio de embaixadores que pudessem tratar destes assuntos com mais autoridade. Aí pôde conhecer um pouco mais sobre uma nação que se havia unificado em torno de um rei, diferentemente da Itália. Depois de mais duas viagens à França anos depois, reuniria suas observações sobre a política francesa em dois textos: "Ritrati delle cose di Francia" (1510) e "De natura gallorum".
De volta à cidade, casou-se com Marietta Corsini, com quem teria quatro filhos e duas filhas (Bernardo, Ludovico, Piero, Guido, Bartolomea e outra menina morta na primeira infância), mas teve logo que viajar de novo, pois os partidos políticos de Pistoia, outra cidade submetida a Florença, haviam se unido e ameaçavam rebelar-se. Maquiavel foi de opinião que se deveria dar fim e proibir tais partidos.
[editar] César BórgiaPor volta de 1501, César Bórgia, como condottiero da Igreja e filho do papa Alexandre VI, vinha conquistando territórios na Toscana, como Faenza. Acercou-se de Florença com seus exércitos e exigiu que a cidade se aliasse a ele, pagasse-lhe um tributo e mudasse seu governo para um mais favorável a si. Quando os florentinos, sem opção, estavam prestes a ceder, Luís XII de França pressionou César Bórgia que foi obrigado a levantar acampamento. Dirigiu-se para Piombino, conquistando-a facilmente e também Pesaro e Rimini, após o quê voltou para Roma.
César Bórgia ou Duque Valentino.César Bórgia percebeu que, com a aliança francesa, Florença seria um empecilho a seu plano de expansão e por isso solicitou o envio de representantes com os quais tratar de seus interesses. Para essa missão foi enviado Francisco Soderini, tendo Maquiavel como secretário e auxílio. Durante a ida, surpreendeu-os a notícia da conquista do ducado de Urbino pelo Duque Valentino: ele pediu um reforço de artilharia para a cidade e quando este lhe foi enviado, voltou-se contra o ducado.
Chegadas tropas francesas, os enviados puderam retornar. Após a retirada das tropas de Bórgia da Toscana, Maquiavel escreveu o Del modo di trattare i popoli della Valdichiana ribellati (1502) sua primeira obra sem relação com as atividades da Chancelaria,[8] e foi neste período que ocorreu uma reforma na constituição florentina tornando o cargo de gonfaloneiro vitalício. Ele era ocupado por Piero Soderini, de quem Maquiavel tornou-se próximo.
Nesse meio tempo, César Bórgia conquistou a seus próprios condottieri Città di Castello e Bolonha. Temendo o duque, estes se reuniram em Mangione para conspirar contra ele. César Bórgia solicitou a Florença um embaixador para negociar uma aliança e enviaram-lhe Maquiavel, sem poderes de embaixador, em 5 de outubro de 1502, apenas com a incumbência de entregar os conjurados, afirmando que eles haviam convidado Florença para participar da conspiração, mas que esta havia se negado.
A 9 de dezembro, César Bórgia marchou para Cesena com a intenção de dar fim ao conluio. Lá, mandou prender seu lugar-tenente, Ramiro de Lorque, que apareceu morto no dia seguinte. Dirigiu-se para Pesaro e depois, para Fano, ordenando que Orsini e Vitellozzo Vitelli, dois de seus subordinados, conquistassem Sinagaglia aonde, juntamente com Oliverotto de Fermo deveriam aguardá-lo. Foi aí que, ao chegar com suas tropas, mandou prender e, mais tarde, executar os três. Desse acontecimento deu Maquiavel sua análise no escrito: "Descrizione Del modo tenuto dal duca Valentino nell' ammazzare Vitellozzo Vitelli, Oliverotto da Fermo, il Signor Paolo e il Duca di Gravina Orsini" (1502).
Pedindo ajuda florentina, mas sem esperá-la, partiu para conquistar Città di Castello, Perugia, Corinaldo, Sassoferrato e Gualdo, de onde Maquiavel foi chamado de volta por ter sido nomeado um embaixador. Chegou a Florença em 23 de janeiro de 1508. Com a morte de Alexandre VI e tendo Júlio II se tornado Papa, César Bórgia perdeu seu apoio e veio a se enfraquecer. Feito prisioneiro duas vezes, morreu lutando pelo exército de Navarra, mas a figura de César Bórgia ficaria marcada para Maquiavel como a do perfeito representante de seu príncipe.[9][10]
[editar] Guarda florentinaCom a morte de César Bórgia, surgiu um novo problema: a expansão da República de Veneza pela Romanha que surpreendeu o Papa, os florentinos e o imperador Maximiliano. Sentindo os perigos externos se avolumarem e, por outro lado, conhecendo a ineficiência das tropas mercenárias, Maquiavel solicitou a Soderini a permissão para criar um exército formado por cidadãos de Florença. Recebida a autorização após alguma resistência, iniciou imediatamente seus trabalhos e apenas cinco meses depois, em 15 de fevereiro de 1506 as novas tropas desfilaram na Piazza della Signoria. Pouco antes havia terminado o Decennale primo, poema de 550 versos em "terça rima" que narravam os últimos dez anos e ao qual se seguiria o Decennale secondo (em 1509).
Por essa época, o Papa Júlio II decidiu retomar os domínios da Igreja conquistados por Veneza e pelos homens de Bórgia: Baglioni e Bentivoglio. Marchando contra eles, pediu ajuda de Florença mediante envio de tropas. Sem querer desguarnecer Pisa ou desgostar o Papa, decidiu-se enviar Maquiavel para ganhar tempo. Ele acompanhou o papa até Perugia, onde assistiu espantado à rendição de Baglioni, pois não compreendia como ele havia deixado passar a oportunidade de prender o Papa, na sua visão, um príncipe invadindo seus domínios como outro qualquer.[11] Não estava presente a tomada da Bolonha por que Florença finalmente enviou as tropas solicitadas, bem como um embaixador para substituí-lo.
[editar] Queda de SoderiniNesse período, Maximiliano I declarou ter a intenção de conquistar a Itália para restaurar o antigo Sacro Império Romano-Germânico fazendo-se coroar em Roma. Com isso, os florentinos decidiram enviar representantes para saber a que custo poderiam preservar a cidade. Maquiavel e Francesco Vettori — que se tornariam amigos daí em diante — foram encarregados dessa negociação e chegaram à corte em janeiro de 1508.
No entanto, não permaneceram durante muito tempo, pois Maximiliano seria derrotado pela República de Veneza. Maquiavel retornou em junho do mesmo ano e passou a organizar as operações contra a República de Pisa, vencida em 4 de junho de 1509, após 15 anos de guerra. Da experiência com a viagem ao império, Maquiavel escreveria o "Ritratti delle cose dell'Alemagna" (1508-1512).
Entrementes as hostilidades entre o papa e Veneza chegaram ao máximo e a última acabou derrotada pela Liga de Cambrai. Por outro lado, decidindo que não poderia deixar a Itália cair em mãos estrangeiras, o papa formou uma aliança com a Espanha e Veneza contra a França.
Os florentinos que sempre contaram com a ajuda do rei francês e que não queriam desagradar o papa viram-se divididos. Maquiavel foi enviado à corte francesa para explicar a prudência dos florentinos apesar da exigência do rei de que esta se declarasse a seu favor. Sem sucesso, retornou em outubro de 1510 com a certeza de que haveria uma guerra entre a França e os Estados da Igreja.
Após Luís XII ter convocado um concílio cismático e este decidido reunir-se em Pisa, domínio florentino, o papa ameaçou Florença com a excomunhão e Maquiavel teve que negociar o afastamento da reunião. Apesar do sucesso da missão — os padres dirigiram-se para Milão — o papa resolveu dar fim ao governo de Soderini. Uniu-se ao rei de Aragão contra a França e como Florença se recusou a apoiá-lo, a Dieta de Mântua atacou a cidade e destituiu Soderini, trazendo os Médici de volta ao poder.
[editar] Escrita das principais obras
Papa Júlio II, retrato de Rafael Sanzio, 1512, National Gallery, Londres.Em 7 de novembro de 1512, Maquiavel foi demitido sob a acusação de ser um dos responsáveis por uma política anti-Médici e grande colaborador do governo anterior. Foi multado em mil florins de ouro e proibido de se retirar da Toscana durante um ano.
Para piorar sua situação, no ano seguinte dois jovens, Agostino Capponi e Pietropolo Boscoli, foram presos e acusados de conspirarem contra o governo. Um deles deixou cair involuntariamente uma lista de possíveis adeptos do movimento republicano, entre os quais estava o de Maquiavel, que foi preso e torturado.[12] Para sua sorte, com a morte do papa Júlio II em 21 de fevereiro de 1513 e a eleição de João de Médici, um florentino, como Leão X, todos os suspeitos de conspiração foram anistiados como sinal de regozijo e com eles Maquiavel, depois de passar 22 dias na prisão.
Libertado, seguiu para uma propriedade em Sant'Andrea in Percussina distante sete quilômetros de San Casciano. Foi durante esse ostracismo e inatividade, o qual duraria até sua morte, que ele escreveu suas obras mais conhecidas: "O Príncipe" e os "Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio" (1512-1517). Foi também nesse período que conheceu vários escritores no Jardim Rucellai, círculo de literatos, e se aproximou de Francesco Guicciardini apesar de já conhecê-lo há tempos. Entre os escritos desse período estão o poema Asino d'oro (1517), a peça A Mandrágora (1518), considerada uma obra prima da comédia italiana,[13] e Novella di Belfagor (romance, 1515), além de vários tratados histórico-político, poemas e sua correspondência particular (organizada pelos descendentes) como Dialogo intorno alla nostra língua (1514), Andria (1517), Discorso sopra il riformare lo stato di Firenze (1520), Sommario delle cose della citta di Lucca (1520), Discorso delle cose florentine dopo la morte di Lorenzo (1520), Clizia, comédia em prosa (1525), Frammenti storici (1525) e outros poemas como Sonetti, Canzoni, Ottave, e Canti carnascialeschi.
Com a morte de Lourenço II em 1520, Júlio de Médici assumiu o poder em Florença. Ele via Maquiavel com melhores olhos que seus antecessores e o contratou como historiador da república para escrever uma História de Florença, obra a qual dedicaria os sete últimos anos de sua vida. Nesse mesmo ano, ele estava ocupado escrevendo A Arte da Guerra (1519-1520). E é a partir de uma viagem a trabalho a Lucca que ele escreveu a "Vita di Castruccio Castracani da Lucca" (1520).
Após a queda dos Médici em 1527 com a invasão e saque de Roma por tropas espanholas, a república instalou-se novamente na cidade, mas Maquiavel viu mais uma vez suas esperanças de voltar a servir à cidade serem desfeitas pois havia trabalhado para os Médici e foi tratado com desconfiança pela nova república. Poucos dias depois, ficou doente, sentindo dores intestinais, e morreu obscuramente sendo enterrado no túmulo da família na Igreja de Santa Croce em Florença.
[editar] O PríncipeVer artigo principal: O Príncipe
Folha de rosto da edição de 1550 de O Príncipe e de A vida de Castruccio Castracani da Lucca, de Nicolau MaquiavelO "Príncipe" é provavelmente o livro mais conhecido de Maquiavel e foi completamente escrito em 1513, apesar de publicado postumamente, em 1532. Teve origem com a união de Juliano de Médici e do Papa Leão X,[14] com a qual Maquiavel viu a possibilidade de um príncipe finalmente unificar a Itália e defendê-la contra os estrangeiros, apesar de dedicar a obra a Lourenço de Médici II, mais jovem, de forma a estimulá-lo a realizar esta empreitada. Outra versão sobre a origem do livro, diz que ele o teria escrito em uma tentativa de obter favores dos Médici, contudo ambas as versões não são excludentes.
Está dividido em 26 capítulos. No início ele apresenta os tipos de principado existentes e expõe as características de cada um deles. A partir daí, defende a necessidade do príncipe de basear suas forças em exércitos próprios, não em mercenários e, após tratar do governo propriamente dito e dos motivos por trás da fraqueza dos Estados italianos, conclui a obra fazendo uma exortação a que um novo príncipe conquiste e liberte a Itália. Em uma carta ao amigo Francesco Vettori, datada de 10 de dezembro de 1513, Maquiavel comenta sobre o escrito:
E como Dante diz que não se faz ciência sem registrar o que se aprende, eu tenho anotado tudo nas conversas que me parece essencial, e compus um pequeno livro chamado De principatibus, onde investigo profundamente o quanto posso cogitar desse assunto, debatendo o que é um principado, que tipos de principado existem, como são conquistados, mantidos, e como se perdem.
— Carta de Nicolau Maquiavel a Francesco Vettori de 10 de Dezembro de 1513.[15]
[editar] Discursos sobre a primeira década de Tito LívioOs "Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio" opõem-se a "O Príncipe" pelo tema, apesar de ambos compartilharem alguns conceitos. Foram pensados como análise e comentário a toda a obra de Tito Lívio,[16] mas permaneceram incompletos, não passando da primeira década.
Esta obra surgiu da vontade do autor de comparar as instituições da antiguidade, em especial as da Roma clássica, com as de Florença no período.[17] Assim, seguindo a obra de Tito Lívio, analisa como surgem, se mantém e se extinguem os Estados. Ficou assim dividido em três partes, estudando na primeira a fundação e a organização, em seguida o enriquecimento e a expansão e por fim sua decadência.
[editar] Interpretações comunsA obra de Maquiavel relaciona-se diretamente com o tempo no qual foi produzida. O método utilizado por ele rompe com a tradição medieval ao fundamentar-se no empirismo e na análise dos fatos recorrendo a experiência histórica da Roma Antiga ganha por ele em seus estudos. Além disso, ele foi o primeiro a propor uma ética para a política diferente da ética religiosa, ou seja, a finalidade da política seria a manutenção do Estado.
O primeiro a se pronunciar sobre sua obra foi o cardeal inglês Reginald Pole, se dizendo horrorizado com a influência que ela teria sobre Thomas Cromwell.[18] Os jesuítas o acusaram de ser contra a Igreja e convenceram o Papa Paulo IV a colocá-lo no Index Librorum Prohibitorum em 1559.[18] Na França, um huguenote chamado Innocent Gentillet escreveu uma obra na qual o acusou de ateísmo e, seus métodos, de causadores do Massacre da noite de São Bartolomeu. Esta obra foi muito difundida na Inglaterra, contribuindo para a visão apresentada no teatro do século XVI. Em geral seus críticos se basearam em O Príncipe, analisando a obra isoladamente das demais obras de Maquiavel e sem levar em conta o contexto no qual foi produzida.
Houve também aqueles que quiseram conciliar seu pensamento com a Igreja ou torná-lo um nacionalista; sem muito sucesso, pois manipulavam seu pensamento da mesma forma.[18] No presente, as análises feitas procuram levar em conta principalmente os Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio e sua A Arte da Guerra, contextualizando seus escritos e declarando que Maquiavel não inventou uma teoria política, apenas descreveu as práticas que viu refletindo sobre elas.[19]
[editar] Conselheiro de tiranos
Busto de Maquiavel em Florença no Palazzo Vecchio.Essa análise começou a difundir-se com a Reforma e a Contra-Reforma. Se até então suas obras eram ignoradas, a partir daí, o autor e suas obras passaram a ser vistos como perniciosos, sendo forjada a expressão "os fins justificam os meios", não encontrada em sua obra.[20][21]
Essa interpretação está ligada também a visão de seus escritos como base teórica do absolutismo, ao lado de Thomas Hobbes e Jacques-Bénigne Bossuet, sem, no entanto, contemplar-se os Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio em que faz elogios à forma republicana de governo.
Em sua obra O Príncipe, defendeu a centralização do poder político e não propriamente o absolutismo. Suas considerações e recomendações aos governantes sobre a melhor maneira de administrar o governo caracterizam a obra como uma teoria do Estado moderno.
Uma leitura apressada ou enviesada de Maquiavel poderia levar-nos a entendê-lo como um defensor da falta de ética na política, em que "os fins justificam os meios". Para entender sua teoria é necessário colocá-lo no contexto da Itália renascentista, em que se lutava contra os particularismos locais. Durante o século XVI, a península Itálica estava dividida em diversos pequenos Estados, entre repúblicas, reinos, ducados, além dos Estados da Igreja. As disputas de poder entre esses territórios era constante, a ponto de os governantes contratarem os serviços do condottieri (mercenários) com o intuito de obter conquistas territoriais.
Foi muito difundida no século XVI e encontram-se aproximadamente 400 peças[22] que citam Maquiavel, todas vinculando seu nome à maldade, a ardilosidade e a falta de escrúpulos. William Shakespeare, por exemplo, o coloca em uma fala de Ricardo, Duque de Gloucester na sua peça Henrique VI[23]
[editar] Conselheiro do povoUma segunda interpretação diz que ao escrever O Príncipe, Maquiavel tentava alertar o povo sobre os perigos da tirania, tendo entre seus adeptos, Baruch de Espinoza e Jean-Jacques Rousseau. Este último escreveu "(…) é o que Maquiavel fez ver com evidência. Fingindo dar lições aos reis, deu-as, e grandes, aos povos."[24] Foi defendida recentemente por estudiosos da obra dele como Garret Mattingly.
Há os que afirmam ser "O Príncipe" uma sátira dos costumes dos governantes ou que o autor não acreditaria no que escreveu, baseando esta afirmação na preferência que teria Maquiavel pela República como forma de governo. Contudo o autor também faz críticas a República.[25][26]
[editar] NacionalistaNo cenário da Europa do século XIX, durante as Guerras Napoleônicas, com a Alemanha e a Itália fragmentadas e com os nacionalismos internos surgindo, forma-se a visão de Maquiavel como um nacionalista exaltado, disposto a tudo pela união e defesa da Itália. A obra de Maquiavel revela a consciência diante do perigo da divisão política da península em vários estados, que estariam expostos à mercê das grandes potências européias.
Hegel, Herder, Macaulay e Burd foram alguns de seus defensores,[27] certamente fundamentando sua interpretação no capítulo final de O Príncipe em que Maquiavel faz uma apaixonada defesa de uma Itália unificada, afirmando que um povo só pode ser feliz e próspero se estiver unido.
[editar] PensamentoMaquiavel não foi um pensador sistemático.[28][29] Ele utiliza o empirismo para escrever através de um método indutivo e pensa em seus escritos como conselhos práticos, sendo além disso antiutópico e realista.[28] A teoria não se separa da prática em Maquiavel.[29] Os conceitos desenvolvidos por ele rompem com a tradição medieval teológica e também com a prática, comum durante o Renascimento, de propor Estados imaginários perfeitos, os quais os príncipes deveriam ter sempre em mente. A partir da observação da política de seu tempo e da comparação desta com a da Antiguidade vai formular o seu pensamento por acreditar na imutabilidade da natureza humana.
[editar] Virtù e fortunaOs conceitos de virtù e fortuna são empregados várias vezes por Maquiavel em suas obras. Para ele, a virtù seria a capacidade de adaptação aos acontecimentos políticos que levaria à permanência no poder. A virtù seria como uma barragem que deteria os desígnios do destino. Mas segundo o autor, em geral, os seres humanos tendem a manter a mesma conduta quando esta frutifica e assim acabam perdendo o poder quando a situação muda.[30]
A idéia de fortuna em Maquiavel vem da deusa romana da sorte e representa as coisas inevitáveis que acontecem aos seres humanos. Não se pode saber a quem ela vai fazer bens ou males e ela pode tanto levar alguém ao poder como tirá-lo de lá, embora não se manifeste apenas na política. Como sua vontade é desconhecida, não se pode afirmar que ela nunca lhe favorecerá.[31]
[editar] História
O túmulo de Maquiavel na Basílica da Santa Cruz.Maquiavel escreve história mais como pensador político do que como historiador.[32] Assim ele não se preocupa tanto com a referência precisa de afirmações contidas nas suas obras, ainda que tenha ido aos arquivos de Florença - prática incomum na época - e deixa transparecer nas suas obras históricas a defesa de algumas das suas ideias através da narração dos factos históricos.[33] Ele também acredita que a história se repete, tornando a sua escrita útil como exemplo para que os homens, tentados a agir sempre da mesma maneira, evitassem cometer os mesmos erros.[34][35]
Assim, enquanto alguns dos seus biógrafos atribuem-lhe os fundamentos da escrita moderna da história,[32] outros admitem que ele não possuía uma visão crítica o suficiente para poder separar os factos históricos dos mitos e aceitou como verdade, por exemplo, a fundação mitológica de Roma,[35] Outros, ainda, atribuem-lhe uma "concepção dogmática e ingénua da história".[35]
[editar] ÉticaA ética em Maquiavel se contrapõe à ética cristã herdada por ele da Idade Média. Para a ética cristã, as atitudes dos governantes e os Estados em si estavam subordinados a uma lei superior e a vida humana destinava-se à salvação da alma. Com Maquiavel a finalidade das ações dos governantes passa a ser a manutenção da pátria e o bem geral da comunidade, não o próprio, de forma que uma atitude não pode ser chamada de boa ou má a não ser sob uma perspectiva histórica.[36]
Reside aí um ponto de crítica ao pensamento maquiavélico, pois com essa justificativa, o Estado pode praticar todo tipo de violência, seja aos seus cidadãos, seja a outros Estados. Ao mesmo tempo, o julgamento posterior de uma atitude que parecia boa, pode mostrá-la má.[37]
[editar] Natureza humanaPara ele, a natureza humana seria essencialmente má e os seres humanos querem obter os máximos ganhos a partir do menor esforço, apenas fazendo o bem quando forçados a isso.[38] A natureza humana também não se alteraria ao longo da história[38] fazendo com que seus contemporâneos agissem da mesma maneira que os antigos romanos e que a história dessa e de outras civilizações servissem de exemplo. Falta-lhe um senso das mudanças históricas.[26]
“
"Mesmo as leis mais bem ordenadas são impotentes diante dos costumes" (…)[39]”
— Nicolau Maquiavel
Como consequência acha inútil imaginar Estados utópicos, visto que nunca antes postos em prática e prefere pensar no real.[26] Sem querer com isso dizer que os seres humanos ajam sempre de forma má, pois isso causaria o fim da sociedade, baseada em um acordo entre os cidadãos. Ele quer dizer que o governante não pode esperar o melhor dos homens ou que estes ajam segundo o que se espera deles.[38]
Referências1.? ESCOREL, Lauro. Introdução ao pensamento político de Maquiavel. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1979. p. 19.
2.? RIDOLFI, Roberto. Biografia de Nicolau Maquiavel. São Paulo: Musa Editora, 2003. p.19. ISBN 85-85653-67-1
3.? RIDOLFI, Roberto., op. cit., pp. 31-37
4.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 25.
5.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 26.
6.? a b c ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 27.
7.? RIDOLFI, Roberto., op. cit., p.51
8.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 34.
9.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 33.
10.? BIGNOTTO, Newton. Maquiavel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. p. 20. ISBN 85-7110-743-2
11.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 41.
12.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 46.
13.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 51.
14.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 66.
15.? Niccolò Machiavelli. Lettere. Acessado em 23 de Setembro de 2006.
16.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 48.
17.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 71-72.
18.? a b c ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 62.
19.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 64.
20.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 97
21.? BIGNOTTO, Newton., op. cit., p. 25
22.? BARROS, Vinícios Soares de Campos. Introdução a Maquiavel – Uma teoria do Estado ou uma Teoria do Poder?. São Paulo: Edicamp, 2004. p. 15. ISBN 85-88513-45-5
23.? BARROS, Vinícios Soares de Campos., op. cit., p. 94.
24.? BARROS, Vinícios Soares de Campos., op. cit., p. 18
25.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 48-49.
26.? a b c ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 74.
27.? BARROS, Vinícios Soares de Campos., op. cit., pp. 19-20.
28.? a b ESCOREL, Lauro., op. cit., pp. 11-14.
29.? a b PINZANI, Alessandro. Maquiavel & O Príncipe. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. pp. 16-19. ISBN 85-7110-801-3
30.? BIGNOTTO, Newton., op. cit., pp. 23-26
31.? BIGNOTTO, Newton., op. cit., pp. 26-28
32.? a b RIDOLFI, Roberto., op. cit., p. 226
33.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 53.
34.? BIGNOTTO, Newton., op. cit., pp. 18-19
35.? a b c ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 73.
36.? ESCOREL, Lauro., op. cit., pp. 93-101.
37.? ESCOREL, Lauro., op. cit., p. 107.
38.? a b c BIGNOTTO, Newton., op. cit., p. 19-20
39.? jornal O Estado de São Paulo, edição de 8 de março de 2009 (Caderno 1), pag 2, Gaudêncio Torquato
[editar] BibliografiaOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Citações no Wikiquote
Textos originais no Wikisource
Imagens e media no Commons
CommonsWikisourceWikiquote
ABRAHÃO, Miguel M.. O Strip do Diabo. São Paulo: Agbook, 2009. ISBN
BATH, Sérgio. Maquiavelismo: a prática política segundo Nicolau Maquiavel. São Paulo: Editora Ática, 1992. ISBN
CORTINA, Arnaldo. O príncipe de Maquiavel e seus leitores: uma investigação sobre o processo de leitura. São Paulo: Unesp, 2000. ISBN
DE GRAZIA, Sebastian. Maquiavel no inferno. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. ISBN
LARIVAILLE, Paul. A Itália no tempo de Maquiavel:: Roma e Florença.. São Paulo: Companhia das Letras, 1979. ISBN 85-85095-99-7
LEDEEN, Michael A.. Maquiavel e a liderança moderna. [S.l.]: Cultrix. ISBN 853160737X, 9788531607370
NEDEL, José.. Maquiavel: concepção antropológica e ética. Porto Alegre: EDIPUCRS. ISBN
NIVALDO, José. Maquiavel, o Poder. São Paulo: Martin Claret, 2004. ISBN
RIDOLFI, Roberto. Biografia de Nicolau Maquiavel. [S.l.]: Musa, 2003. ISBN
TENENTI, Alberto. . Florença na época dos Médici: Da cidade ao Estado.. São Paulo: Perspectiva, 1973. ISBN
VIROLI, Maurizio. O sorriso de Nicolau. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. ISBN
[editar] Ligações externasAudiobook de uma de suas obras Belfagor
Obras de Nicolau Maquiavel (em inglês): textos com concordâncias e lista de freqüência.
O Príncipe Nicolau Maquiavel por completo com as notas do penhasco (em inglês)
Portal da arte Portal da literatura Portal da Itália Portal da sociedade Portal da política
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Juventude PopularOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Juventude Popular
Presidente Miguel Pires da Silva [1]
Secretário José Miguel Lello
Fundação 19 de julho de 1974
Sede Portugal
Largo Adelino Amaro da Costa, 5, 1149-063 Lisboa
Ideologia Conservadorismo
Democracia Cristã
Liberalismo
Afiliação Internacional União Jovem Internacional Democrata
Afiliação Europeia DEMYC [2]
Website
www.juventudepopular.org
A JP é a estrutura juvenil autónoma do CDS-PP
A Juventude Popular (JP) é a organização política e autónoma de juventude do CDS - Partido Popular (CDS-PP). Criada em 18 de Setembro de 1974, com o nome de Juventude Centrista (JC), destacou-se no "Verão Quente" de 1975 como movimento opositor aos movimentos de esquerda que tentavam construir em Portugal um projecto de inspiração marxista/leninista (em confronto com a democracia parlamentar que se veio a instalar). Adotou o nome Juventude Popular (JP) em 1998.
Na actualidade, a Juventude Popular é uma das maiores juventudes partidárias de Portugal, contando com vários milhares de militantes e com uma forte implantação regional e concelhia. A JP faz-se representar na Assembleia da República pelo deputado Michael Seufert e pela deputada Vera Rodrigues, ambos eleitos pelo Porto.
Índice [esconder]
1 Ideologia
2 Valores
3 Actividades
4 Prémios
5 História
5.1 Presidentes
6 Gabinete de Estudos Gonçalo Begonha
7 Implantação
8 Ligações externas
9 Fontes
[editar] IdeologiaA Juventude Popular é uma juventude política de Direita. A ideologia atual da Juventude Popular assenta fundamentalmente em três pilares:
O Conservadorismo é um estado de pensamento avesso à mudança rápida e à inovação, esforçando-se por obter o equilíbrio e a ordem, enquanto evita os extremismos, cujos valores se devem apreender e determinar pela consagração da História. O que caracteriza o conservador é a defesa de um mínimo ético de valores sociais estáveis. Para o conservador, a religião, a pátria, a família, a propriedade são valores a defender e manter, mas cuja representação e realização são históricas. Logo sujeitas à mudança nas suas manifestações externas e formais.
A Democracia Cristã, tal como o nome o indica é democrática e é de inspiração cristã. É democrática na medida em que desde a sua origem, timbrou-se sempre pela adesão sincera aos ideais da democracia ou seja, da democracia pluralista do tipo ocidental. É cristã na medida em que representa uma tentativa permanente de aplicação dos princípios e da defesa dos valores essencialmente cristãos na vida política. A Democracia Cristã apresenta-se como a terceira via entre o capitalismo e o socialismo, ou antes como uma reconversão do capitalismo às realidades sociais.
O Liberalismo é a atitude, filosofia, ou movimento que tem como ideia base o desenvolvimento da liberdade individual e do progresso social. O liberalismo eventualmente ficou identificado com os movimentos de modificação da ordem social, através da maior extensão da democracia. Os liberais atacaram os monopólios e as políticas mercantilistas que sujeitavam a economia ao controlo do estado. Defendiam uma ideologia política, social e económica caracterizada pelo "primado da soberania popular e da vontade geral, aplicação estrita do princípio do "laissez faire, laissez passer".
[editar] ValoresA JC-JP defende valores fundamentais como:
o Patriotismo - sentimento de intenso amor e profunda devoção à Pátria, aos seus símbolos, História e cultura;
o Humanismo - o ser humano é o centro da sociedade e do Mundo;
A Vida desde a concepção até à morte natural - o que se traduz numa oposição à Pena de Morte, Eutanásia e Aborto;
a Liberdade - todos os homens têm os mesmos direitos sem discriminação quanto ao sexo, cor, raça, crenças religiosas ou políticas;
a Família - célula central da sociedade;
o Personalismo - caminho através do qual se combate a exploração e opressão do Homem pelo Homem;
a Democracia - capaz de conduzir à redução das desigualdades sociais, rápido progresso económico e social e a uma efectiva participação de todos na vida do país;
o Pluralismo - porque a iniciativa alargada a todos os cidadãos e a possibilidade de optar é essencial para um verdadeiro regime democrático
[editar] ActividadesAs actividades anuais de maior destaque são:
Nacionais e Distritais
Universidades JP - é um encontro anual com uma série de debates organizado pelo Gabinete de Estudos Gonçalo Begonha, subordinado a um tema global, que conta com figuras de destaque a nível nacional, do campo académico, político, ou outro;
Conselhos Nacionais/ Distritais
A nível local, cabe a cada concelhia escolher a forma de actuação no respectivo espaço geográfico. É comum haver um número considerável de actividades, anualmente, podendo ser: debates temáticos, petições, visitas institucionais, acções de campanha, etc. É nas concelhias que a intervenção social directa ganha uma dimensão maior, chegando a ser comum haver recolhas de fundos por todo o país, para as IPSS ou todo o tipo de instituições carenciadas.
[editar] PrémiosSeja como recompensa pela dedicação daqueles que trabalham em prol da instituição, seja por incentivo, a Juventude Popular dispõe de dois prémios atribuídos anualmente:
Prémio Adelino Amaro da Costa - distingue a estrutura concelhia da Juventude Popular que mais se destacou a nível nacional, durante o ano anterior;
Prémio Ricardo Medeiros - distingue o militante da Juventude Popular que mais se destacou nesse mesmo ano
[editar] História[editar] PresidentesEduardo Urze Pires (Interino - 1976-1977)
Alexandre de Sousa Machado (1977-1979)
Francisco Cavaleiro Ferreira (1979-1981)
Jorge Goes (1981-1986)
Manuel Monteiro (1986-1990)
Martim Borges de Freitas (1990-1994)
Nuno Correia da Silva (1994-1996)
Pedro Mota Soares (1996-1999)
João Almeida (1999-2007)
Pedro Moutinho (2007-2009)
Michael Seufert (2009-2011)
Miguel Pires da Silva (2011-)
[editar] Gabinete de Estudos Gonçalo BegonhaO organismo interno da Juventude Popular responsável pela formação política e ideológica dos seus militantes é o Gabinete de Estudos Gonçalo Begonha, formado em 2003. Entre as actividades organizadas pelo GEGB encontram-se, por exemplo, as Universidades JP, o maior evento promovido pela Juventude Popular.
[editar] ImplantaçãoCom vários milhares de militantes, a Juventude Popular é uma das maiores organizações políticas de juventude de Portugal, estando ainda representada em boa parte dos municípios portugueses através de concelhias suas. A JP está também presente em várias universidades, como é o caso da Universidade de Coimbra, através do Núcleo de Estudantes Populares da Universidade de Coimbra.
[editar] Ligações externasSite Ofícial da JP
[editar] FontesHistória da Juventude Popular - 30 anos de Juventude Centrista, de Filipe Lobo d´Ávila e Pedro Mota Soares
Site Oficial da JP - www.juventudepopular.org
Sites concelhios
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Juventude Socialista Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Juventude Socialista
Secretário Geral Pedro Delgado Alves
Fundação 1975
Ideologia Social-democracia
Sede Portugal
Rua Rodrigo da Fonseca nº 24 - 1º Direito, 1250-193 Lisboa
Site juventudesocialista.org
A Juventude Socialista (JS) é uma organização política de esquerda que surge como juventude partidária do Partido Socialista. Está integrada, política e ideologicamente, no socialismo democrático (ou Social-democracia). É constituída por jovens com mais de 14 e menos de 30 anos, portugueses ou residentes em Portugal. Actualmente esta organização é dirigida por Pedro Delgado Alves, eleito no XVII Congresso Nacional da JS, que se realizou em Lisboa em Julho de 2010.
Índice [esconder]
1 Juventude Socialista
2 Valores
3 Um rumo com futuro: 2005-2011
4 Organização Nacional de Estudantes Socialistas do Ensino Superior
5 Secretários-Gerais
6 Ligações externas
[editar] Juventude SocialistaÉ uma organização política de jovens portugueses que aceitam a Plataforma política aprovada em Congresso, a Declaração de Princípios e Programa do Partido Socialista, com o objectivo da construção de uma sociedade mais justa e solidária em Portugal.
A Juventude Socialista encontra nesta corrente política e ideológica um projecto progressista de transformação social, centrado nos valores da Igualdade, da Solidariedade e da Liberdade.
[editar] ValoresComposta por jovens que se dizem insatisfeitos com o mundo em que vivem, esta organização defende uma sociedade livre de injustiças, desigualdades e de pobreza, que saiba respeitar e ser tolerante com as diferenças. Lutam por uma sociedade onde o desenvolvimento é sustentável e que, portanto, respeita e protege o ambiente. Pretende uma sociedade próspera e avançada culturalmente, capaz de assegurar a todos educação e cuidados de saúde de qualidade, protecção social e emprego com direitos. Os jovens socialistas são internacionalistas e radicais na defesa da paz. É por esta razão que a intervenção política desta organização também passa pela procura e pela defesa de uma alternativa para um mundo muito marcado pela desigualdade, pela pobreza e pela guerra.
[editar] Um rumo com futuro: 2005-2011Durante os últimos anos, a Juventude Socialista teve um papel activo na criação de propostas que foram aplicadas no âmbito da emancipação jovem. No emprego destaca-se a proibição de estágios não remunerados; Criação de programas de estágios profissionais para inserção de jovens no mercado de trabalho, com taxas de empregabilidade superiores a 70% (estando previstas 50 mil vagas para o ano de 2011); Combate à precariedade através do aumento de quadro de inspectores da ACT e de alterações ao Código de Trabalho que dificultam o recurso aos falsos recibos verdes.
No Ensino Superior verificou-se um aumento do número de alunos inscritos, licenciados e doutorados; Reforço das vagas em horários pós-laborais e aumento de vagas em Medicina; Aumento do volume de bolsas de estudo em cerca de 70% desde 2005 e criação do passe de transportes sub23; Aumento do investimento em investigação científica e criação de parcerias internacionais para os jovens investigadores.
Relativamente ao Ensino Básico e Secundário destacam-se a racionalização, requalificação e modernização tecnológica do parque escolar; Redução da taxa de abandono e insucesso escolar, acompanhada da obtenção de nível de escolarização correspondente à média da OCDE; Introdução de educação sexual e início da implementação da educação para a cidadania.
Na defesa dos direitos e liberdades fundamentais, surgiram algumas medidas como a despenalização da interrupção voluntária da gravidez; Aprovação da legislação que permite o casamento civil entres pessoas do mesmo sexo; Aprovação de legislação sobre reconhecimento da identidade de género; Aprovação de legislação sobre procriação medicamente assistida.
Por fim, no âmbito da promoção da cidadania, a JS apostou na introdução da obrigatoriedade de criação de Conselhos Municipais de Juventude; Apoio ao associativismo jovem, através de novo enquadramento legislativo e de reforço dos apoios financeiros disponíveis.
[editar] Organização Nacional de Estudantes Socialistas do Ensino SuperiorA Organização Nacional de Estudantes Socialistas do Ensino Superior (ONESES) é a estrutura representativa de todos os estudantes do Ensino Superior filiados na Juventude Socialista e organiza-se em estruturas de escola, federativas e a nível nacional.
A ONESES é responsável por pronunciar-se sobre as linhas gerais de orientação e intervenção política da JS no Ensino Superior, contribuir para a articulação da intervenção nacional da JS nos Estabelecimentos de Ensino Superior, nomeadamente através da formulação de propostas aos demais órgãos da Juventude Socialista para adopção de medidas que abranjam os estudantes de Ensino Superior e gerir a rede nacional de Federações Académicas e de Núcleos de Estudantes Socialistas.
Os Núcleos de Estudantes Socialistas (NES) têm por objectivo representar a Juventude Socialista nas instituições de Ensino Superior onde estão inseridos, nomeadamente através do estímulo ao debate político e da difusão do programa e decisões da Juventude Socialista. Por outro lado, cada NES é livre de promover as actividades que entender adequadas, bem como pronunciar-se acerca dos assuntos respeitantes ao Estabelecimento onde se insere, em articulação com a ONESES e com a sua Federação Académica, quando esta exista.
[editar] Secretários-Gerais1975-1978 - Arons de Carvalho
1978-1981 - José Leitão
1981-1984 - Margarida Marques
1984-1990 - José Apolinário
1990-1994 - António José Seguro
1994-2000 - Sérgio Sousa Pinto
2000-2004 - Jamila Madeira
2004-2008 - Pedro Nuno Santos
2008-2010 - Duarte Cordeiro
2010-Presente - Pedro Delgado Alves
[editar] Ligações externasPágina da Juventude Socialista
Moção Global da Juventude Socialista - Transformar à Esquerda
Estatutos da Juventude Socialista
Regulamento Geral da ONESES
Regulamento Geral da ONESEBS
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